Luanda - Infelizmente para os angolanos é saber o regime se sustem fundamentalmente porque se assente na corrupção endêmica que graça em todas as vertentes do regime nepotista. Aparte desses males, o regime serve-se de métodos anômalos como a opressão baseada na perseguição e no rompimento de direitos alcançados na luta pela democratização do país como o corte das liberdades de ir e vir, a inexistente liberdade de expressão e os constantes assassinatos praticados pelas forças de defesa e segurança afetas ao regime.

 


Fonte: Club-k.net

José Eduardo dos Santos é o absoluto senhor de uma presidência déspota, desprestigiante, ruinosa e antirrepublicana. A soberba a desonra a falta de honorabilidade faz de do presidente angolano uma pessoa repugnante muito parecida com qualquer rei e/ou imperador africano insano envelhecido no tempo pela longevidade dos inconsequentes 36 intoleráveis anos de poder totalitarista.

 


Não se pode pôr de parte os anos repugnantes da imposição de um poder anacrótico preceptor do principal do papel enviesado desempenhado a contento pelo partido da situação, que apenas afundou o país transportando o país para o estigmatizante regime uni partidário por si já tremendamente esgotado no absolutismo defraudador dos sonhos de todos quantos acreditaram no nacionalismo transbordante reivindicado pelo "M”, na verdade, julgávamos todos que o nosso MPLA era a solução estabilizadora para o país, debalde. Desde a implantação da republica popular passando pela republica de Angola de hoje apenas vimos decrescer negativamente o nível de vida da maioria esmagadora dos cidadãos desta imensa terra angolano, tratada erradamente como um simples feudo pertencente a uma das mais famigeradas famílias nascidas em Angola. Ainda que se queira, não se pode esquecer no que veio a transformar-se patriarca da família do infame ditador Dos Santos, nem se pode anular o estigma despótico nem os dogmas irritantemente demagógico, mentiroso e egoísta do ditador José Eduardo dos Santos, que beira a loucura transbordante que o transformou voluntariosamente na pessoa miseravelmente maniqueísta e irreversivelmente sinistra jamais vista em todo universo terreno.

 


Os Angolanos podem e devem pedir esclarecimentos tanto a procuradoria da republica como diretamente ao presidente da república acerca dos desvios do objeto por que foi criado o fundo soberano a lá minuta criado à medida do aprendiz de gatuno Filomeno dos Santos “Zenú”, que, por sinal é filho do presidente da ditadura.

 


Tanto o club-k. net, como o Makaangola.org e o Angola-Connection. net possuem provas documentais do desvio de conduta alienada do presidente do fundo soberano criado pelo presidente da republica fundador e pai do estado de miséria lancinante que o povo esta votado. Entende-se que, o presidente da república criou esse fundo por duas razões exclusivas, o primeiro motivo foi o de massagear intencionalmente o altere ego do filho primogênito e o segundo aspecto dessa trama maquiavélica, foi prepara-lo para conduzir futuramente a Angola da sucessão tão sonhada por JES. Tal pai tal filho, como se diz na gíria, quem sai aos seus não degenera, porém essa expressão não se aplica ao filho do sacerdote da miséria e da podridão José Eduardo dos Santos, que há 36 anos maltrata e rouba descaradamente o povo autóctone de Angola. É consensual em Angola que o povo não precisa mais desse presidente nem do regime por ele gerenciado, o povo não quer perpetuar o seu sofrimento por mais tempo, por outro lado o país esta pelas costuras está claríssimo como a água, que o povo e o país não possuem condições e não tem força anímica nem mora nenhuma para suportar mais uma fraude eleitora. Por teimosia do tirano angolano a economia esta afundada e a situação financeira são por excelência derrapante, ainda assim o presidente continua a empurrar o país para um estrondoso caos apocalíptico.

 


O fundo soberano está a arrastar angola para o vértice destruidor que nos trará em breve a vergonha publica interna e internacional, não se pode deixar de verificar o rombo das contas públicas, do mesmo modo os angolanos não podem deixar de responsabilizar o ditador e o seu filho candidato a ditador júnior do enorme rasto de desvios encontrados no movimento financeiro do fundo soberano criado a rigor para o filho do ditador se promover. Esse buraco orçamental não pode passar despercebido pela sua agravante de ambos os gestores serem da mesma família de ladrões.

 


É preciso não descorar o efeito catalizador que a prestação regular de contas pode trazer para uma economia. Necessário faz-se que se encontrem mecanismos adequados para contornar os malefícios que a corrupção e o nepotismo trazem para o país e assim encontrarem-se outros caminhos mais inovadores, que traga um novo ritmo de crescimento da economia. Angola precisa encontrar os mecanismos apropriados, que sirva de mola impulsionadora para ajudar a derrubar as barreiras impeditivas do surgimento de uma economia de mercado que possibilite a saída definitiva do país do sistema fragmentado da economia estatizante. Quer dizer, que Angola terá de envidar enormes esforços para banir com eficiência o enigmático inimigo de crescimento da economia. Para isso terá de castrar em definitivo a intenção presidencialista enferma do regime, que insiste em ter como prioridade o domínio e/ou o controle da economia nas mãos do presidente da ditadura, essa maldade tem arrastado o país para o descredito absoluto. Caso o sistema politico forjado a priori pelo chefe da ditadura seja o crescimento salutar de uma economia credível adequadamente real sustentável, terá de fazer mudanças e deixar que o país seja governado por tecnocratas verdadeiramente habilitados para o efeito. Os politiqueiros e os muitos maquizardes já tiveram o seu tempo, chega de aventuras que provocam desventuras.