Lubango – O ESTADO ANGOLANO É LAICO. SERÁ QUE É? Vejamos algumas informações sobre laicidade do Estado: “Um Estado secular ou estado LAICO é um conceito do secularismo onde o Estado é oficialmente neutro em relação às questões religiosas, não apoiando nem se opondo a nenhuma religião. Um estado secular trata todos seus cidadãos igualmente, independentemente de sua escolha religiosa, e não deve dar preferência a indivíduos de certa religião”.

Fonte: Club-k.net
Estado Teocrático ou Teocracia é o contrário de um estado secular, ou seja, é um estado onde há uma única religião oficial, como é o caso do Vaticano (Igreja Católica), do Irão (República Islâmica) e Israel (Estado Judeu).

O Estado secular, ou LAICO, deve garantir e proteger a liberdade religiosa e filosófica de cada cidadão, evitando que alguma religião exerça controle ou interfira em questões políticas.

Difere-se do estado ateu - como era a extinta URSS - porque no último o estado se opõe a qualquer prática de natureza religiosa. Entretanto, apesar de não ser um Estado ateu, o Estado Laico deve respeitar também o direito à descrença religiosa. Fonte: Google.

Não posso perder de vista essa situação de exposição das igrejas cujos processos foram indeferidos por não terem preenchido os requisitos exigidos no artigo 9º da Lei Nº 2/04, de 21 de Maio, porque o governo angolano, mal aconselhado por pessoas que viveram o tempo do comunismo e nunca o venceram, continua a descurar das possíveis situações futuras que podem advir do ódio inflamado pela rejeição inexplicada de certos grupos religiosos em benefício de outros.

Foi publicada na edição do dia 6 de Novembro uma lista de igrejas com processos indeferidos, algumas das quais funcionaram até hoje como um espelho em vários aspectos. Acredito que essa lista não traga a totalidade de igrejas ou seitas religiosas que o governo decidiu vetar em Angola.

Vários foram os argumentos para se concluir esse estudo. Mas o mais marcante de todos tem sido o argumento de que “Tudo que não é nosso deve mesmo ser encerrado, o que está a vir do Congo e do Brasil deve sair de Angola porque estão a trazer princípios que não são nossos. O Islamismo representa uma ameaça a sociedade angolana”.

Alguns desses argumentos são simplesmente RIDÍCULOS. O  Governo está a exigir que essas denominações religiosas tenham 100.000 membros e estejam representadas em um terço do território nacional. Isso é declarar Angola novamente um estado ateu. Porque ora vejamos: Indefere-se processos de Igrejas novas com argumentos tão chulos como esses, mas esquecem-se de que a mistura dos factores por eles apresentados não representa a verdade total, nem esgota a possibilidade de se resolver em condições a problemática das Igrejas.

O Governo Angolano continua a ignorar o facto de que surgiram várias novas religiões, e alguns grupos religiosos, mesmo não sendo de origem tradicional como eles exigem, têm sim fundamentos sólidos, tanto do ponto de vista religioso quanto sociológico.

A ORIGEM DA MAIORIA DAS IGREJAS DE ANGOLA

É comum esse fenómeno ser tratado como estando a vir do Brasil e do Congo. Mas todos esses argumentos não têm levado em conta o seguinte estudo:

-  A igreja católica jogou um papel dominante no país desde que os portugueses chegaram. Entre 50% a 60% da população associam-se à igreja católica, 30% com os grupos protestantes e o restante da população permanecem com as suas tradições africanas.

O serviço missionário protestante começou em 1878 com o trabalho da Sociedade Missionária Batista. Os Congregacionalistas americanos começaram a sua missão em 1880 e os Metodistas Americanos começaram em 1885.

Americanos e Canadianos da igreja presbiteriana também jogaram uma função importante, enquanto a partir da África do Sul a Missão Geral Sul Africana - uma aliança evangélica missionária -, veio da Zâmbia - então Rodésia do Norte -, em 1914. As Missões Suíças - basicamente reformadas -, e a Igreja Presbiteriana Escocesa todas começaram a trabalhar em Angola.

