Luanda - O presidente angolano José Eduardo dos Santos no poder a mais de trinta anos só se mantem no poder por ter a  protecção americana no jogo político internacional a afirmação é de um palestrante que falava este sábado numa palestra organizada pelo Movimento dos Estantes Angolanos com o tema o papel das elites, dos movimentos sociais e dos grupos de pressão para a mudança e desenvolvimento.


* Lufundisso Costa
Fonte: Club-k.net

O estado angolano é constituído por indivíduos interessados em roubar o povo afirma o jurista Albano Pedro.


O Jurista disse ainda que em Angola um grupo muito reduzidos de pessoas apropriou-se das riquezas do país enganando uma boa parte dos cidadãos: “nasce o estado criminoso um estado que é interessado a roubar o povo que é a que constitui a elite que hoje estamos a acompanhar fingindo junto de alguns autotenes dentro do MPLA para dizer que no MPLA também tem pobre e aldrabam a todos nós” disse.

 

Para o jurista o governo de José Eduardo dos Santos  é apoiado pelos estados Unidos e cumpre as ordens americanas: “Dos Santos, serve os interessas americanos não pode fazer nada que fira os interesses é proibido. Não pode aderir a SADC, ou seja, por orientação americana não aceita as políticas da moeda única e muitas outras, tem de ser o capataz dos grandes lagos tem de dar dinheiro aquela senhora la do centro africano senão vai arranjar problema, de controlar o congo tem de matar o Kabila Pai é esse o trabalho de capataz que o nosso presidente tem” frisou.


“tudo a mando dos Estado Unidos porque se ele não fizer isso o estados unidos movimenta manifestações aqui dentro e ele sai” mencionou.


O palestrante aconselhou a nova geração a fazer exigências junto do executivo angolano negociando também com o governo americano.


“Olha, em angola nenhum poder esteve que na oposição quer na governação sem contar com os americanos. Quando o Savimbi em 92 veio a Luanda teve que contar com os americanos o dos Santos só mata Savimbi após a ordem dos americanos ou seja isso a vossa geração não pode esquecer temos que fazer exigências claras ao executivo mas também negociando com os americanos porque os americanos nisso não podem ficar de fora” acrescentou.


O acto que estava marcado para 8h00 na casa da Juventude em Viana, teve lugar apartir das 11horas num bar em viana por ter sido impedido pelos responsáveis da Casa da Juventude em Viana.