Huíla - Em muitos artigos publicados por este portal, fiz menção do perigo que pairava sobre os habitantes desta cosmopolita Província, onde é sintomática a megalomania de uma das tribos que compõe o mosaico etno‐linguístico desta Província e que o único contributo visível pra todos os efeitos é votar para o partido no poder a troco de garrafões de vinho.

Fonte: Club-k.net

ImageQuem visita hoje Lubango a primeira impressão com que irá se confrontar é uma desordem auténtica em todos os aspectpos com maior enfase no que toca a higiene da cidade, não se vislumbrando solução para este quadro negro a medio ou a longo prazo, a menos que haja milagre que permita o regresso de um Anjo que por cá passou guerreou contra os atuais abutres que vem perpetuando um discurso demagógico colado a tão propalada crise económica assambarcando o erário público que agrava cada vez mais a vida das populações já desgastadas pelo Executivo Huilano Chefiado peo Mestre J. M. Tyipingue.

Senão vejamos:

Este executivo nem com barro consegue remediar a situação das ruas que a cada dia vao se degradando cada vez mais sob o olhar barulhento do seu administrador L. Barros, que nunca deixou os seus créditos em mãos alheias ao tentar mobilizar os munícipes com discursos bonitos sem no entanto produzirem os efeitos desejados

E hoje se pode afirmar que “as estradas é que estão no meio dos buracos”. Em cada rua das poucas que o Lubango dispõem encontramos uma viatura de todas as marcas com suspensão danificada. E como o mal vem sempre rebocado por outro, o tal projecto das Águas nunca mais termina caprichando na abertura de valas e buracos e sempre com o mesmo pretexto: garantir água para todos. Meus senhores até quando? O próprio director das Águas o Senhor Abel da Costa reconheceu publicamente os constrangimentos que a TSE empresa a quem foi adjudicada a empreitada da instalação da tubagem, tem estado a causar para os munícipes.

Nos últimos dias a crise no sector energético agravou‐se verificando‐se restrições drásticas situação que tem proporcionando um aumento de delinquência que se consubstancia no incremento das praáticas criminais.

O que o povo Huílano sabe, o Chefe do executivo já está esgotado, não tem capacidade de criar projectos execuiveis capazes de mudar o quadro desolador a que a antiga Sá da Bandeira está votado.

Os professores estão frustrados e os que não atingiram esse estado estão desmotivados prova disso é que os professores do ensino primário que leccionam fora do município sede para além de ensinarem a duas ou três classes, o fazem em semanas alternadas, ou seja trabalha uma semana no município e fica uma semana na cidade, porque também é estudante.

A situação nos hospitais não difere em nada. A corrupção atingiu o pico com o Hospital Maternidade a liderar este fenómeno com a culpa a recair para o Dr. Flávio Hilário que a coberto do Governador Provincial nunca se dignou em tomar medidas aos protagonistas desses actos que já estão identificados com realce para os médicos Cubanos.

Os Lubanguenses ficaram estupefactos pelo facto de o director da Maternidade ter sobrevivido da sangria que ocorreu no fim do ano passado com a exoneração das direcções dos Hospitais do Sanatório e Central registando‐se mais um caso de nepotismo ao ser nomeada como Directora do Hospital Central a esposa do Director Provincial da Saúde deixando ainda em funções o Dr. Hilário o Dr. David e a sua “unha” a Dr. Iva estes últimos que se tornaram em monumentos na Escola de Formação Técnica de Saúde cobrando valores exorbitantes no acto das matricula.