O trabalho progrediu firmemente até que a luta pela independência e a guerra civil começaram. Basicamente todos os missionários foram forçados a abandonar o país. O primeiro presidente, um marxista, fez um voto, o de erradicar o cristianismo em 20 anos.

Podem tentar ignorar, mas enganam apenas os menos atentos que pensam que Igreja Metodista, Igreja Congregacional em Angola, Igreja Batista, Igreja Evangélica Sinodal de Angola, Igreja Evangélica Luterana de Angola, União das Igrejas Evangélicas de Angola, Igreja Cristã em Angola, Igreja Evangélica Reformada de Angola, e a maioria das 86 Igrejas reconhecidas são oriundas dos municípios do interior do Nosso País. Todas essas doutrinas são oriundas da América e da Europa. E Estão legais e autorizadas a trabalhar, simplesmente pelo facto de terem surgido há mais tempo.

Atenção Angolanos, se hoje o MPLA aconselhado pelas Igrejas Históricas simplesmente declara que para se reconhecer uma nova igreja é preciso ter 100.000 membros (Impossível) e ponto final, amanhã o mesmo estado, quando algum Imperador Tomar o Poder em Angola, vai declarar Angola um País Ateu. Isso não está longe de acontecer, porque o estado sabe que num país com muita religião séria e actuante, o povo é despertado para os valores da solidariedade, justiça social e liberdade de expressão.

Olhar para o Islamismo apenas com o escopo do Radicalismo não é justo. Olhar para todas as demais denominações novas e mencionar que obrigam crianças a jejuar, cobram dinheiro, não é justo. Porque todas as Igrejas cobram dinheiro, e existem até Igrejas Tradicionais com verdadeiros Impérios financeiros, que se fossem investigadas suas contas bancárias e formas de gestão ficaríamos abismados com a falta de transparência e rombo nas contas das Igrejas Tradicionais.

O Islamismo é um fenómeno atípico, assim como o é o Cristianismo. As nossas Religiões africanas são bem conhecidas: Kimbanda, Umbanda, Candomblê, Feitiçaria, Bruxaria, diversos rituais de culto aos antepassados, adoração à pedras e paus, a animais, etc. Tornamo-nos cristãos, budistas ou muçulmanos por influência externa.

Então deve haver justiça no tratamento dessas questões religiosas. Estudar bem os fenómenos, fazer exigências iguais a todos, e fiscalizar todos da mesma forma, e punir todo aquele que for apanhado a infringir alguma lei. Mas indeferir 1.200 Igrejas com processos na Justiça, ou mesmo apenas as 194 publicadas, e deixar a funcionar algumas igrejas antigas, mas também sem 100.000 membros nas suas fileiras é continuar a inflamar o ódio de uma sociedade já injustiçada.

SEITAS

É sabido por todos nós que a Igreja Católica Apostólica Romana é considerada pela Maioria dos Evangélicos como Uma seita Perigosa, que adora e promove a adoração de Ídolos, durante muito tempo Vendeu Indulgências, Matou Centenas de Pessoas durante a Idade Média, conta hoje com centenas de padres acusados de Pedofilia, envolvimento em tráfico de drogas, luxúria e lavagem de dinheiro. Mas a igreja Católica, seita para a maioria dos evangélicos, não é banida nem proibida de funcionar em Angola.

É sabido que a Igreja Universal do Reino de Deus tem como escopo fundamental da Sua Teologia a Libertação com Orações Fortes, a Cura Divina e a Prosperidade (Sucesso do Crente). A Igreja Universal conta hoje com 500.000 membros em Angola.

Porque tanta gente adere a Idolatria da Igreja Católica [seita perigosa e sociedade secreta], e à Igreja Universal do Reino de Deus [EMPRESA FINANCEIRA DO BISPO EDIR MACEDO], sabendo todos eles que essas duas sociedades são taxadas pelas Igrejas da AEA por exemplo, como Seitas?

