Luanda – A empresa imobiliária “IMOGESTIN”, anunciou nesta quarta-feira, 28 de Janeiro, que vai a partir do dia 02 de Fevereiro, criar postos de atendimento nas centralidades do Kilamba e Cacuaco, para a recepção de reclamações presenciais, daqueles que fizeram inscrições e pagamentos para a aquisição.

Fonte: RNA
kilamba despejo.jpg - 40.42 KBO director comercial de novos projectos habitacionais da IMOGESTIN, Gilberto Monteiro, disse que até ao momento já receberam mais de três mil reclamações e tão logo seja concluído o processo de transferência da SONIP para a IMOGESTIN farão a entrega das casas.

Gilberto Monteiro disse ainda que findo o prazo para as reclamações que será a 27 de Fevereiro, a IMOGESTIN, vai em 60 dias, dar resposta a todos os casos, até ao dia 30 de Abril.

De recordar que, quem já fez a sua reclamação via e-mail ou através da comissão dos clientes que pagaram e não receberam as suas habitações, não precisam de se dirigir aos postos de atendimento que serão criados, devendo apenas enviar a cópia do processo para os endereços electrónicos: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.; Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.; Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.; ou Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar..
Enquanto isso, na província do Bié, cerca de 100 casas da centralidade do Kuvinga, estão na eminência de serem engolidas pelas ravinas que progridem naquela região. Por essa razão, o governador, Álvaro Boavida Neto foi constatar de perto o grau da magnitude destas ravinas.

No local, Álvaro Boavida Neto apercebeu-se do perigo que as ravinas representam devido a intensidade das chuvas que se abatem sobre a região, tendo baixado orientações a equipa técnica do governo provincial para a resolução do problema o mais breve possível e devolver a tranquilidade aos moradores.

Por ser um problema social de proporções alarmantes, o vice-governador para o sector técnico e infraestruturas, José Fernandes, disse que dentre as medidas tomadas ressaltam aquelas que têm a ver com a salvaguarda das casas das populações que apresentam sinais visíveis de rachaduras, bem como, a estrada nacional que dá acesso ao município do Andulo.