Lubango – Prezados compatriotas venho mais uma vez, e desta, muito curta e objectiva, chamar atenção para a questão dos muçulmanos presentes em Angola. No dia 19 de Abril, estive, como de costume, a conversar com um cidadão estrangeiro, negro, dono ou arrendatário de uma loja ao lado do Banco BIC, agência da Mapunda, também próximo do Colégio Cleusa Alexandra, loja e armazém de cor a seguir a cantina branca para quem sobe sentido fábrica N´gola, de cor vermelha e fiz as perguntas de prexe que faço a todos os muçulmanos:

Fonte: Club-k.net
“De país és companheiro?”
- Guiné Conacri – respondeu.
“És muçulmano?”
- Meu país 92% muçulmano, com orgulho – respondeu
“Mas Angola é cristão, você sabe não é? Porque vocês matam os cristãos?”
- Porque os cristãos também matam ou já mataram os muçulmanos – respondeu
“Mas aqui nós nunca matamos os muçulmanos...”
- Mas se nunca mataram muçulmanos em Luanda porque os católicos fecharam as nossas igrejas? – questionou.
“E você concorda com o Boko Haram na Nigéria?”
- Eu conheço pessoalmente o Boko Haram e sei o que eles defendem. Eles matam aqueles que já mataram os nossos irmãos Muçulmanos. Eles têm que matar todos que têm ligação com América – respondeu.

Nesse ponto a conversa esquentou, porque a ira daquele cidadão acendeu-se de tal maneira perante as minhas tácticas que interrogatório, que fomos conversando e ele num tom altíssimo, na defesa do Islamismo, e deixou claro que as manifestações pelo fechamento das mesquitas em Angola estão a ser realizadas por muçulmanos na Arábia Saudita, França, Inglaterra, Estados Unidos e no resto do mundo.

PERGIDO IMINENTE

Diante da aprovação daquele cidadão às práticas da seita Islâmica Boko Haram na exterminação de cristãos na Nigéria fiquei completamente estarrecido. Eu disse a ele que os do Boko Haram entram em Igrejas, assassinam pastores, queimam Igrejas, estão a fazer um terror na Nigéria.

Ele ficou calmo, muito sereno, e afirmou categoricamente que todos os que combatem o Islão são inimigos e devem ser mortos. Deixou claro a indignação dos muçulmanos em todo mundo pelo fechamento das mesquitas deles em Angola, e que TODOS QUE FAZEM MAL AOS MUÇULMANOS DEVEM MORRER.

Ao sair daquela loja fui tomado de tão grande pavor de eles estarem a preparar atentados suicidas para algum dia trazerem um derramamento de sangue a Angola, e também porque aquele senhor da Guiné Conacri, se tiver se deslocado recentemente ao seu país, pode ter trazido para Angola o vírus ébola que por aquelas paragens já matou 61 pessoas.

Precisamos estar avisados e nunca pensar que os muçulmanos estão satisfeitos por os deixarem vender nas suas lojinhas, mas terem barrado a legalização das mesquitas em Angola, e são um povo sem medo da morte. Isso significa que a prisão e a pressão que a UGP, DNIC, SINFO ou mesmo polícia nacional poder exercer sobre os muçulmanos não os amedrontará nem mesmo desfará qualquer projecto a longo prazo de deflagrarem uma guerra sangrenta em Angola.

O nosso governo tem o hábito de mexer em coisas que demora uma eternidade para resolver, e eu espero que nunca surjam em Angola atentados suicidas em aviões, comboios, escolas, etc.

O governo deve lidar preventivamente com essa situação dos muçulmanos e deixarem esses indivíduos realizarem os seus cultos ao deus deles, mas com restrições. Ou seja, uma única igreja deles funcionando. É preciso que se tracem sérias estratégias e lidem mesmo com esse problema, porque eles estão crescendo em Angola não apenas por causa do dinheiro das cantinas, mas para expandirem a sua fé.

Já pensaram se o Boko Haram instala em Angola uma base para lutarem contra aqueles que se opõem ao Islamismo? Já pensaram o que estão preparando esses senhores?

Porque o ódio daquele cidadão, pela primeira vez, me deixou preocupado e inseguro no meu próprio país, depois do tempo da guerra que Angola viveu. Espero que o que se vive na Nigéria e noutros países onde o Islamismo está a crescer, não se venha repetir em Angola.

GOVERNO É SOCIOLÓGICAMENTE O CULPADO POR ESSA EXPANSÃO

A falta de uma política séria para acautelar todos os factores que ocorrem com a firmação de parcerias com países que têm religiões orientais, ou mesmo o islamismo como oficializadas pelos estados daqueles países nos custará muito caro num futuro próximo.

