Luanda - Só um esquizofrénico, como o é o sr. Filipe Silvino de Pina Zau, poderia dar créditos às asneiras que o luso-caboverdiano mandou publicar no Club-K, segundo as quais o afastamento de João Pinto e Africano  Neto das suas condições de professores teve como origem  suposta  “conduta indecorosa” dos dois docentes.

Fonte: Club-k.net

Problemático e intriguista como é,  não se poderia esperar outras asneiras do  sr. Filipe Zau, um indivíduo buçal.

A comunidade académica e estudantil não só  da Universidade Independente, mas também de outros centros de altos estudos,   quando   tomaram conhecimento de que o Sr. Filipe Zau teria baixado orientações que proibia os professores João Pinto e Africano Neto de leccionarem, comentaram assim: “o tipo é invejoso, medíocre e bantú”.

 

Mas não é de estranhar que o tipo seja invejoso, se tivermos em conta o seu percurso de uma sujeito useiro em jogos baixos, quando está em caso o alcance de um objectivo.

 

Numa clara e infeliz empreitada de difamação, o sr. Filipe Zau perdeu o norte ao escolher a praça pública, e sobretudo, a comunicação social  para se digladiar com dois profissionais que sempre deram o melhor de si para guindar a UNIA aos píncaros de uma instituição credível e respeitada. Só pode ser heresia .

 

Abonam  sobre o professor João Manuel Francisco-João Pinto uma folha de serviço, que o posicionam como um dos mais categorizados académicos da nossa praça. Que o digam os seus discípulos, tanto os da UNIA como os da UAN. Na UNIA deixou obra. Foi da sua mão juntamente com a do Professor Dr. Carlos Alberto Bravo Burity da Silva que nasceu o Tribunal Académico, Cardeal Dr. Alexandre do Nascimento.  Dono de publicações do ramo do Direito que tem servido  a comunidade académica e estudantil universitária da UNIA e de outras escolas de Direito. Deixa ainda João Pinto uma revista académica e outras publicações que estariam à caminho do prelo.  Apesar de contundente, frontal e sincero na sua expressão verbal,os estudantes conhecem-no como sendo também um altruísta e misericordioso ao ponto de vezes sem conta ter usado os seus ainda parcos recursos para “travar” os  estudantes que por incapacidade financeira para as propinas ou outras obrigações financeiras para com a Universidade, via no abandono dos estudos como a solução. João Pinto pagava as propinas de inúmeros estudantes. E fazia-o sem ruído. “Sin bombo y platillo”. A acção solidária era sempre de forma discreta.

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Pelo que sabemos e constatamos, João Pinto  nunca permitiu que um docente da sua Faculdade, a de Direito, fosse achincalhado pelo Sr. Filipe Zau , como era de hábito,  enquanto vice-Reitor para os assuntos académicos.

 

É esta folha de serviço do professor João Pinto que faz inveja ao sr. Filipe Zau. Aliás , João Pinto rejeitou categoricamente um presente envenenado de Filipe Zu, quando este propunha para que o carismático professor assumisse o cargo de director de investigação científica da UNIA. J.Pinto não aceitou o presente  por não reconhecer nele como legítimo Reitor. A questão que se coloca não é de cargos . Este é precisamente o problema de o ancião . Aliás, o mandato dos decanos tem a duração de 4 anos. À luz desta lógica, o Dr. João Pinto cessaria as suas funções em Abril de 2015.

 

Quanto ao professor e jornalista Africano Neto, enquanto académico e Decano da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas( com os cursos de Gestão e Marketing, Ciências da Comunicação e Sociologia)  é outro que deu o melhor de si , ao ponto de fazer saltar a UNIA de um Universidade quase vulgar à uma instituição de grande procura e referência .

Em poucos anos de mandato como Decano, o Professor  Africano Neto  reorganizou  a Faculdade que lhe foi confiada :

.- É da sua lavra o surgimento da Rádio UNIA;

.- Também é da sua tonga e  iniciativa, sempre inovadora , a realização de dois congressos de radiodifusão.  A primeira iniciativa, de carácter académico-investigativa   na história  dos mais de 80 anos da Rádio em Angola . Participou dos conclaves  (o primeiro em 2011 e o segundo em 2013)  a mais refinada nata de jornalistas e produtores radiofónicos de Angola. O professor Africano Neto  também trouxe à luz uma publicação sobre radiojornalismo, que reúne as melhores reflexos  do 1º Congresso da Radiodifusão de Angola. Estas realizações incomodavam o invejoso e preguiçoso do Filipe Zau.

 

Outros factos

Quando o individuo chega à Universidade Independente de Angola na condição de “ vice-reitor para os assuntos académicos” empreende uma campanha de desestabilização da instituição, com clara tendência a obstaculizar o trabalho da equipa do Dr. Carlos Alberto Burity da Silva, na altura o Reitor da UNIA.

A campanha foi urdida obedecendo diversas tácticas , sendo a primeira a instauração de vários núcleos de  alguns professores e contínuos bufos, que lhe transmitiam informações verbais e por escrito sobre hipotecas ocorrências. Com esta táctica, o Sr. Filipe Zau instaurou na UNIA um clima de revolta e até de medo, não só entre os docentes , como também  entre os funcionários admistrativos.

 

Filipe Zau pedia câbulas ao pedagogo cubano Elejalde

Enquanto exerceu o cargo de Vice- Reitor para os Assuntos Académicos, Filipe Zau mostrou ser um indivíduo fraquinho e incompetente em matéria de pedagogia . Tendo  o antigo Reitor, Prof. Dr. Carlos Alberto Burity, lhe incumbido  duas tarefas :

1º- apresentação de um plano de desenvolvimento pedagógico;

            2º apresentação de plano de formação dos docentes da UNIA.

Nem num, nem noutro caso, o Sr. Filipe Zau conseguiu apresentar resultados das tarefas que lhe foram dimanadas pelo Magnífico Reitor Prof. Carlos Alberto Burity da Silva. O Filipe ainda tentou pedir câbulas ao professor e pedagogo cubano Óscar Elejalde. Mas … Carlos Burity sabia que o seu vice-reitor para os assuntos académicos era um balda.