Paris - A República de Angola apelou, nesta segunda-feira, na capital francesa (Paris), para que todas as Nações do mundo assegurem em conjunto a protecção e a preservação do sistema climático, como um bem do qual a Humanidade depende.

Fonte: Angop

O apelo foi expresso pelo Vice-presidente da República, Manuel Domingos Vicente, na 21ª Conferência das Partes na Convenção Quadro das Nações Unidas Sobre as Alterações Climáticas, onde representou o Chefe de Estado angolano, José Eduardo dos Santos.

Referiu que as causas das alterações climáticas estão associadas a actividade antropogénica e que é nesta última instância que se pode começar a inverter o processo de degradação do qual já se ressente.

Considera a cimeira, sobre alterações climáticas de Paris, uma oportunidade soberana de adoptar um acordo que limite à 1.5ºC o aquecimento do nosso planeta.

Para Manuel Vicente, as alterações climáticas são claramente o maior desafio que enfrenta a humanidade, pela sua magnitude e importância na vida dos povos, por conseguinte a preservação do sistema climático está no centro das preocupações da comunidade internacional.

Declarou que o combate às causas e a atenuação dos efeitos deste fenómeno implica, da parte de cada um dos Estados, esforços no sentido de reduzir as emissões de gases de efeito estufa, a um nível que permita o alcance do objectivo da Convenção.


O Vice-presidente de Angola, na qualidade de Presidente do Grupo dos Países Menos Avançados, lembrou que, não obstante não termos contribuído para as causas, as vulnerabilidades climáticas dos seus Estados são acentuadas por características socioeconómicas, que afectam negativamente a capacidade de se adaptarem.


Reiterou o compromisso dos Países Menos Avançados de contribuírem para a edificação das sociedades de baixo carbono, resilientes aos efeitos das alterações climáticas, conforme demonstram as contribuições determinadas a nível nacional (INDCs).

Entende que todas as Nações devem cooperar na materialização de políticas, que garantam um desenvolvimento sustentável, economicamente viável e ecologicamente equilibrado, susceptível de garantir o direito ao desenvolvimento à todos os povos.

O apelo foi expresso pelo Vice-presidente da República, Manuel Domingos Vicente, na 21ª Conferência das Partes na Convenção Quadro das Nações Unidas Sobre as Alterações Climáticas, onde representou o Chefe de Estado angolano, José Eduardo dos Santos.

Referiu que as causas das alterações climáticas estão associadas a actividade antropogénica e que é nesta última instância que se pode começar a inverter o processo de degradação do qual já se ressente.

Considera a cimeira sobre alterações climáticas de Paris como "uma oportunidade soberana de adoptar um acordo que limite à 1.5ºC o aquecimento do nosso planeta.
Para Manuel Vicente as alterações climáticas são claramente o maior desafio que enfrenta a humanidade, pela sua magnitude e importância na vida dos povos, por conseguinte a preservação do sistema climático está no centro das preocupações da comunidade internacional.

Declarou que o combate às causas e a atenuação dos efeitos deste fenómeno implica, da parte de cada um dos Estados, esforços no sentido de reduzir as emissões de gases de efeito estufa, a um nível que permita o alcance do objectivo da Convenção.


O Vice-presidente de Angola, na qualidade de Presidente do Grupo dos Países Menos Avançados, lembrou que, não obstante não termos contribuído para as causas, as vulnerabilidades climáticas dos seus Estados são acentuadas por características socioeconómicas, que afectam negativamente a capacidade de se adaptarem.


Reiterou o compromisso dos Países Menos Avançados de contribuírem para a edificação das sociedades de baixo carbono, resilientes aos efeitos das alterações climáticas, conforme demonstram as contribuições determinadas a nível nacional (INDCs).

Entende que todas as Nações devem cooperar na materialização de políticas, que garantam um desenvolvimento sustentável, economicamente viável e ecologicamente equilibrado, susceptível de garantir o direito ao desenvolvimento à todos os povos.