Luanda - Tomás Bica Mumbundo, secretário Provincial da JMPLA, em Luanda, admite existir uma elite angolana que não quer acreditar no desenvolvimento do país, por isso, tecem opiniões que têm como finalidade macular o bom nome do presidente da república e de Angola lá fora.

Fonte: Club-k.net

”Este grupo não é patriota, porquanto eles devem saber que pátria está acima dos interesses políticos”, acusou o líder da juventude do MPLA em Luanda, sublinhando, que a consequência do acordo de crescimento e desenvolvimento não beneficia apenas os militantes do MPLA mais todos os angolanos porque os camaradas defende a inclusão social.

 

Referindo­ se a recente visita do presidente da república que efectuou à China, o responsável partidário disse que a cooperação sino­angolana é bem­vinda através do passado que liga os dois países que remonta já largos anos.

 

“ Relação entre Angola e China sempre foi profícua, porque foi no recuado ano de 2002, apôs, o termo da guerra que Angola tencionava realizar à conferência Internacional de doadores para captação de recurso, foi assim que do ponto de vista do plano internacional, o governo angolano decidiu estabelecer uma parceria estratégica com a China para que abrisse uma linha de financiamento para reconstrução e desenvolvimento do nosso país,” contou.

 

Apesar de muitas figuras da nossa praça política terem realizado várias campanhas contra a realização desta mesma conferência quer seja no plano interno quer no plano externo, a China, foi o único país fruto das conversões entre dois Estado que abriu os cordões à bolsa aos angolanos.

 

Segundo o político, com a cooperação assinada depois da paz, o país regista altos níveis de crescimento, exemplificando, a redução do índice de pobreza até 2002 que era de 92% em 2013 reduziu

 

para 52%, bem como no capítulo da educação que 2013 se averbou um aumento significado de alunos no sistema de ensino, hoje, o país contam com um números de estudantes em vários níveis que rondam os mais de sete milhões de formandos.

 

Apontou a redução do desemprego, educação, construção e reabilitação de infra­estruturas sociais, aeroportos e portos como sendo os benefícios do acordo sino­-angolano.

 

“É preciso que há juventude tenha esperança é preciso acreditar em renovar cada vês mais a confiança, e que a juventude olhe na dificuldade uma oportunidade desenvolvida para o futuro, tendo em conta, as metas do Plano Nacional Desenvolvimento que visam a melhoria da qualidade de vida das populações com maior incidências aos jovens,” finalizou Tomás Bica Mumbundo.