Luanda - Transcorridos em anos após a publicação do artigo O BATOM DA DITADURA, escrito e publicado pelo jornalista e ativista politico Rafael Marques de Morais, o regime, autor confesso do descarrilamento politico, econômico e social do país, permanece igual a si mesmo sem dar sinais de mudança comportamental em relação a natureza ruinosa da administração do aparelho de estado e da coisa publica completamente delapidada pela excelência dos apetites do ditador glutão JES e sua famigerada família.


Fonte: Club-k.net

TEMOS UM PRESIDENTE QUE MAIS SE PARECE COM O JACK EXTIRPADOR, QUE SE MOVE COMO UMA RAPOSA E AGE COMO UM PARASITA. JES TUDO FEZ PARA QUE O PAÍS ESTEJA A SER ARRASTADO PARA UMA NOVA GUERRA DE INTERESSES ESTRANHOS MA TODOS SABEMOS QUE EM BREVE O PODER ESTARÁ NAS RUAS ESBURACADAS DE ANGOLA.
Infelizmente para nós angolanos, temos um presidente que preferiu isolar-se e adotar táticas ditatoriais para eternizar-se no poder ao invés de governar o país de modo a servir igualmente todas as nações que compõem o tecido funcional da nossa angolanidade. Verdadeiramente o presidente da ditadura angolano está completamente perdido no casulo da sua insanidade dislexia mantendo-o cada vez mais cego e tornando-o tremendamente vulnerável e incapaz para perceber as mudanças transformadoras que se operam competentemente em torno das democracias representativas do mundo moderno contemporâneo. Temos um governo ruim, insensível, incompetente a todos os níveis, imprestável até mesmo nas suas obrigações constitucionais que se baseiam na prestação de contas. Em suma temos um presidente de  um regime adultero e irracional, falho, fraco e cobarde; que controla um partido estado cego e deprimente que além de manter controlado o MPLA/JES, que mantem igualmente sob a sua batuta controlada os demais poderes negando-se a aceitar que a democracia seja uma realidade fortalecida. Os poderes judiciário, legislativo e o dito chamado pomposamente de executivo e/ou (des) governo supostamente deveriam ser independentes como penhora de independência e liberdade.


A DEMOCRACIA REPRESENTATIVA FOI COMPLETAMENTE DESTORCIDA PELA MENTE DOENTIA DO DITADOR E TRANSFORMADA NUMA DITADURA CONTINUADA DO PODER TOTALITÁRIO HIBERNADO NA CONSCIÊNCIA CORRUPTA DO SENHOR E DONO DO NEPOTISMO COE DA CORRUPÇÃO GENERALIZADAMENTE INCREMENTADA EM TODO PAÍS E NÃO SÓ.
O ditador angolano e o seu regime não conhecem o poder que o debate de concertação social exerce sobre a sociedade. Em Angola precisa-se urgentemente instituir o debate sério, livre e aberto entre o regime totalitarista e a sociedade no seu todo antes mesmo de falar-se de reconciliação nacional, alvoroçadamente proposta pelos partidos com representação parlamentar. Todos já percebemos a vontade polarizadora do debate de reconciliação pretendido dos adversários do MPLA/JES no parlamento, porém esse debate pretendido torna-se insuficiente para trazer a paz em Angola uma vez existirem fatores mais urgentes para resolvermos socialmente. Antes morriam assassinados pelo regime apenas membros do grande partido que foi a UNITA, infelizmente hoje temos uma sociedade totalmente fragmentada por falta de dialogo conciliador. Não podemos hoje saltar etapas para aludido de reivindicação da efémera reconciliação nacional na qual a representatividade nacional fica resumida a dois interlocutores, o regime ditatorial e a UNITA!


