O próprio esclareceu a sua condição à Ecclesia hoje, desmentido notícias postas a circular no último fim-de-semana, segundo as quais familiares dos réus o afastaram.

De acordo com aquela versão, os familiares do co-réu no chamado processo Miala, Francisco André, ficaram descontentes com o advogado, acusando-o de negligência na tramitação da soltura do seu parente.

Francisco André, no ponto de vista de tais familiares, citados pelo semanário ‘A Capital’, deviam cobrar a liberdade tal como dois outros colegas, nomeadamente, Maria da Conceição Domingas e Ferraz António, soltos no início da semana passada por redução da sua pena pelo acórdão do Plenário do Supremo Tribunal Militar sobre o seu recurso.

No seu esclarecimento hoje, Eusébio Rangel indicou que ele se ausentara do país, tendo previamente concordado com o seu colega, Paul Rangel, o tratamento a dar à nova evolução, chegada ao conhecimento da defesa, desacompanhada do próprio acórdão.

Garantiu que o grupo dos advogados da defesa do caso continua unido, além de ter recebido um reforço.

Fonte: Apostolado