Luanda – As seitas apresentam um perigo eminente aos angolanos, na medida em que resistamos imigração massiva oriunda dos países que sofrem ingerência nos assuntos políticos do executivo angolano. É de termos em costa que nos últimos dias o governo angolano apresenta se fraquinho no referente as politicas administrativa, recorrendo a lavagem da imagem no exterior do país, usando a bajulação na TPA e RNA internacional.

Fonte: Club-k.net
Concretamente, assistimos o que aconteceu com a República da Costa de Marfim, em que foi por hipocrisia que o Presidente angolano reconhecia a vitória batoteira do presidente que directamente perdia as eleições; acolhe eventos internacionais afim do estrangeiros dizer comprovar que Angola não está em crise mas no fundo o genuíno sofre muito, salários baixo, não existe regulamentação de preços no mercado e a brutalidade da Policia nacional que tem como o lema “estou a cumprir ordens militares”; a apreensão dos cidadãos inocentes e cadeias sem certeza do crime; o envio do Ministro das Relações Exteriores ao EUA, afim de desmentir a legada violação dos direitos humanos; o apoio a Rússia e França, quanto ao combate do Estado Islâmico, só para dizer.

Os cidadãos estrangeiros, vivem a par e passo do apoio prestado ao executivo angolano aos países que sofrem da influência compulsiva dos grandes europeus só para dizer. Aqui, está o chamamento do terrorismo ao nosso país Angola.

Luanda, capital da República de Angola, está sendo invadida pelas inúmeras seitas religiosas que vêm dos países vizinhos concretamente dos Grandes Lagos e Oeste africano, que se instalam nos bairros maioritariamente habitados por pessoas oriundas das regiões acima mencionadas.

Estes emigrantes e outros (regressados), aproveitam instalar as suas religiões ilegalmente nos bairros com maior afluxo de estrangeiros e regressados como Palanca Distrito Urbano de Kilamba-Kiaxi, Hoje-Ya-Henda Município do Cazenga, Rocha Pinto e Mártires do Kifangondo Distrito Urbano da Maianga, onde alugam Quintais montando Alpendres onde passam cultos. Sem dúvidas é um fenómeno a viver nestes momentos, em que as igrejas mili-metricamente, fazem fronteiras com outras seitas.

As vez o limite é a rua, mas com portas frontais, onde se deparam com barulho retumbante de instrumentos musicais electrónicos que são usados como elemento de atracção aos fracos de espiritualidade.

Sem sombra de dúvidas, cada Quintal nestes bairros, é alugado por um grupo que ai faz barulho sem programa ordinário de cultos dia e noite, hora em cada hora incomodando os vizinhos com produção sonora. Estas seitas, têm normas e nomes esquisitos como a Missão Evangélica Fraternidade da Fé Espantosa (MEFFE), Missão Evangélica do Monte de Deus ou Igreja Profética Verdadeiro do Mundo, só para exemplificar e Mistério da Fé (MF). Esta última, apenas são crentes, menores de 18 anos de idade e é, oriunda do Brasil.

Para compreensão deste fenómeno que vai debilitando a cultura angolana, não bastava a proliferação das igrejas Universal e Maná que levam milhões de pessoas através dos dízimos e as Mesquitas Muçulmanos que começam também a aparecer com força nos nossos musseques raptando crianças para servir de tropas e escravos nos Islâmicos e Muçulmanos. Já temos de tudo em Angola e agora aparece o tal diabo a entrar a sério nas nossas casas.

Por enquanto, vivemos a era da demolição da doutrina cristã, Cismo e heresia que são protagonistas do cristianismo pós-moderno. A ideologia pós-religiosa é o prazer sem limites e a eliminação dos dogmas morais e cristãos e sim, ao pluralismo religioso.

É preciso o desdobramento dos cuidados com convites e presentes, que os sectários oferecem gratuitamente. O melhor é não receber e não participar dos seus eventos, forma única como escapar dos males das seitas, e principalmente as oriundas da África Central cuja objectivo dos seus mentores, é preparação de passagem para Europa.

Elas são movimentos emergentes que apresentam restrições ou desconforto em relação às regras teológicas, e apresentam contestações aos valores sociais estabelecidas; é uma dissidência ou grupo fechado que julga estar o mundo corrupto pretendendo ter a verdade como património seu e solução para todos os problemas da humanidade. Os seus membros são geralmente submetidos a um regime autoritário, imposto por um líder iluminado que lhes dificulta o senso crítico.

Por detrás das seitas existe todo um projecto ganancioso que faz de pessoas objectos e mercadorias cujos objectivos é a construção de um império económico e religioso. Os líderes sectários, não lhes bastam ser homens mas sim Deus ou vice Deus para ficar por cima dos outros e poder convencer e até mesmo desse engano mortal.

