Luanda - O 19 de Maio de 2012 ficará marcado na história de Angola, como sendo o dia em que se realizou uma manifestação pacífica, sem a interferência de “forças estranhas”, envolvendo os chamados “caenches”.


Fonte: Continente


Neste dia, a UNITA saiu à rua, de forma ordeira, para reclamar a realização de eleições livres e justas, beneficiando assim de um dos direitos plasmados na constituição.


Esta atitude, considerada benéfica para a democracia, tornou-se evidente através do encontro que o Ministro do Interior manteve dias anteriores com Isaías Samakuva, líder do maior partido da oposição, onde abordou-se entre outras, a questão sobre a criação de condições para garantir a segurança e tranquilidade, na manifestação pacífica realizada por essa formação política em simultâneo a nível nacional, no dia 19 de Maio.


A manifestação em causa, foi um exemplo de sensibilidade e determinação do Ministro do Interior Sebastião Martins, consubstanciada em fazer cumprir a Lei, respeitar a constituição e cimentar uma democracia duradoura.


De forma directa e através do testemunho da sociedade civil em geral, ficou patente que os angolanos assistiram a uma manifestação pacífica e exerceram os seus direitos o que leva a qualquer um de bom senso uma vénia aos esforços do MININT, Polícia Nacional, tanto na mobilização do seu efectivo  como na consciencialização para enveredarem por um comportamento  irrepreensível e patriótico.


Com esta pratica em abono da verdade e com justiça, a diabolização ao Ministro Sebastião Martins cai por terra, assim como as intenções daqueles que fomentam calúnias  e se aproveitam da desgraça dos outros como fonte única do prazer e ganha-pão.


Cai também por terra as intenções de movimentos não reconhecidos juridicamente que movidos por círculos de intoxicação, não olham à meios para semear o caos em Angola, um país, que graças a coragem e bravura dos seus verdadeiros filhos tudo fizeram para alcançar a Paz e o bem estar.


Em plena era em que o país trilha os paços firmes rumo ao desenvolvimento, não é tempo para o CC – Correntes Continuas, MRI – Movimento Revolucionário ou Incapaz, MPU – Movimento Popular da Unita , que se faz passar por Unido, todos estes grupos  sem reconhecimento jurídico-legal aparecerem de dia para noite para proferir ofensas corporais a um poder legitimo.


A ser seguido o exemplo do dia 19 de Maio, estariam lançadas as bases para o não surgimento de `caenches´, pois julgo, que da parte da direcção do Ministério do Interior existe total abertura ao dialogo, um elemento fundamental e indispensável para o processo de consolidação da Paz e a Democracia.