Cabinda – As suas atrocidades traduzidas em palavras foram bem lidas e, por acaso, até mereceram uma certa interpretação apesar de muito irritarem por nelas haver uma certa confusão entre o plural e o singular em torno do que pretendia apelidar de muwoio ou bawoio. Repetidas vezes errou neste sentido.

Fonte: Club-k.net

Como alguém formado em comunicação tal como ousou publicitar, entenda-se que absorverá bem a seguinte correcção:  Eu sou muwoio deixando de dizer, de ora em diante, eu sou bawoio. O prefixo ba sugere sempre plural, por isso, reveja o seu texto.

O senhor quis contestar em escapatória as verdades tecidas pelo irmão Dombele com base em ideias bastante encomendadas.

Ora, um bom licenciado em Ciências de Comunicação devia demarcar-se destas coisas e de afirmações tão graves como as que estão espelhadas no seu texto datado de 1 de Agosto de 2013 em advocacia aos princípios maquiavélicos de pessoas aparentemente inofensivas que só pioraram com a imagem da província nos últimos tempos.

O Simba Langa, ao responder o primeiro artigo só piorou com o tribalismo de que se vem reclamando, ultimamente, em Cabinda. O alarido é ainda maior quando diz que a governadora recebe orientações superiores para nomear pessoas com base em critérios tribais, é o que se absorve de suas palavras.

Ora, se de facto, as coisas ocorrem assim, então estamos em face dum pretexto, sofrivelmente, insinuado por quem lhe mandou escrever tais coisas de menino. Por outro, não se sabe a quem chama de dinossauros da política em Cabinda. Serão os ditos tribalistas de sempre como o senhor?

A sede do Governo de Cabinda virou uma cozinha com muitos corredores que dão à podridão que a sua cliente teima em dar contar por possuir olhos vendados de intriga e férrea vontade de alienar os funcionários. O senhor frequenta a um destes corredores imunes.

As suas palavras encomendadas não evitarão o indiciamento que está para breve. Deixe de vender a sua prematura intelectualidade. É algo assim como banha de cobra. A sua mulher que diz ser do Maiombe é muito infeliz por lhe ter como marido. É melhor rever as cláusulas do contrato que lhe vincula a escrever coisas muito abomináveis e que pioram a visão que gente de boa-fé pretende ter de Cabinda.

Esta província está muito mal governada a um ano para cá. O oportunismo e a vingança fazem morada na mente daquela que se achou a principal gestora local. Há muito materialismo a pairar na mente de gente que se prece eclesiástica. Na sua próxima aventura rebata, por favor, estas coisas… Mas sirva de alerta.

É interessante que gente que via com maus olhos o Memorando de Entendimento para Paz em Cabinda hoje se junta a isso para festejar o seu sétimo aniversário dizendo que tal em si trouxe a paz na província. Elogiar o Memorando de Entendimento do Namibe é retirar mérito ao esforço unilateral que o Governo vem fazendo em prol da província.

Só houve Memorando por causa da capitulação duns tantos senhores que andaram nas matas que aproveitaram a bondade do Executivo que os permite estar em Luanda e noutros pontos do país gozando à granel as oportunidades de quem merece, de facto. Falar da Paz no Katabuanga e Lites bem como na abertura de picadas no Sanda Massala é já um discurso gasto e quanto à isso, só há-que reconhecer a boa vontade do então governador Mawete.  

Langa, procure explorar o sentimento da classe empresarial local e verá o grau de decepção e desânimo. Muitos empresários foram mobilizados a deporem contra o antigo governador e hoje chegaram à conclusão que foi uma vã investida já que tudo, neste momento, só recai em favor de certas pessoas sem tradição empresarial.

Se o arrependimento matasse, muitos daqueles que apostaram teriam já morrido e pior é que nem uma urna teriam da condescendência de quem os driblou.