Consequências e precauções

A maioria das seitas situadas na capital do país, são capitaneadas pela má politica, muitas igrejas e religiões, tornam-se supermercados das coisas sagradas.

Angola recebeu uma doutrinação da reencarnação e de muitos deuses de várias culturas religiosas (hinduísmo, antropocentrismo, budismo, feitiçaria, magia animismo, fundamentalismo e o sacrifício), deram auto-ajuda ao satanismo actualmente, tempo em que se regista maior afluxo de imigrantes que aproveitaram a oportunidade, a abertura do governo e a campanha eleitoral.

A presença dessas seitas, pode se notar ou contar com a existência do fundamentalismo em Angola. Esta, a direita se apoia maioritariamente na visão cristã, e a esquerda, na ideia trágica de que o mundo ideal é justo, o real sumamente injustiça, portanto, deve ser erradicada a ferro e fogo. A religião que se encontra na base da política fundamentalista é, um mar de hipocrisia.

As seitas vêm-se multiplicando no país concretamente na capital nos bairros adjacentes, suscitando certa confusão pela maneira convicta como se apresentam dando a entender que são os portadores exclusivos da salvação para os angolanos, mas sim portadores de confusão social, cultural económico e politico. Alguns deles excitam violência extremista a juventude angolana.

A verdadeira religião que o governo pode admitir, deve cumprir sua missão com responsabilidade pessoal, os pastores têm de ter sólida formação doutrinal, pastoral, espiritual e adequado acompanhamento para darem testemunho de Deus e dos valores do reino dos céus no âmbito da vida social, económica, política e cultural.

Aos sectários a mentira religiosa, dá um retorno lucrativo para os falsos lideres maiores do que qualquer outra área secular. A omissão do ensinamento da doutrina cristã, o relaxamento dos fiéis e a opressão do falso líder religioso, deixam os sectários na depressão de fanatismo.

O fanatismo religioso é a pior forma de violência, a sua acção maléfica destrói o corpo, a mente e a alma; é desfazedor do bom convívio familiar e social. Nas determinadas culturas, promove separação familiar e destrói convivências sólidas quotidianas, e dissemina também ódio, feitiçaria e más intenções.

As seitas, é salutar falar de feitiço nos seus cultos, como é notável na capital o afluxo de crianças e adultos, que têm as ruas como digno abrigo só para escapar dos maltrato dos familiares que os acusam de feiticeiros segundo as doutrinas sectárias. Nas ruas, notam se semblantes dos jovens frustrados que têm o sistema politico como culpado de toda sua pobreza, e maus pensamentos por incutir de doutrinas sectárias extremistas com recônditos nos musseques, como espaço apropriado para suas acções.

Quanto as seitas oriundas dos grandes lagos, têm pastores encarados como iluministas milagrosas que se mostram capazes de aproximar os crentes a Deus, a fim de alcançarem rapidamente as soluções de todos problemas (económicos e sociais). Fazem isso como meio de sustentação material e económica da sua própria vida, angariando fundos para elevar a sua vida á nível europeia onde inspiram os seus anseios, promessa quando soltou se do seio familiar, o apogeu da vida.

Para o nosso Estado jovem democrático, o perigo das seitas e principalmente as de proveniência dos Grandes lagos, Oeste africano e do Médio Oriente, é facto de esses origens existir extremistas islâmicos e Muçulmanos fundamentalistas e radicais e simplesmente recrutam crianças para o exército, pois estas não possuem a capacidade de discernimento mas sim, o cumprimento das ordens superiores que ordenam apenas aniquilar tudo que aparece á sua frente.

Para precaver os males das seitas, é preciso saber que o que determina a existência de tantas crenças no país não é a necessidade de uma experiência espiritual, mas a conjuntura económica. Segundo eles as leis do mercado, valem para os movimentos religiosos. A concorrência determina as relações religiosas, e quem frequenta uma das seitas, pode ser considerado uma espécie de consumidor, capaz de mudar de uma cultura para outra como quem saio de um supermercado e entra em outro.

É de responsabilidade do governo seu órgão de tutela o Ministério da Cultura e Interior, alertar a sociedade contra certos grupos religiosos que alienam, manipulam e escravizam os seus adeptos para desordem mental, familiar, social e económico. Como nunca antes na história da humanidade, vivemos no mundo tomado por seitas e heresias capitalistas, sexistas, bizarras e catastróficas.

O trabalho do governo, é despertar sempre a sociedade desses perigos constante. As seitas empobrecem os seus fiéis, matando-os a mente, o corpo e a alma, torna indivíduo uma vítima fatal de toda a sua armadilha, e sedução.

Devemos estima e respeito as legítimas tradições religiosas como as autênticas africanas de Angola, porque nelas podemos encontrar excelentes valores, como o respeito pela vida e pela natureza e um amplo sentido do mundo alem, do constante ponto de referência da própria vida diária.