EM ANGOLA PRECISA-SE DE UMA DIALOGO ABRANGENTE COM TODAS AS FORÇAS POLITICAS, CASTRENSES E. PARCEIROS SOCIAIS, E A SOCIEDADE POLITICA ATIVA E A CIVIL NO SEU TODO, SEM EXCLUSÃO DE PARTES.
Os angolanos precisam escutar dos dirigentes eleitos um discurso direto mais contundente, precisamos rescrever a constituição em primeiro lugar, para depois com exata sabedoria rediscutir-se o formato da carta magna, depois valida-la para que seja reescrita de forma a servir sucintamente a todos angolanos. O país tem de humanizar-se, precisamos buscar formas demonstrativas de bom senso para encontrarmos maneiras apropriadas para unirmos Angola através do discurso de união. Necessário faz-se substituir o pendor do embate corrosivo do embate imposto pelo ditador e sua entourage.  Temos de favorecer o dialogo para substituir-se vantajosamente a s politicas exclusivistas impostas a todos angolanos pelo regime minoritário de JES, A Nossa angolanidade está neste momento dividida em duas partes desiguais tanto em numero como em direitos, em primeiro está à minoria das minorias que são dominadores, em segundo lugar estão à maioria das maiorias desarreigada de todos os seus direitos surripiados pelo ditador infame.


A VONTADE DE SERMOS UM PAÍS LIVRE, UM ESTADO DE DIREITO E DEMOCRÁTICO TEM DE SER PREVALECENTE NO CORAÇÃO DE TODOS OS PATRIOTAS ANGOLANOS INDEPENDENTEMENTE DE SER-SE DO MPLA/JES OU NÃO. ANGOLA NÃO PRECISA MAIS DE PESSOAS COMO OS KOPELIPA, ZÉ MARIA, DINO, NANDÓ, ROBERTO DE ALMEIDA, KUNDI PAIHAMA, FRANÇA VAN-DÚNEN, FRANÇA N'DALO, MANUEL VICENTE E O MANSINHO RECENTEMENTE RECUPERADO JOÃO LOURENÇO DENTRE OUTROS QUE EM NADA SOMARAM ATÉ HOJE PARA O BEM ESTAR DO POVO NACIONAL ANGOLANO.


Faz-se necessário e urgente modificar-se esse horripilante quadro a todos nós impiamente imposto pelo ditador impostor disfarçado de democrata. Se o dialogo for insistentemente incrementado no país humano e assim sendo, encontraremos vantagens para suplantarmos o divisionismo separatista, exterminaremos o nepotismo, diminuiremos a corrupção e o enriquecimento facilitado por despachos presidências autor confesso do desaparecimento ilegal do nosso erário público exportado disfarçadamente para paraísos fiscais controlados pelo capitalismo selvagem representado fundamentalmente pela classe politica e empresarial portuguesa. Assim sendo, acredito que encontraremos os caminhos da união que tanto desejamos venha a existir na nossa Angola estranhamente destituída de valores humanamente aceitáveis. Angola tem de procurar outros caminhos para subsistirmos como uma nação ancestral outrora existente, não podemos mais aceitar facilmente sem um verdadeiro combate contra as forças retrogradas que enfaticamente nos atiram em vida para a morte. Existem outras formas de luta contra essa endemia EMEPELISTA, não temos outra opção senão a de lutarmos fervorosamente contra a tirania, pois acredito na possibilidade de existirem outras opções de luta que nos levem a buscar consensos para prover-se no país para disseminar-se a democracia em toda extensão do país.


