Bruxelas - O comportamento pusilánime e oportunista de chefes de Estados africanos deixa-nos a imppressão que daqui a dez anos, o continente africano poderá vir conhecer uma perde significativa da metade da sua população, por falta de vontade política no seio destes líderes.

Trata-se de uma doença com origem incerta comparável a certos líderes africanos. A sida hoje em actualidade, é uma doença acroníma de sintoma imunodificiente, infectuosa, contagiosa e transmissível pela via sexual ou sanguinária, representando a fase terminal de infecção pelo VIH. 

Esta doença caracterizada pela perde de uma certa classe de glóbulos brancos linfátistas, é suportada e incorajada pelos líderes africanos, representando o perigo de exterminação global da população africana. Depois das guerras cívis e da ditadura africana, o novo inimigo parece approveitar a ocasião de criar mais dificuldades no continente já devastado. Tudo isto, tem haver com o mau comportamento dos líderes africanos por terem renunciado este continente e alimentado a pobreza, afim de facilitar o neocolonialismo no continente africano. 

A falta da vontade política, de mentalidade, da memória colectiva e de grupos de pesguiça, pode ser a causa desse comportamento que de ganhar as eleições e continuar contribuir para perpetuação do calvário e da miséria no seio das populações africanas.

Os líderes africanos nunca amaram a África e são irresponsáveis. Dirigem uma população doentinha e são os príncipais autores da exterminação da mesma. Não se refere apenas da sida, mas também trata-se de uma problemática educacional, deontológica sobre a abstenência, a fidelidade, a protecção e a mudança de mentalidade.

Em Angola, aquilo que se fala não é o que vimos na prática. José Eduardo dos Santos e parceiros, como detentores do monopólio, deveriam proporcionar projectos impulsionador que alcançam objectivos comuns em de discursos tímidos e sem conteúdo.   

Na matéria da consciência africana, estamos muito longe de atingirmos os objectivos básicos e os mais elementares em relação aos outros continentes do mundo que apostam pela mudança, transparência e boa gestão da coisa pública e que consideram a África como um El-dorado deles.

A sida em África hoje em dia, criou benefícios importantes no mundo desenvolvido e a fábrica de preservativos é a única que não reconhece o insossego económico registado nestes últimos meses e que continua culminar positivamente no mercado internacional, graças a África, pela sua elevação da taxa de doentes infectados por virus de VIH.

Qual é o comportamento dos líderes africanos em relação a este episódio, montado pelos ocidentais e americanos para a diminuição extrema da população africana?


Alguma vez encomodaram-se em denunciar o tal acto deshumano pela parte dos americanos e europeus?


Ao contrário, os mesmos líderes continuam alimentá-lo através da corrupção, pobreza, desemprego, analfabetismo, saúde e estupros. Em Angola, a propagação desta doença, foi registada com uma maior espectativa pela parte dos ofíciais superiores das forças armadas angolanas, deputados, funcionários públicos e de certos bancos nacionais, segundo o relatório publicado recentemente pelo organismo competente. Enquanto nos Estados unidos da América, nem um cidadão sero-positivo pode penetrar na fronteira dos Estados, sem uma autorização especial das autoridades competentes daqueles estados. Na Europa, todo cidadão que permace no território europeu durante alguns anos, tem a obrigação de apresentar um atestado médico, aprovando o seu estado de saúde. Mas em África e em Angola em particular, a gazosa parece ser a prioridade dos demais funcionários públicos. Quem não oferece gazosa ou mesmo o seu sexo, não tem direito a emprego, a saúde, a habitação e ao ensino. As nossas irmâs são alvos de estupros cotidiano e os governos africanos continuam justificar a sua irresponsabilidade. 


Quem governa África finalmente? Há quem dá razão no musíco irlandês Bob Gieldof ?

Caros compatriotas,


Há urgência que necessita os esforços de todos filhos africanos, para alcançarmos os resultados desejáveis no panorama sócio-político económico do continente africano. Mas para a sua concretização, temos seis aspectos importantes para alcançarmos :


Devemos em primeiro lugar lutar contra os corruptivéis e os corruptos.
Lutar contra as ditaduras que prendem o poder político captivo e os seus aliados.
Lutar contra a pobreza e a miséria provocada pelos ditadores e os seus acólitos.
Lutar contra toda a discriminação e contrangimento sócio-económico e político que põem em causa a integridade territorial dos erários povos.
Unir todas massas africanas nas forças políticas que defendem intransigentemente os direitos fundamentais e elementares dos povos africanos.
Libertar a África do neocolonialismo e libertar todos presos políticos e inocentes
encarcerados arbitrariamente pelos regimes neocolonialistas sob egide americana e europeia.   


A reconstruçao nacional exige de uma memória colectiva. Essa memória foi abafada pelas ameaças de chefes extremistas e os seus fanáticos. 


Adoptamos a África num sistema mais moderado, construtivo e leal.


Ambos para uma África melhor
 
Fonte: MPDA