Luanda - Ao dia vinte e seis do mês em curso, JLO pretende reunir – se com cem cidadãos, dos quais constam altos nomes que têm marcado a conjuntura das manifestações e líderes de diversas associações juvenis, não é a primeira vez que Lourenço pretende passar um apagador acima do rosto dos manifestantes para pô – los totalmente inactivos no que tange a realização de manifestações subversivas que pretendem pôr fim a péssima governação que de si advém.

Fonte: Club-k.net

Angola, transformou – se na terra do pranto e do ranger de dentes, desde que JLO assumiu o comando do País, não há nada de bom que tenha sido imposto por JLO no âmbito da governação evidente no País. O sofrimento tornou – se tão forte, o corpo do povo angolano está inchado de dor da trágica vida que se leva em Angola, desde que JLO chegou ao poder, as ondas da amargura da sua governação, são fortes e numerosas. Porém, entre todos os problemas que calcinam de dor a vida do povo, JLO não terá encontrado uma só solução. O desemprego cresce à uma velocidade assustadora, resultante de um processo de morte nacional por parte das micro – empresas que não aguentam ao embate forte imposto pela crise económica que o País vive. Todavia, a vida do povo passou da pobreza à desgraça total, com uma elevação dos problemas do País no tamanho de um oceano. Porém, os jovens trouxeram o poder as ruas, ousando elevar a sua voz em nome da mudança do curso natural das coisas em Angola. Todavia, JLO, sendo um cidadão sem remédio para curar nenhuma ferida que sangra no País, viu – se obrigado a convocar a juventude angolana para uma reunião a ter lugar no dia 26 do mês em curso, cuja índole, seria pôr um fim às manifestações com ofertas de casas, carros e dinheiro nas contas de cada jovem.

Na verdade JLO não anseia uma mudança estrutural da sua governação, já está mais que provado que, este não é seu plano objectivo. Aliás, está preocupado com o dinheiro roubado pelos marimbondos, seus colegas de trincheiras. Se, há ou não péssima qualidade de vida dos cidadãos angolanos, falta de empregos, e, um nível de crescimento económico completamente inerte, isso, para Lourenço não quer dizer absolutamente nada. No encontro que manteve no palácio presidencial, em 2018, onde figurou Luaty Beirão e os demais activistas, tendo se realizado um verdadeiro teatro, onde Rafael Marques era barrado à entrada, para em Dezembro do mesmo ano ser recebido pelo Presidente da República, a tratar variados assuntos com o qual de maneira completamente solitária, sabe – se que, desde ali, Rafael Marques deixou de ser um crítico do regime para transformar – se num verdadeiro apoiante do regime dirigido por JLO.

 

Meses depois de tal encontro, Rafael Marques terá criado a famosa UFOLO, e recebeu de Álvaro Sobrinho um gabinete onde tratava assuntos particulares, sem esquecer dos milhões de dólares que foram lançados às suas contas. Tudo terá sido realizado como o intuito de pôr fim às manifestações realizadas pelos activistas sociais. Pela ironia do destino, tal facto não terá saído à seu pelo desejo, desde logo, a pergunta que não se cala é a seguinte: porque é que, depois do encontro mantido com os activistas que terá culminado com o suborno à Rafael Marques, João Lourenço insiste em convidar activistas à Cidade Alta? Na verdade, JLO persiste a fazer um ouvido de mercador, parecendo não ter conhecimento sobre o real modo de vida que o povo angolano aos nossos dias acarreta, nesta âmbito, JLO pretende conduzir por meio de palavras, falsas promessas que visam mudar a mente dos activistas sociais com os quais deseja reunir.

 

JLO pretende encontrar – se com os activistas para convencê – los com idéias falsas, não obstante, promessas de casas, carros e dinheiro na conta de cada um não irá faltar, aliás, essa é a tônica desse encontro: corromper os activistas para evitar que venham fazer mais manifestações, à posteriori. JLO engana – se, enquanto pretende corromper a maior parte dos activistas, esqueceu – se que, o País não conta com apenas cem activistas que serão totalmente corrompidos com casas e dinheiro nas contas de cada um. Face à péssima governação que se impõe no País, novos activistas nascerão num futuro muito breve, embora Lourenço tenha – se dedicado ultimamente em acções que visam unicamente corromper os activistas e nada mais. Até parece que, o povo angolano nasceu para sofrer, a difícil vida imposta pelo governo angolano, prova que o povo angolano não tem direito de viver uma vida com alguma qualidade.