A CONTINUAR EM ANGOLA COM A TIPICIDADE POLITICA DEFENDIDA PELOS PARTIDOS COM ACENTO PARLAMENTAR, TODO ANGOLANO SUCUMBIRÁ AO ESTALAR AMEAÇADOR DE DEDOS DO DITADOR SANGUINÁRIO, QUE JÁ NOS MOSTROU PARA O QUE VEIO. JES É UM TRAIDOR SEM SENTIMENTOS E AGE CORROSIVAMENTE COMO O VÍRUS DO EBOLA.
As politicas repressivas impostas pelo regime a todo país humano através das baionetas em riste e pela contribuição dos milicianos tontons macoutes, chefiadas pelo sobrinho do ditador Bento Analfabeto Kangamba dos Santos ferem ameaçadoramente a letra da constituição JESSEANA, e aflige de sobremaneira as mais elementares aspirações de liberdade do povo no seu todo. JES e o seu regime não têm bom senso nem sabedoria alguma para julgar o povo nem para conhecer a vontade de liberdade que o povo almeja.  É penosa a tristeza que o povo vive hoje, JES perdeu a oportunidade de conhecer e compreender o seu povo, o totalitarismo cegou-o profunda e incontrolavelmente.  JES é um ditador déspota oportunista e sanguinário e comporta-se como o vírus da doença corrosiva chamada ebola. Já sabemos todos que JES não é nem nunca foi uma figura consensual no interior do MPLA, mesmo com a fanfarrice dos seus apelativos defensores ele é contestado por subornar o poder, mingar o país e por fazer decrescer o nacionalismo juvenil e transforma-los em abutres idênticos as suas filhas ladras e filhos e familiares gatunos usurpadores. Dessa maneira o regime e o secretario de estado do interior Eugénio Laborinho não podem fazer juízos de valor sobre direitos humanos em Angola.


ANGOLA PRECISA INJETAR URGENTEMENTE SANGUE NOVO NA ADMINISTRAÇÃO DA COISA PÚBLICA, EXPURGAR DEFINITIVAMENTE OS CULPADOS QUE FRAGMENTAM DIARIAMENTE E ECONOMIA FINANCEIRA RESULTANTE DAS EXPORTAÇÕES DO ÓLEO E DOS DIAMANTES ANGOLANOS.
Pessoalmente não abdico de nenhum dos meus direitos deliberadamente subtraídos a maioria esmagadora do nosso povo.  Por esse motivo estou em guerra declarada contra os expert's do divisionismo do país afetos ao partido estado que sustenta a ditadura, a começar pelo posicionamento do ditador e de seus mais diretos familiares e amigos internos e externos. Todo angolano tem responsabilidades acrescidas de ajudar a estagnar essa hemorragia financeira para parar essa derrapagem explosiva de roubalheira sem precedentes que emanam de vontades dúbias de quem tem responsabilidades para disseca-la. Temos uma administração ruinosa, comandada por apelidados doutores imprestáveis, que nada sabem acerca de gestão econômica e financeira, essas sanguessugas não passam de exímios ladrões disfarçados de gestores incólumes, na verdade, esses gendarmes do gamanço apenas entendem de roubo e peculato e o fazem com elevado esmero e esperteza animal. A Angola de JES a muito perdeu o rumo não se pode contar nem com JES nem com o modelo de (des) governação por ele incrementada.


MUDANÇAS PRECISAM-SE URGENTES NA ADMINISTRAÇÃO DO ESTADO PARA IMPEDIR O AFUNDAMENTO COMPLETO DO PAÍS JÁ DE SI QUESTIONADO NACIONAL E INTERNACIONALMENTE.
Está provado que o país necessita de outro tipo de lideranças com espirito libertário modernizado, pessoas com talentoso empreendedorismo nas veias para possibilitar mudanças inerentes a promover criação de riqueza que ajude tirar o povo da miséria refrataria em que vive. Não se pode pactuar continuamente com essa triste governança desastrada; não podemos aceitar que adúlteros administradores encorpados nas suas muitas feitiçarias a moda JES e bento Analfabeto Kangamba dos Santos, continuem a usurpar as riquezas do país a seu bel prazer. Tempos que exterminar esses caciques do burlesco administrativo financeiro continuem a surripiar as nossas riquezas sob-risco de todo país humano sucumbir para todo sempre. Assim sendo, onde e como vamos criar os nossos filhos e netos e o que deixaremos como mensagem para as gerações vindouras? O país humano do futuro não merece o nosso acobardamento de hoje, temos de lutar com todas as nossas forças para derrotarmos os dilapidadores da riqueza de todos nós, com principal incidência tendo como alvo primordial a queda do ditador infame JES. Não podemos mais tolerar JES e a sua quadrilha de criminosos nacionais e internacionais é inaceitável consentirmos facilmente com inaudita frieza o que essa trupe faz contra as nós e com as nossas riquezas veemente delapidadas.