Luanda - O  país politico tem recebido nestes ultimos tempos cores desconhecidas até então que justifica ter grandes preocupações com as permanentes investidas que o MPLA\JES vem praticando contra o povo nas suas aventureiras politicas economicas de exclusão social vigente. Temos acompanhado de perto as praticas urdida por JES para colocar em marcha o suicidio coletivo do povo que aleivosamente Jes tanto odeia ao aplicar projetos que só na sua lunatica mente destorcida encontram lugar para o seu exito.

Fonte: Club-k.net

A  questão trazida é de grande preocupação nacional e deveras intrigante, pois, o virus que representa o nepotismo infurecido JESSEANO praticado a olhos nus sem que JES e o MPLA precisem mais camuflar suas investidas negativas contra o Estado Democrático e de Direito sem oposição a altura de detê-los.

É de se tirar o chapéu e aceitar que JES estaeja a ganhar o trumuno contra as oposições e aplica tranquilamente uma granda kibuá sem precedentes ao povão adormecido.

Como exemplo, temos no horizonte um facto como futuramente trarão o país politico e financeiros grandes arrelias por ninguém fora do hemiciclo JESSEANO entender porque foi criado um (SOBERBO) FUNDO SOBERANO DE ANGOLA (FSDEA) sem que esse facto recentemente dado a conhecer ao país fosse levado ao conhecimento antecipado das oposições e colocado a discussão a importância para sua criação, muito menos foram demonstrados democraticamente os fundamentos da sua criação, se obedeceu aos critérios aceitáveis pela lei e pela jesseana constituição e se foram salvaguardados o interesse público que esse fundo tem para a sociedade civil presente e a vindoura, se foram escutadas as oposições como dignos responsáveis pela articulação da fiscalização do poder executivo, como foram seleccionadas as pessoas que compõem o núcleo do seu conselho de administração, se foram ou não escolhidos por mérito com provas dadas tanto politicamente como profissionalmente.

O certo mesmo é que uma vez mais o plano pessoal de JES se fazer substituir por um de seus familiares no poder em Angola começa agora a ser desenhado e a passos largos começou já a ser executado sem qualquer oposição dentro e fora do MPLA\JES e muito menos a apática oposição saiu ao menos do seu habitual ostracismo para se manifestar a favor ou contra a criação desse fundo.

Esse é o pano de fundo desse artigo que contextualizo aqui o que á muito tempo venho expondo nos meus artigos passados e nas minhas conversas em desligado dentro e fora do país.

Vejamos então os factos que se seguem: sabemos que no país estamos com graves clivagens sociais e sabemos também que o programa eleitoral do abusado JES e do seu MPLA falou de crescer mais para repartir melhor, eis então a fórmula encontrada pelos economistas ao serviço desse ditador malandro que está enraivecido contra o povo angolano que o quer ver pelas costas longes a pagar pelos crimes praticados.

JES do seu alto Império olhou o cerco feito contra ele e o seu entourange pelos ESTADOS UNIDOS DA AMERICA, e então se decidiu pela criação do FUNDO SOBERANO DE ANGOLA como medida preventiva de protecção a sua pessoa nas implicações internacionais futuras de contornar esse cerco e deste modo vencer as dificuldades encontradas pela fiscalização dos países que não lhe perdoam por atrevidamente ter levado a corrupção.

Por isso pouca falta para que JES seja internacionalmente processado pelos crimes de corrupção activa peculato, roubo e assassinatos políticos contra Angola e os angolanos. Hoje o cerco contra JES se fecha cada vez mais o que lhe impossibilita descaradamente continuar a roubar avultadas somas do erário público nacional angolano.

Ainda navegando na absurda criação do FUNDO SOBERANO DE ANGOLA, pergunta-se, qual foi o critério utilizado que leva o filho de um PR ser nomeado para o Conselho de Administração do FUNDO SOBERANO DE ANGOLA a Lá JES? Claro que o critério foi idêntico ao utilizado para criação de outro fundo JESSEANO o da (FESA).

