Luanda - Os Revus da língua como são autodenonimados reafirmam a saída da marcha marcada para o dia 16 de Julho de 2016, com a pretensão de por fim ao preconceito linguístico do falar do povo angolano, isto no livro ‘’ensaboado e enxaguado’’, de José Carlos de Almeida pedindo uma revisão e reedição do mesmo livro.

Fonte: CIP-Angola

Um dos mentores da marcha, cujo nome Alberto contactado pelo CIP-ANGOLA, ‘’afirma que a marcha está pronta para sair, na hora combinada, com cem almas, onde os estudantes, professores, amantes da Língua portuguesa juntar-se-ão ao coro’’ perguntado se ela a polícia nacional estará presente, o Jovem coibiu de responder-nos que já o fizeram, mas o governo provincial não orientou nada até agora, e garante que a polícia estará no local’’.

 

É de recordar que a referida, marcha atinente ao preconceito linguístico e à petição da revisão e reedição do livro 'Ensaboado & Enxaguado', de José Carlos de Almeida, prevista para amanhã, sábado, dia 16. Os Revus da língua alegam que a ‘’ marcha não é política, mas sim linguística, para colocar termo a inferioridade que o livro ensaboado enxaguado tem vindo a menosprezar a maneira de falar do povo Angolano’’ alertaram.

 

O CIP-ANGOLA contactou o autor do Livro ensaboado & enxaguado, José Carlos de Almeida, que começou a dizer que o livro que tem vindo a escrever não é preconceituoso, porque nunca faz correcções de pronúncia a ninguém, mas sim da maneira que alguns órgãos de comunicação social tem pronunciado certas palavras, exemplificando ‘’prucurador em vez de procurador’’. E ainda vai mais longe dizendo ‘’não sei porque é que o Alberto me persegue, e que esta marcha não me preocupa, porque já tenho nome na sociedade e o Alberto era meu fã’’afirmou. E recomenda os Jovens a escreverem também.

 

É de recordar que é esta é a primeira marcha académica, que o Pais recebe desde os anos vindouros. Nos anos de 2012, o Pais tem tido marchas de repúdio as políticas socioeconómicas realizada pelo movimento revolucionário, como apadrinhadamente chamados pelo nome de ‘’Revus’’. O CIP-ANGOLA, garante que trará mais informações deste badalado caso.