Luanda - O colectivo de trabalhadores da Empresa SPIE OIL & GAS SERVISES (SUCURSAL Angola),com sede em e Luanda ,na Boavista nesta cidade de Luanda, Avenida comandante Kima Kyenda n°309,pelo Sr. Tarik Iles na qualidade de Director geral.

Fonte: Club-k.net

−Somos presente por meio desta, para agradecer desde já o vosso apoio sobre esta situação.

 

De salientar que a greve teve inicio no passado dia 06 de Abril de 2016, e terminou no dia 9 de Maio de 2016, pelo facto da Direção da Empresa em epigrafe, não ter satisfeito a reinvindicação dos trabalhadores relativa as questões.

 

1°) Pagamento das horas extraordinárias laboradas, relativo ao regime de alternância, nos termos do n°2 do Art°104 alínea e) da Lei Geral do trabalho.

 

2°)Atualização salarial de acordo a taxa de cambio do Banco Nacional de Angola (BNA), ao abrigo da lei n°2∕12 de 13 de Janeiro Lei sobre o Regime Cambial , aplicado ao sector petrolífero as quais a empresa de prestação de serviço não cumpriu até a data presente, bem como o Aviso n°20∕2012, de 12 de Abril do BNA.

 

−No quadro das negociações com a comissão sindical a Direção da empresa , solicitou uma mediação da Inspeção Geral de Trabalho (IGT), que culminou com a emissão de uma declaração de impossibilidade , entre partes.

−A Direção da empresa recorre aos serviço de mediação no dia 5 de Maio de 2016, ao Ministério dos Petróleos a qual resultou no acordo.

−Decorridos dois dias, ao Acordo firmado a direção da empresa, tenta agora introduzir outros aspectos, pressupostos de violação das questões assumidas pelas partes, consubstanciadas no seguinte:

1°) condicionar a retomada de actividades para os trabalhadores de offshore, com a assinatura do documento denominado ADITAMENTO AO CONTRATO DE TRABALHO.

2°) Retaliação aos trabalhadores grevistas, consubstanciado em, intimidações, suspensões e possíveis despedimentos.

−Pelo que pedimos a vossa intervenção neste assunto, por forma a terminar com este dilema.