Lisboa - É urgente que respeitem a nossa cultura e as nossas tradições. Não é por força da economia que temos que apagar a nossa realidade. Estou preparado para reinar, para sentar no trono! Angola precisa de um líder carismático, idóneo, sábio e inteligente, que tenha educação e conhecimentos; que tenha discernimento, do que é governar, de dar e receber e que possa dar alegria ás famílias angolanas naquilo que é universalmente os seus direitos, como bens essenciais, harmonia familiar, pensão para os mais velhos, abonos de família, escola, medicamentos, criação de meios técnicos adequados, como na agricultura, pesca; no fabrico de medicamentos, postos de trabalho, estabilizando uma comunicação mais humana entre as pessoas, respeitando-se mutuamente, construir uma cidade com polos, escoamentos.

Fonte: Club-k.net

Tudo isto está na minha agenda e na agenda pessoal e no sonho de todo os angolanos. Espero que o governo de Angola, respeite as minhas ideias e as convicções do povo angolano na probabilidade de termos um país em reconstrução para o bem de todos.

 

A juventude é a força de uma nação em crescimento, o destino, a alegria, o sorriso estampado no rosto do meu povo que até agora vive na ditadura, humilhação, arrogância, que até agora defende com garras! Preciso do apoio de todos os angolanos que estão no estrangeiro como dentro do país, esperançados de que quando eu sentar no trono possam voltar para unidos possamos levantar o nosso país, a nossa cultura, a nossa coroa, a nossa bandeira.

 

A independência não é matar, roubar, desviar os bens públicos... mas sim dar a liberdade de expressão, respeitar o próximo (filantropia) porque a vida é curta e sendo curta devemos respeitá-la, cuidá-la para que os nossos filhos tenham orgulho dos nossos ancestrais. Não podemos deixar problemas por resolver mas devemos ensinar os nossos filhos a pescar, como uma bussúla que os guia para a felicidade de viver, nesta curta vida!
Viva o rei e viva a nossa coroa!

 

Esta lei, irei cumpri-la, jurando pelos filhos desta terra que se chama Angola, que até hoje ainda sofre humilhação e opressão da ditadura de um regime implantado desde 1975, pelos renomeados partidos como MPLA, UNITA, FNLA.

 

Todos juntos, lutaremos pelo nosso futuro, por dia melhores, sendo um só em união para a justiça e alegria vindoura nos filhos da nossa Angola!
Em nome de Deus e dos nossos ancestrais!

 

Príncipe Venâncio Lucungo, monarca do reino  do Ndongo