Luanda - O governo angolano continua a comportar-se como uma alegórica irmandade maçônica iníqua desprestigiante. Os assalariados de JES comportam-se como uma organização criminosa restritivamente elitizada nos seus afazeres. O governo de JES/MPLA comporta-se como uma open house efemerizada.


Fonte: Club-k.net

JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS REPRESENTA A FALÊNCIA DO SISTEMA POLITICO, ECONÔMICO, FINANCEIRO E SOCIAL.
O sistema cambial ineficiente e desequilibrado, passando pelo problema de ordenamento fiscal completamente desordenado, são os vetores que desconstroem qualquer estimulo de crescimento da economia.


Por outro lado, a estatização das empresas nucleares das quais resultam a entrada as receitas financeiras em moeda externa para os cofres do estado, e o facto do núcleo empresarial e seus derivados pertencerem exclusivamente ao governo sustentado pelo MPLA, dificulta de sobremaneira o surgimento de uma classe empresarial forte e dinâmica.


A inexistência do tecido empresarial preocupado em minorar o estado de pobreza extrema do povo, e o fraco desempenho organizacional da sociedade inteligente ativa que ajude a viabilizar estudos competentes para encontrar caminhos viáveis para criar um sistema de economia diversificada e sustentável, transportou o país para a profundidade de uma crise abismal incontornável.


TEMOS UM PRESIDENTE DA REPÚBLICA QUE APESAR DOS 73 ANOS, JOSE EDUARDO DOS SANTOS É SENHOR DE UMA PERSONALIDADE DRACONIANA COM FISSURAS QUE COMPROVAM A SUA INCOMPATIBILIDADE DE LIDAR PUBLICAMENTE COM O POVO.
Só assim se entende, que Dos Santos seja tão permeável a aventuras perversas prejudiciais a integridade do coletivo social. Na verdade o nosso país apenas tem como remanescente uma debilitante independência politica e geograficamente uma fronteira reconhecida internacionalmente.


A realidade da crise econômica criada por Jose Eduardo dos Santos, pós a nu a penúria financeira que traz a reboque visível instabilidade institucional provocada por uma claríssima crise politica, econômica e social, da qual infelizmente toda a sociedade padece por vivencia-la in extremis.


O PRESIDENTE DA REPUBLICA NÃO É A ÚLTIMA COCA-COLA DO DESERTO.
A sociedade angolana não pode manter-se eternamente de cócoras, nem pode depender continuamente da vontade inescrupulosa do infame ditador. O presidente acredita ser o átomo transcendental da sabedoria ancestral do povo angolano, ele julga ser o único ser pensante dentre os 25 milhões de angolanos confinados pelos tentáculos da ditadura. O presidente da Republica não e nenhum Confúcio, tão pouco se trata da última Coca-Cola no deserto ensolarado.


O camarada presidente da republica pode ate pensar que e o centro das atenções do seu universo politico completamente corrompido, porem JES não pode obstruir o povo das regiões angolanas de Cabinda e do Soyo de participar na gestão do Crude que retirado das suas províncias.


Dos Santos sabe bem que não ê cidadão das Lundas e como tal tem que deixar o povo das regiões do Leste baquetearem-se dos resultados financeiros da extração dos diamantes. JES sabe que o rio Cuango não nasce na sua impregnada careca, nem deságua no seu umbigo.


Também os diamantes de toda região de Malanje não são propriedade da corrupção endêmica do regime falido, padronizada pelas filhas ladras e filhos gatunos e demais familiares e amigos próximos do ditador.


O PAÍS PRECISA DE UM GOVERNO IDÔNEO E PERMISSIVAMENTE DIALOGANTE.
O governo de JES quer ou não queira, terá que realizar urgentemente reformas estruturais ajustáveis, para reformular o sistema de politica fiscal indômita, praticada erradamente no país. O diagnóstico feito a economia angolana demonstra um insustentável desiquilíbrio financeiro que não sobreviverá aos novos desafios que se avizinham.


Será impossível que Angola resista por mais tempo se continuar teimosamente a conviver com a economia centrada apenas nos resultados financeiros adquiridos através do estado caótico da comercialização Crude e dos diamantes.


O país vive inegavelmente num estado de depressão galopante.

 
O país vive momentos relevantes de depressão acintosa originada pela crise politica econômica e social aguda, isso significa que a equipe econômica do regime contínua a prognosticar erradamente os remédios para sair do aperto da crise; Os verdugos do regime têm consciência que não podem falhar muito mais vezes sobre o risco de levar definitivamente o país a falecer economicamente.


Angola terá que sair rapidamente dos enredados pântanos de areias movediças e concentrar esforços adicionais apostando em dialogar abertamente com franqueza, frontalidade e honestidade, para in loco discutir um novo modelo de governação e assim tirar o país do sufoco que vive.


Na verdade o governo tem que arriscar muito mais e estabelecer pontes de convergência com outra massa pensante buscando novos desafios conceptuais. E necessário redefinir um novo alinhamento, o estado precisa investir com mais vigor e direcionar melhor os capitais a investir, deixando de fora a infeliz máxima, que os melhores quadros do país são os famigerados Yes Men’s e a família e amigos próximos do presidente da republica.