jes estado da nacao.jpg - 25.58 KBRepública de Angola
Autoridade tradicional
Município do Soyo-Zaire
 
Excelentíssimo Presidente da República de Angola
José Eduardo dos Santos
Luanda
 
Assunto:  Pedido de Audiência
 
Junto veio em anexo todo o processo enviados em todas as instituições

As nossas calorosas saudações

-  Excelência, tomo a liberdade de lhe escrever esta carta porque, enquanto autoridade tradicional estamos altamente preocupados com a erosão do tecido social  Angolana fruto não só da nossa terrível situação da justiça isto acompanhado pelo discurso nunca esquecemos proferido recentemente pelo nosso Presidente da República do Tsunami silencioso que veio de longe e que afeita muito dos nossos cidadãos.

- Passamos um grau acima passamos mestrados segundo os sinais do mercado quanto o emprego estes sinais valem o que valem e preferências a Assembleia da República , quanto as autoridades tradicionais que reconhecam com mais urgência possível o papel judicial deste órgão no que toca questão tradicionais rituais, cultura, em todo a este nação do país, porque um todo se pode tratar-se com a justiça moderna.

- Queria rapidamente abordar algo que nos aflige e que de certeza a sua intervenção poderá ocultar a longa distancia já percorrido como pai e chefe da nação deste belo país.
Exª. O elenco deste mão veja carismas dos grandes lideres em sua pessoa acho um abolice,em nome  em querer mudar português só a respeito a gente de chamar Senhor presidente vou além digo votamos no Senhor presidente nas eleições não achamos por ruim so em simpatia mais por defesa aos princípios da justiça que garantem a defesa de todos as cidadões desde aos os demaishumildes e ao mais abastados o seu papel alegra-nos.

-  É com profunda indignação que escrevemos a presente epistala pois nela sua Exª. Não encontrará mais do que entusiasmada tristes a de actuação da nossa justiça.

- Nosso presidente criou uma geração de estado independente programadas como: Educação, Saúde adequados, postos de trabalhos com canteiros de obra, agua e luz para todos, Angola sem fome, e justiça sem procedência , como exigência de cumprir da chave palavras passa para todos.

-  Neste momento da dor, escrevemos tanta a argão de tutela nada de concreto vimos o caso do João Nanga  desde 2009 ate a presente data em que por nossos esforços conseguimos um envolvido Paulo António depois de interrogação ampanha-lhe a filmar as imagens no seu telemóvel intercetado disse que as fotografia era para ele ai não deu-se algum algo para ninguém só compriu-se de forma legal da nossa situação desde então é o mesma.

- Senhor em causa quando veio a sonda começou a explicar duma maneira diferente entercitado pelo ofendido por três vezes pediu para descer e automaticamente conguvado com alguém mandou a imagem na sonda no E.M.G., este e outras pegaram esta imagem ampliado que não correspende com a verdade meteram na rede social – internet Angonoticias  – terceira linha em que esta escrito Angonoticias publicações ele centado  com  calca preta e camisa branca de mangas compridas facto que nao conresponde a verdade silo.

- A imagem exposta por eles era fotografia de João Nanga e um tapete que tinha duas cores diferentes branco e preto intercetados pelo ofendidos no mês de maio os mesmos bloquearam a pagina.

- Com isso não poe fim do  problema porque a qualquer momento e hora poderão colocaram denovo como se fosse de jogo de futebol é só tirar a bola vai jogar e quando acharem que não vão tornar a guardar.

- Através deste acto vandaloso e criminoso o ofendido este com um pé 99% fora e um pé 1% dentro neste momento a empresa nada fala no trabalhador de concreto a retorno de serviço.

- Hoje esse cidadão conhece um procedimento vindo do poder publico que lhe rouba a paz transformando-lhe em mentiroso caso e traiem a sua verdade, tudo isso só poderá ser ultrapassado através de um arquiteto um antropólogo tradicional que terá de explicar as distrições de palavras ditas por representante  destes povos humildes sem malicia, mas dignos e que merecem respeito de todos inclusive e especialmente o estado Angolano, a não participar a qualquer órgão publico.

- Ao terminar-mos o nosso sentimento pedimos que nos receba como menino do óleo a partir do dia 16 de Julho de 2014 Agradecemos antecipadamente a oportunidade de expressar nossas ideias algo muito importante na construção de cidadões concientes e participativos.
 
Soyo, aos 24 de Junho de 14

O antecionante

O Magistado Rei                                                                 O Secretário
    Pedro Tona                                                              Timóteo Josefina António
 
 
RECEBIDO 09/07/2014 Maura Casa Civil