Lisboa - É impressionante o nível abundante de obedientes no Jornal de Angola. Semelhantes a cordeiros que só seguem o pau do guia. É questionável a capacidade de análise dos múltiplos DOUTORES que labutam neste órgão estatal.


Fonte : Club-k.net

O “cooperante Artur Queiroz”

Joaquim Ribeiro é o “criador respeitável” no jornal de Angola. E, a saga Artur Queiroz é o epicentro do nível superlativo do melhor cordeiro já mais existente neste órgão estatal. E os jornalistas e funcionários do Jornal de Angola são que nem os “filhos da ovelha, ainda novo e tenro igual ao anho borrego. Ou melhor “funcionários mansos, humildes e inocentes.


O problema  Artur Queiroz é prova da domesticação - anho -  existente no Jornal de Angola. Um “cooperante” que trabalha como assessor ocasional do DG deste matutino a 8 anos é agraciado com um salário acima de 10 mil dólares por mês e extra benéficos como uma pensão vitalícia que ronda os 6 mil dólares por mês. E outros bónus como viagens pagas a metrópole portuguesa e caridade paga aos gastos na manutenção da casa  - grátis -  e transportação. Enfim, um pacote sem fim que engloba a esposa e filhos.


No jornal de Angola existem não só jornalistas como funcionários administrativos que labutam neste matutino a mais de 20 anos num regime integral e não têm um seguro básico de saúde.  Nenhum jornalista no Jornal de Angola ostenta um salário de 10 mil por mês. Nenhum jornalista tem viagens pagas para o exterior do país. Nenhum jornalista tem incluído no contrato de trabalho uns trocados extra para pagar motorista e governanta da casa.


Enfim, Artur Queiroz é o “cooperante” “mais bem pago” pelo governo de Angola no poder e prova que vivemos num regime aonde o estrangeiro é visto como um extraterrestre com conhecimentos acumulados superiores a qualquer filho de Mandume ou da rainha Ginga.


A par desta lamentável percepção do regime no poder quanto a desvalorização dos quadros nacionais relativamente aos “cooperantes” é a morosidade e preguiça da população em geral de reagir e clamar pelos seus direitos contemplados pela constituição em vigor.


É difícil perceber  que apesar de existirem tantos DOUTORES em diversas áreas do saber no Jornal de Angola nenhum até ao momento foi capaz de reflectir, organizadamente e ordeiramente compor um mafesto público para chamar a razão o man Ribas. Será que estes DOUTORES do Jornal de Angola estão conscientes do disfuncionamento existente nesta empresa pública. Será que estam conscientes deste triste e lastimável comportamento. Será que reconhecem que esta acção os compromete e questionam se estam em altura de analisar profundamente alguns assuntos complexos.


Com todo respeito estamos perante um rebanho de jornalistas incapazes de analisar um facto além do horizonte.