Parece que somos tão famigerados por dinheiro e produtos fabricados fora de Angola, somos tão incapazes de fabricar as mercadorias mais elementares, que o governo angolano continua a dar vistos de entrada e trabalho em Angola a cidadãos de países onde apenas o Islamismo é permitido.

Se o legislador angolano diz que somente uma igreja com 100 mil membros pode ser legalizada em Angola, e permite que outras com menos de 50 mil membros funcionem? Isso de certeza incita o ódio e a revolta, ainda que tudo velado.

Por outro lado, uma pergunta que não quer calar é: Na hora da contratação de vietnamitas, chineses, árabes, indus, brasileiros, americanos ou quem lá seja, para virem trabalhar em Angola, o estado angolano tem profissionais que o aconselham a pensar em todos os factores?

As reuniões do Conselho de Ministros acautela o factor religioso das pessoas que são chamadas para trabalhar em Angola?

De certeza que não há nenhum cuidado na hora de firmarem essa parceria. Mas essa falta de cuidado deixará um legado terrível para as futuras gerações angolanas.

CONCLUSÃO

Seria bom que um trabalho sério e preventivo fosse feito com esses cidadãos de países muçulmanos que estão enchendo Angola todos os dias, alguns de forma legal e outros ilegalmente.

Os países que hoje lidam com essa avalanche nunca esperaram que sucederia o que sucede hoje quando trataram de ânimo leve o crescimento dessa seita. E tudo começa com a expansão do comércio dos países, as trocas comerciais, o ávido desejo por enriquecimento rápido, e a pobreza das populações que se convertem todos os dias à religião dos patrões em troca de comida.

Analisem a estatística.

População Muçulmana por país

País                                                                                                         População
Somália     [mataram todos os cristão e Exterminaram o Cristianismo]                     100%
Mauritânia  [mataram todos os cristão e Exterminaram o Cristianismo]                     100%
Saara Ocidental  [mataram todos os cristão e Exterminaram o Cristianismo]              100%
Djibouti       [mataram todos os cristão e Exterminaram o Cristianismo]                    99%
Tunísia        [mataram todos os cristão e  o Cristianismo é proibido]                       98%
Marrocos    [matam  e proíbem cristãos, o Cristianismo é limitadíssimo]                    98.7%
Argélia     [matam  e proíbem cristãos, o Cristianismo é limitadíssimo]                      97%
Líbia       [matam  e proíbem cristãos, o Cristianismo é poibido]                              97%
Níger       [matam  e proíbem cristãos, o Cristianismo é poibido]                             96%
Senegal                                                                                                        95%
Mali                                                                                                               94%
Guiné Conacri                                                                                                 92%
Gâmbia                                                                                                          90%
Egito [matam  e proíbem cristãos, o Cristianismo é poibido]                                   85%
Sudão [matam  e proíbem cristãos, o Cristianismo é poibido]                                  80%
Chade [matam  e proíbem cristãos, o Cristianismo é poibido]                                  54%
Serra Leoa                                                                                                      65%
Burkina Faso                                                                                                   65%
Nigéria                                                                                                           50%
Eritreia                                                                                                           50%
Etiópia                                                                                                            55%
Guiné-Bissau                                                                                                    50%
Costa do Marfim                                                                                               40%
Tanzânia                                                                                                         35%
Benim                                                                                                             24%
Camarões                                                                                                        22%
Libéria                                                                                                             20%
Togo                                                                                                              20%
Malawi                                                                                                             20%
Moçambique                                                                                                     18%
Gana                                                                                                               16%
Ruanda                                                                                                            10%
Uganda                                                                                                            16%
República Centro-Africana                                                                                    22%
Gabão                                                                                                              12%
República Democrática do Congo                                                                          10%
Namíbia                                                                                                             3%
Lesoto                                                                                                              1%
África do Sul                                                                                                      2%
Zâmbia                                                                                                              5%
Angola                                                                                                              2%
Quênia                                                                                                              10%
Botsuana                                                                                                           3%
República do Congo                                                                                             2%
Suazilândia                                                                                                          1%
Zimbábue                                                                                                           1%

Se repararem, temos a residir e a trabalhar em Angola, até com restaurantes, cidadãos desses países que foram, desde BEBÉ, INSTRUIDOS A ODIAR E A MATAR CRISTÃOS. Cidadãos da Somália e outros países onde as crianças foram preparadas para matar americanos que tudo que represente resistência ao islão, andam, come e projectam em Angola livremente, sem nenhuma fiscalização nem sujeição a uma medida restritiva séria.