Nenhum critério aceitável foi utilizado, pois ZENÚ nunca deu provas de boa gestão da coisa alguma no nosso país que o notabilizasse e o consagrasse como candidato natural ao executivo do fundo para si criado. Para além de ser filho de JES que Curriculum nos apresenta ZENÚ no contesto pessoal e que justifique a sua nomeação para gestor da coisa pública nacional e internacional pertença de todos angolanos? Quando foi que ZENÚ DOS SANTOS fez parte dos quadros seniores nacionais da função pública ou então que milagre operara ZENU para merecer tal indicação de fazer parte do intitulado FUNDO SOBERANO ANGOLANO?

Na minha modesta opinião esse é mais um fundo a moda saco azul onde o MPLA\JES faz ressurgir o fantasma de corrupção já bastante internacionalizado, pois se prepara para suprir as necessidades que teria pela frente com os necessários fundos financeiros para adjudicá-los a campanha eleitoral municipal que se avizinha por um lado e por outro lado, começa a construção que define o quadro da sua própria sucessão e, nada melhor para JES e seus seguidores fiéis, que JES anuncie daqui a cinco anos a sua saída deixando na vice-presidência da República seu filho ZENÚ como fiél continuador do poder JESSEANO no nosso país.

E as nossas oposições onde andam afinal que não se interrogam a propósito? E que atitude se vislumbra da parte da nossa visionária oposição acerca do que explanei aqui? Apenas encontramos uma oposição adormecida no seu habitual silêncio sepulcral, ela está num inigualável imobilismo face às investidas estarrecedoras de JES e do MPLA contornando tudo e todos os obstáculos para firmar no panorama politico nacional o seu projecto de continuidade.

Agora se pergunta esse protagonismo recente de ZENÚ afecta de algum modo o país, sendo que pai e filho é farinha do mesmo saco? - Em minha opinião sim! O surgimento aparentemente inofensivo de ZENÚ deve preocupar os angolanos de todas as matrizes políticas nacionais. Ora entendamos que hoje todas as jogadas de JES fora da legalidade fazem parte de uma estratégia muito maior que a visão das oposições angolanas possa antever.

Para melhor enquadrar o meu pensamento, começo por indagar o país sobre se a substituição de Nandó na vice-presidência da República por Manuel Vicente não afectará negativamente os angolanos daqui para frente? Em minha opinião claro que afectará a vida dos angolanos.

Quanto á afectar o MPLA, surpreender-me-ia se afectasse o MPLA qualquer jogada de enquadramento que JES produza para sua própria sucessão, é sabido que o MPLA aceitou a muito tornar-se mais pequenino do que JES no contesto político nacional e nem isso nossas oposições aproveitam para apresentar alternativas de governabilidade.

O MPLA já declarou seu apoio total e cego ao seu mais proeminente dirigente. JES tem carta branca para fazer o que bem entender daí se perceber a razão do silêncio que pairou nas hostes MPLISTAS aquando da troca de vices entre o afurtunado MV e o desgraçado NANDÔ. Para os membros do MPLA\JES foi pacifica a mudança, foi o mesmo que trocar seis por meia dúzia.

O mesmo se passará no interior do MPLA, se daqui a cinco anos aparecer ZENÚ o filho de JES a se candidatar a vice-presidência da República, tendo como candidato a presidência o hoje vice-presidente de seu pai JES.

Convido o país a discutirmos desapaixonadamente esse macabro quadro que se pode apresentar no futuro ao país: afectará ou não a vida dos angolanos e a democracia que tanto se pretende seja estabelecida no país? O que posso afirmar é que as jogadas de sucessão se costuram no decorrer das legislaturas em exercício e aqui na nossa banda ela está mesmo a ser costurada quer queiram ou não concordar comigo, ela está mesmo em marcha.

No momento crítico que o país e o povo angolano atravessam, as oposições continuam num silêncio fúnebre deixando o seu adversário abertamente livre de dar as cartas que o levam a marcar a agenda política nacional.

Até quando as oposições entenderam que para contrariar a ascendência politica de JES e do seu MPLA no país, terá de necessariamente as oposições começarem a praticar o contraditório da agenda política do MPLA\JES fora do circo de risada que o parlamento se tornou para os angolanos. Os partidos oponentes ao MPLA\JES têm de encontrar urgentes mecanismos que os levem a frenar o MPLA dentro do seu próprio jogo, e para isso acontecer terão de encontrar formas de combate extra-parlamento para que a luta política seja feita com eficácia de fora para dentro do parlamento.