Luanda - Esta semana, Luanda, recebeu o I Simpósio de Dermatologia, tendo em cima da mesa questões ligadas a doenças da pele, que atingem pessoas albinas, cujo número, tem aumentado, mas, também, a lepra.

Fonte: RFI

Durante o I Simpósio de Dermatologia, realizado esta semana, em Luanda, o Ministro angolano da Saúde, José Van-Dúnem, mostrou preocupado com o aumento do número de pessoas albinas, em Angola, uma doença de despigmentação da pele, quer indivíduos, que têm uma quantidae muito fraca de melalina, para proteger a pele.

 

Esta doença dos albinos, atinge, igualmente, os olhos, e os especialistas de dermatologia, presente no I Simpósio em Luanda, mostram-se preocupados, com a situação do aumento dos albinos, pelo que, reclamaram mais e melhor tratamento médico, prevenção e formação dos técnicos da área.

 

Sem dizer, que há uma outra doença da pele, a lepra, analisada, também, neste I Simpósio de Dermatologia, em Luanda, com as autoridades, médicos e especialistas, preocupados e à procura de soluções, para esse problema da saúde pública.

 

E que dizem os que sofrem na pele estas doenças, como os albinos? É a esta questão que responde, um dos interessados, Manuel Savihemba, deputado da UNITA, pelo círculo eleitoral, da Huíla, que aproveita, para comentar outras questões de sociedade angolana, como o escândalo, entre a polícia angolana e a seita religiosa, do Sétimo Dia, a Luz do Mundo,que provocou um pouco mais de 25 mortos, segundo fontes oficiais, e milhares, entre 800 a 1.000 mortos, segundo, por exemplo, a UNITA.