E porque é que permitem eles virem trabalhar em Angola se não desejam que pratiquem a sua religiosidade aqui? Somos tão incompetentes que nem sequer conseguimos fabricar tinta, não temos tecnologia para produzir um electrodo de solda, um capacete de construção ou até cola e grampos de chapas, porque estamos a investir do lado errado da ciência, naquele lado onde só existem matérias antigas conseguidas pelos imperialistas para decorar, mas saímos das universidades sem capacidade alguma de produzir tecnologia.

Por isso temos que deixar cidadãos do Boko Haram abrirem lojas para venderem até fuba vinda dos países árabes. É irritante, diante de tanto dinheiro que rola nesse país termos um dos maiores índices de dependência externa e analfabetismo funcional e disfuncional também.  

O Presidente do Chade esteve recentemente em Angola, mais um reforço de parceria impensada, abertura de mais uma embaixada sem acautelar todos esses factores, apenas pensando em algum dinheiro que possamos ganhar com eles. Há cooperações desnecessárias, mas que Angola faz sem pensar nos angolanos.

Os tais profissionais da cultura e da justiça de Angola nada sabem sobre religião, por isso na hora dos acordos bilaterais o que importa é o dinheiro. Bom, são apenas 12 anos de paz, então a incompetência nalguns sectores simplesmente significa ausência de quadros ou então… É normal.

Mas o Islamismo está a penetrar lentamente os nossos kimbos e vai deflagrar uma guerra em breve. Façam alguma coisa, e essa DEFA que vende vistos de trabalho e residência deve ser reformada. Acorda Angola, o islamismo não tem pressa. A calma é a estratégia preferida para se instalarem em Angola sem problemas, e o domínio deles será visto em breve.

Eles estão atentos, sabem que o cristianismo em Angola também parou de crescer, por conta das estúpidas perseguições de igreja cristã para outra, de pastores contra os movimentos cristãos que Deus levantou para proliferarem a Palavra em Angola e assim tornar o país evangélico, porque Angola é nominalmente cristã, o que mais se pratica são as religiões tradicionais africanas, o feitiço, o quimbanda, o sincretismo religioso é grande de mais.

Então, num país com a ameaça de crescimento do Islamismo, ainda se fecham igrejas cristãs a toa, só pode mesmo ser dirigido por pessoas com uma reduzida capacidade de reflexão, ou talvez uma reflexão seriamente afectada pela radiação do efeito da explosão de várias bombas durante o conflito armado que destruiu angola. Porque parece que os dirigentes angolanos são mesmo burros, desculpa-me usar essa expressão.

A Igreja cristã deve continuar a crescer pela multiplicação controlada, mas nunca ser proibida de se multiplicar. Os muçulmanos descobriram que isso só será vantajoso para eles, porque o crescimento deles não está a se dar agora pela evangelização falada, mas pela evangelização económica, com dinheiro, abrindo lojas, dando empregos, construindo escolas, casando com mulheres angolanas.

É a maior e mais bem montada estratégia para desgraçar o conceito de Nação cristã, já que os cristãos são maioritariamente os mais pobres em África. Enquanto os pastores das maiores igrejas angolanas estão preocupadas com o crescimento de outras concorrentes e aconselham o governo a fechar as novas Igrejas, o Boko Haram se instala sorrateiramente corrompendo os pobres angolanos.

Não está para longe a inserção de uma forte força tarefa muçulmana em Angola para forçar o governo a ceder espaço para um partido muçulmano para concorrer à eleições presidenciais. E podem crer que quando um candidato Muçulmano às presidenciais surgir em Angola o estado sentirá o sabor do que é lutar contra uma seita fortemente organizada, porque, ao contrário dos cristãos, esse povo é extremamente unido e rico.

Vão injectar bilhões de dólares para uma campanha eleitoral jamais vista, e quando um partido desses partidos ganhar deputados à assembleia nacional, aí começará uma nova fase de Angola.

A única forma de acautelar que essa seita que se esconde em Angola não cresça é agir preventivamente, e financiar estratégica e organizadamente o crescimento do cristianismo em Angola, a diversificação da economia, a limitação da entrada de estrangeiros de países radicalmente muçulmanos, e colocar os serviços secretos no encalço de qualquer facção radical islâmica que esteja se instalando sorrateiramente em território angolano. Porque eles estão encontrando em Angola terreno fértil para as suas estratégias.

Angola está virando encubadoura do Boko Haram.