Lisboa - Um grupo de doentes angolanos de junta médica em Portugal, clamam humildemente socorro ao governo angolano a sociedade civil e em geral, por serem abandalhados pela embaixada de angola em Portugal.

 

Fonte: Club-k.net

Esta constatação consta de uma nota de protestos dos mesmo, onde acusam um funcionário Nuno Marcelo Oliveira de ter alegadamente privatizado o Sector de saúde da Embaixada de Angola em Portugal.

 

As acusações contra o referido funcionário são ilustradas nas seguintes atitudes a saber:

  • O não pagamento dos subsídios de subsistência á mais de 6 meses.
  • Afastamento compulsivo de doente em tratamento sem o concebimento e aprovação dos médicos locais.
  • Expulsão de doentes que se encontram ainda em tratamento, fora das pensões.
  • Corte de subsídio de subsistências á doentes com insuficiência renal crónica (transplantados renais).
  • Imposições aos doentes á recorrerem ao sistema de saúde pública Portuguesa. Descartando de quaisquer responsabilidades do sector para com os doentes.
  • O mesmo ignora doentes com credências de junta médica, vindo de Luanda - Angola.
  • Chefe do sector da saúde Sr. Nuno Marcelo Oliveira, força sua adjunta, á proceder assinaturas de cheques, para a compra de artigos de luxo, para o uso pessoal. Exemplo a compra da viatura, Mercedes TOP DE GAMA, que custou aos cofres do Angolano mais de 08 mil euros  cujo os valores estariam ao pagamento dos subsidio de subsistência dos doentes, bem como das dividas nos hospitais e pensões.
  • O mesmo, após de concluir uma acção barbaria diz, vão se queixar onde quiserem.

 De acordo com os queixosos “os doentes só clamam á protecção das suas vidas. Todos aqueles que são famílias, amigos conhecidos que clamam a verdade do Direito, PARTILHA em gesto de solidariedade.”