Sim, A Aliança de Evangélicos de Angola ensina em seu Seminário ISTEL na cadeira de Seitas e Heresias, que a Igreja Católica é uma Seita, a Universal é uma Seita, e tantas outras. Mas Existe alguma Igreja que mais influência tenha em Angola do que os Católicos? Sendo eles uma seita porque não são banidos de funcionarem em Angola? A resposta é simples:

Ninguém tem coragem de lutar contra o estado do Vaticano, ninguém tem coragem de afrontar uma Igreja com tantos governantes no meio dela, ninguém pode afrontar uma igreja com centenas de séculos de existência, mesmo que seja uma Heresia. Então, temos que conviver com as Heresias dos Católicos, mas banir qualquer fracote que surja agora. É uma pena. Tudo, menos um Estado Laico.

Num estado Laico, todos têm direito de adorar o que quiserem, de frequentarem o que quiserem, o estado tem dever de fiscalizar e punir infratores. Não cabe a nenhum governo determinar que Igreja deve ou não surgir, que Religião deve ou não existir. Porque um Dia esse estado correrá o risco de estar a lutar contra a vontade de Deus Soberano.

ATEISMO

A maioria das mentes que governam Angola, são oriundas da doutrina do Marksismo e Leninismo. Devemos nos lembrar que a maioria dos membros do MPLA formaram-se na antiga URSS, antiga RDA, entre outros países comunistas da Europa do Leste. Inclusive muitos pastores de Igrejas tradicionais não são verdadeiramente convertidos ao cristianismo, porque não se pode servir a dois senhores. Mas eles servem a dois senhores. Servem a JES/MPLA e a JESUS CRISTO. Só que de certeza que JESUS CRISTO não se alegra com a excepção de pessoas, com a divisão entre os irmãos, com a marginalização dos mais fracos, nem com a proibição do ateísmo do SOBA ULEIPO, por exemplo.

Sim, existem religiões pagãs em Angola que realizam sacrifícios humanos, promovem abertamente a feitiçaria, existem kimbandeiros que são consultados até por governantes, ministros vêem a Huíla consultar grandes kimbandeiros e feiticeiros na Chibia que os dão banhos para serem protegidos do mau olhado, da concorrência dos colegas, e matam-se através de demónios, ao olhar impune de todos os pastores.

Aliais, existem pastores de grandes Igrejas tradicionais comprovadamente praticantes de feitiçaria africana, matam crianças e mais velhos membros de suas igrejas através de prática de feitiçaria.

Quando uma nação começa a se preocupar em banir 1.200 religiões novas, sem se importar que essas 1.200 igrejas sejam frequentadas igualmente por angolanos com os mesmos direitos de todos os outros que frequentam as mais antigas, está-se perante um sinal de alerta.

A Nigéria nos sirva de exemplo, e nós que vivemos agora, não devemos aceitar que o governo actual, por irresponsabilidade, achando-se estar a combater um fenómeno espiritual com métodos carnais, nos deixe um legado de guerra mais sangrenta e violenta do que todos os que já experimentamos.

Surgir um ditador, um rebelde ou um revolucionário é apenas questão de tempo. Mas um dia surgirão pessoas que exigirão vingança por termos, sem pensar, simplesmente arrumado num saco de lixo tudo que é novo e mandado embora do nosso país.     

MANIFESTAÇÕES

Os pastores de Todas as Igrejas com processos indeferidos e expostos publicamente no jornal deveriam reunir-se, conversar e fazer um abaixo assinado pelo cumprimento igual da lei. Devem exigir que à luz da  constituição actual [a primeira até agora, depois das anteriores leis constitucionais] se revejam todas as leis emanadas no âmbito da discussão do fenómeno religioso. Por exemplo, no abaixo assinado deveriam exigir que o governo reveja se todas as outras denominações do país também têm 100.000 membros.

Essa discussão deveria ser levada até ao Tribunal Constitucional, e se não forem satisfeitas devem ser levadas à Instâncias internacionais, porque o estado Angolano só escuta algum apeno para revisão de alguma Inconstitucionalidade caso: 1. Defender os Interesses do MPLA e seus Membros Principais, ou 2. Caso a Comunidade Internacional Noticie frequentemente ser Angola um País sem Democracia.

