Além de imagens de arquivo sobre a batalha, recolhidas por outros jornalistas angolanos, o documentário, de cerca de 40 minutos, contém uma série de relatos de figuras que estiveram directamente envolvidas nas refregas, que culminaram com a retirada das tropas invasoras, vitória que daria lugar à independência da Namíbia e à queda do próprio regime racista que imperava na África do Sul. Há histórias de grande heroísmo registadas. 

 Com 16 categorias, o prémio ao qual Ernesto Bartolomeu concorre, é o mais antigo e prestigiado concurso de jornalismo africano em África, promovido por aquela cadeia de televisão norte-americana, das mais importantes do mundo.  

Tem um total de 250 mil dólares de prémios a serem distribuídos pelos distintos vencedores de cada categoria.

O vencedor do prémio principal receberá um outro prémio em dinheiro e será convidado a visitar a sede da Cnn em Atlanta, Eua. Angola já teve um distinguido neste prémio. Trata-se do jornalista e escritor José Luís Mendonça, galardoado em 2006. Desconhecemos se algum outro jornalista angolano se candidatou ao prémio.

 Fonte:  Semanario Angolense