Luanda - João Lourenço como ministro da defesa já demonstrou para o que foi chamado, o ministro da defesa não passa de um insidioso militante do acaso. Apareceu como se de uma ovelha tratasse, mas aos poucos se deu a conhecer como um aleivoso militante da opressão.


Fonte: Club-k.net

TENTAR COMPARAR O SOFRIMENTO DOS ANGOLANOS NOS 500 ANOS PASSADOS DO COLONIAL FASCISMO COM OS 40 ANOS DE NEOCOLONIZAÇÃO IMPOSTA PELO COLONO PRETO, É NO MÍNIMO QUERER VENDER GATO POR LEBRE.
João Lourenço tem que aperceber-se que os angolanos estão atentos a todas as manobras do regime déspota que serve com obediência canina. Não é legitimo incendiar o país com expressões enganosas pensando que estamos no tempo da descoberta da roda.


O COLONIALISMO JÁ SE FOI CAMARADA JOÃO LOURENÇO, E QUEM COMO EU E VOCÊ LUTAMOS CONTRA O COLONIALISMO SABEMOS QUE O NEOCOLONIALISMO DE HOJE É MUITO MAIS ESCRAVIZADOR.
O colonialismo que João Lourenço conheceu em Benguela, em nada se compara com o estado de miséria que hoje a sociedade angolana vivencia na pratica. É claro que nada se pode esperar de um cioso defensor do atual quadro em que o país se encontra de ministro da defesa fiel servo de José Eduardo dos Santos.


SINCERAMENTE FICA DIFÍCIL DESCORTINAR O DESEMPENHO DE JOÃO LOURENÇO QUANDO AFIRMA QUE OPRESSÃO EXISTIU APENAS NO TEMPO DO COLONIALISMO DE 500 ANOS ATRÁS.
João Lourenço nunca foi uma pessoa entendível nem digna de admiração, prova disso ficou estampada nos poucos discursos afinados com a máquina propagandista do MPLA/JES que vem realizando um pouco pelo país. O politico não passa de uma pessoa corriqueira que obedece com impuridade ao comando remoto da casa de segurança militarizada.


TODOS QUANTOS ESPERAVAM MAIOR CLARIVIDÊNCIA, MATURIDADE E DISCERNIMENTO POLÍTICO PATRIÓTICO, DA PARTE DE JOÃO LOURENÇO, AGORA SABEM QUE JL ESCOLHEU AFUNDAR-SE NO PECÚLIO DOUTRINAL DO REGIME ANACRÔNICO DE JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS.
Após a sua travessia pelo deserto, João Lourenço nunca deixou de ser o mesmo, claramente apercebe-se que tem se pavoneado com a ideia de se tornar eventualmente no próximo ditador escabroso, desse modo ninguém segura mãos o João Lourenço em termos de bajulação progressiva no teatro da luta pela substituição do atual tirano que estamos com ele há 36 anos.


OH JOÃO LOURENÇO MENOS, QUEM DENTRE OS MILITANTES ARROGANTES DO MPLA TEM VINDO A LUTAR A FAVOR DOS DIREITOS HUMANOS HÁ SÉCULOS?
A violação dos direitos humanos em Angola é uma verdade sistemática. Os angolanos têm consciência disso, esse é um facto indesmentível, pois esse tipo de acontecimentos existe desde o primeiro dia da independência de Angola.
E se existir modéstia e humildade da parte da direção arrogante do MPLA, sim, a Europa tem condições objetivas para dar lições sobre direitos humanos, liberdades de expressão e de manifestação, enfim sobre democracia em toda extensão da palavra.


VIOLAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EXISTIU SIM NO TEMPO DO REGIME COLONIAL PORTUGUÊS, PORÉM, EM NADA É COMPARÁVEL COM O TERROR QUE O REGIME TEM BRINDADO OS ANGOLANOS NESSES TERRÍFICOS 40 ANOS DE PODER TOTALITÁRIO.
É uma tremenda idiotice a do ministro da defesa tentar justificar o que terminou 40 anos atrás e trazer como defesa de uma tese invalidada pela sua essência desmotivadora. De facto o regime não tem mais nada a perder senão tentar trazer o passado que as atuais gerações não têm sequer consciência do que esse João Lourenço anda por ai a propalar aos quatro ventos.


Só mesmo a falta de argumentos validos leva desesperadamente o regime a refugiar-se no colonialismo para se defender do indefensável. Existe fascismo agora e terrorismo de estado, existe fraude eleitoral hoje como existiu em 1992, existem fraqueza e desonestidade intelectual hoje da parte dos reputados defensores da maldade como existiu no tempo do poder popular.


Então diga João Lourenço, desde quando essa mentira compulsiva referenciada no discurso de hoje na Ondjiva província do Cunene onde afirma que os angolanos do MPLA lutam desde há séculos pelos direitos humanos?
O MINISTRO SE FOSSE HONESTO DEVERIA DEBRUÇAR-SE NO SEU DISCURSO, O ATROPELAMENTO DOS DIREITOS HUMANOS, QUANDO O MPLA ASSASSINOU O COMANDANTE SOTO MAYOR E SEUS SOLDADOS, PODERIA IGUALMENTE REFERIR-SE SOBRE OS ASSASSINATOS DA SEXTA FEIRA SANGRENTA DE 1992.


Caso existisse sobriedade e vontade politica no interior do MPLA/JES, João Lourenço deveria aconselhar os seus conjurados de regime a pedir perdão aos angolanos através do presidente da república, pelos assassinatos desnecessários dos ativistas Cassule e Kamulingue, sem esquecer o assassinato por fuzilamento do jovem engenheiro Ganga, dentre outras atrocidades sinistras como os assassinatos de humildes cidadãos cristãos, cometidos no monte Sumi na Caála província do Huambo.


Epilogo
Termino como comecei aludindo que ninguém acredite que João Lourenço represente qualquer mudança de orientação de regime, trata-se apenas de um pau mandado e como sempre os atuais dirigentes obedecem caninamente ao ditador corrupto que o diabo nos deixou para horrorizar nossas vidas.