O Governo deve nos dizer que todas as Demais denominações a funcionarem legalmente em Angola possuem 100.000 membros, doutra forma não tem o direito de impedir que as demais funcionem.

O Governo deve apresentar os crimes que as banidas já cometeram, tendo assim argumentos para as impedirem, doutra forma é inconstitucional a medida por este tomada, de impedir que as igrejas sem 100.000 membros funcionem.

Se os pastores dessas 194 Igrejas não se organizarem e exigirem explicações credíveis ao Governo, chegará o dia, e não tardará, em que o Governo vai exigir que em Angola passe a existir apenas duas Igrejas: Uma Católica e Outra Evangélica. Continuem a brincar com o diabo sem terem em conta a história da Própria Igreja e dos Estados Modernos, e vereis os rumos que uma Ditadura pode tomar se não for impedida cedo.

Em um estado democrático de Direito o Governo não faz apenas comunicados musculados, ele deve consultar os intervenientes. O Estudo do Fenómeno e a conclusão de se banir ou indeferir processos não pode ser tomada de forma emocional, motivada por um ou outro caso isolado. Deve ser acompanhado de verdadeiros factos jurídicos provocados pela maioria das Igrejas banidas.

Doutra forma, o estado está a interferir no direito desses cidadãos, igualmente angolanos, que não se reveem nas Igrejas Históricas, mas encontraram experiências que alimentam a sua religiosidade em Igrejas como a Universal, mesmo sendo extorquidos. É um exemplo. Existem pessoas que sentem-se bem adorando ao DIABO, por exemplo.

E existem países sérios e estáveis onde todas as religiões, desde que solicitadas, são legalmente reconhecidas, e têm autorização para funcionar. Esses são os rumos das democracias, não adianta taparem o sol com a peneira. Ou decretem Angola como estado Ateu.

Quando alguma dessas religiões em sua atividade comete crime, então vem a punição. Não se pode fazer futurologia, afirmando que corremos perigo porque trazem valores culturais que não são nossos. Por favor, quais são os nossos valores culturais em destaque na vida em sociedade dentro das grandes cidades?

- Andamos todos vestidos como tipicamente se vestiam os Nyanekas? Não. As endumentárias europeias tomaram lugar e moldaram as nossas sociedades.

- Comemos todos como os antigos povos da nossa região comiam? Não. As cozinhas europeias e americanas determinam os cardápios do nosso povo.

- Falamos e ensinamos as Línguas Nacionais aos nossos Filhos e nas Escolas? Não. Ensinamos e primamos pela aprendizagem do Inglês e do Francês, até exigimos como requisito básico para se dar emprego a alguém.

- Adoramos os deuses dos nossos antepassados? Não. Agora adoramos o deus dos europeus.

O que é que fazemos como antigamente? Ou, o que é que perde-se todos os dias apenas desde que os  brasileiros ou congoleses entraram em Angola?         

DISCRIMINAÇÃO RACIAL OU REGIONAL

Se o governo angolano continuar a ser dirigido por mentes ocas em todos os sectores da vida social, sérios problemas virão sobre os nossos sucessores. Observem que o mesmo governo que envia pessoas para fazerem parcerias comerciais com os demais povos do mundo ignora que foram as parcerias entre os reinos do Ndongo, Ngola, Bailundo, etc, com os europeus, que começaram a permitir a entrada de novas culturas entre nós. A entrada de práticas culturais estrangeiras não iniciou agora, e devemos parar de ignorantemente considerar que agora estamos a perder os nossos valores morais e culturais.

Não é cultura angolana uma única pessoa possuir no seio da tribo todas as cabeças de gado disponíveis no Quimbo, por exemplo. Mas agente sabe que hoje existem pessoas tão ricas enquanto uns tão miseráveis. Quem nos ensinou a roubar? Foram os Brasileiros, os Congoleses ou os Muçulmanos? Ou talvez os portugueses?

