Luanda – Job Capapinha, presidente do Movimento Nacional Espontâneo (MNE), rejeita a decisão  de afastamento da liderança desta agremiação, tomanda,  a margem de uma reunião,  realizada a 27 de Julho,  pelo presidente da Assembléia Geral, Justino Fernandes.


Fonte: Club-k.net


Figuras  próximas ao político invoca com a referida reunião é “ilegal no ponto de vista estatutário da reunião de Malanje” e alegam que os números avançados  como secretários províncias do MNE não corresponde a verdade.


Segundo esta corrente, das 18 províncias, a corrente chefiada por Justino Fernandes e Fiel Didi terão conseguido apenas arregimentar apoio de quatro secretariados províncias sendo Cabinda, Bengo, Zaire e Uige. Os demais aos quais consideram ter “espírito trabalhador” estiveram a poucos dias na província do Huambo numa outra reunião que expressou “apoio incondicional a Job Capapinha.”


Os restantes são citados como figuras que pactuam da posição de que a referida suspensão a Capapinha “não existe” e argumentam que muitos que tomaram parte da citada reunião  da Assembléia Geral em Luanda não fazem parte do Movimento Nacional Espontâneo (MNE).


De lembrar que o MNE é uma associação responsável pelas maratonas e excursões do MPLA. As lutas internas são associadas como reflecto de interesses as portas das eleições de 31 de Agosto tendo em conta a realização de trabalhos que poderão ter.