Lisboa - O PCA das Edições Novembro (empresa que tutela o Jornal de Angola) José Ribeiro, é citado como estando a desafiar às autoridade angolanas, passando por cima de todas às normas que regem o funcionamento da instituição que dirige.

Fonte: Club-k.net

Factos :

1- Há quase um ano que não convoca uma reunião do Conselho de Administração, atropelando claramente os regulamentos do funcionamento dos conselhos.

 

2- Não se comunica com administradores nem outros responsáveis da empresa. Apenas recebe no seu gabinete o administrador financeiro, Eduardo Migo, com quem tem laços amistosos, a secretaria de redação, Nina, e o editor de reportagem, Pereira Dinis, para baixar as suas orientações aos chefes na redacção.

 

3-Chamou a si toda a responsabilidade do funcionamento da redacção, ignorando a existência do administrador para área editorial, Filomeno Manaças, dos directores executivos e editores. Todos os dias quando chega ao serviço (no período da tarde, já que de manhã quase nunca La vai), chama a secretaria de redacção (que é apenas uma auxiliar da redacção, mas lha atribuiu a categoria de chefe de departamento ) e o editor de reportagem para os pontualizarem sobre a agenda de coberturas das actividades. Depois disso, José Ribeiro se encarrega de agendar os jornalistas que os convêm para as actividades locais e no estrangeiro.

Em suma, neste particular, José Ribeiro faz o trabalho do administrador da área, dos directores, dos editores, e, às vezes, dos jornalistas e paginadores, já que esta constantemente a mudar a paginação a partir do computador do seu gabinete.

 

4- Nesta conformidade, o jornal de Angola está praticamente inactivo! Quando um dos administradores o solicita audiência, por uma questão pontual, simplesmente declina receber o responsável. A mesma postura vem adoptando com qualquer outro funcionário. Já lá vão muitos meses desde que gere sozinho a empresa nestes moldes.