Faz parte da nossa cultura o Tchilar, Janela Aberta, Jovem Mania, Sempre a Subir, Kuduro, Tarrachina, do cutuvelos, xuxuados?

Faz parte da Nossa Cultura governantes terem várias namoradas e amantes além da esposa? Faz parte da nossa cultura pais ou mães terem relações incestuosas com seus filhos e filhas?

Temos vários problemas, produtos da Globalização, somente isso. A globalização e a era da Telecomunicação trazem Mutações para todas as sociedades, não somente as nossas. As mais inteligente apostaram na educação e na tecnologia. É aí que investiram todo o seu esforço, e as pessoas educadas selecionam melhor o que é melhor para si mesmas.

Quando uma nação importa tudo, inclusive recursos humanos, como o caso da nossa nação, onde os Chineses Budistas, Indianos Indús, Eritreus Muçulmanos, Brasileiros Pentecostais, etc, permite que milhares de pessoas cheguem a Angola com suas religiões de origem nos corações, pessoas que vêem para trabalhar, deseja que essas pessoas por exemplo, não adorem seus deuses em território nacional?

A discriminação, o racismo e por último o ostracismo começaram a fazer parte das medidas tomadas pelos nossos governantes, abrindo portas um dia para o caus. Porque é mais do que sabido que exigir 100.000 membros a uma denominação religiosa para ser reconhecida é no mínimo imposição a mentes vazias. Só que num país onde todos têm medo de questionar o questionável, o que adianta perguntar e morrer como fizeram Cassule e Kamulingue?

Então a conclusão é a seguinte:    

Pastores das Igrejas Cujos Processos Foram indeferidos: Se tiverem coragem de reivindicar os vossos direitos, reivindiquem. Façam-no sobretudo com a consciência dos mártires do primeiro século depois de Cristo, para que um dia Angola seja um país livre de toda Imposição Infâmia de mentes ditatoriais que nunca leram que até Deus permite que o DIABO SEJA DIABO e faça das suas.

Principalmente lembrando que quem nos governa sempre odiou que a religião fosse cardápio das sociedades, porque incita a revolta, quando transmite valores de cidadania, liberdade de expressão, amor ao próximo, justiça social. Não se calem, sob pena de virem a ser sempre tratados como os atrasados da sociedade.

Se forem ainda mais audazes, comecem a instruir os vossos fiéis a não votarem no partido que governa o país sem respeitar a constituição nem a laicidade por eles mesmos proclamados.

Pastores membros das Igrejas Não reconhecidas, organizai-vos em uma Associação Angolana das Igrejas Não Reconhecidas. E pelo número de fieis que tendes [MILHÕES] podereis desequilibrar a balança eleitoral no próximo pleito. No Próximo pleito instruam os fieis a votarem no candidato que respeitará a Vontade de Cada Cidadão, do que cada Cidadão quer adorar, e onde sente-se melhor adorar. Escolham um Candidato que apresente um projecto de Governo que explique bem o que fará pelas Igrejas Não reconhecidas.

E como a consciência de Cristãos não vos permitirá funcionar debaixo do decreto de desobediência, refugiai-vos nas montanhas, onde podereis exercer o vosso direito de culto. E se fordes perseguidos, fugi para outras cidades. Simplesmente não se rendam, não concordem com a imparcialidade. É a vossa oportunidade de como Igrejas novas começarem a impor o vosso valor em Angola.

Antes dessas medidas todas, uma reunião entre os 194 Líderes das Igrejas expostas no Jornal e o Ministro da Justiça para este dizer o destino que pretendem dar às pessoas membros das referidas Igrejas, faz-se necessário, e com Urgência.
O País não é de bananas, e nós não somos macacos.

«Quando virdes a abominação da desolação estabelecida no lugar onde não deveria estar, - que o leitor entenda! - então os que estiverem na Judeia devem fugir para as montanhas.
(São Marcos 13, 14).

Se continuarem a se calar, quando menos esperarem, os caprichos de um ditador farão dos cristãos novamente tochas acesas ou espetáculos para os leões nos coliseus. O fim da liberdade começa com a intimidação das pessoas.