Sumbe – Ele é o conhecido Eugénio Francisco João. Estudou em Cuba tendo-se licenciado na Katyavala Bwila. Os muitos problemas que o Instituto de Desenvolvimento Florestal no Cuanza Sul vive, foram provocados por ele. Por sua culpa muitos trabalhadores da empresa já não fazem parte do mundo dos vivos.

Fonte: Club-k.net
Eugénio é ganancioso com espírito de “Man Lólas”, quer tudo para sí e mais ninguém. Corrupto desde manhã até à noite. Aceita suborno de todo tipo quando o assunto tem a ver com passagem de licenças de exploração.

 

O IDF no Cuanza-Sul perdeu funcionários qualificados que preferiram mudar de empresas e outros optaram por transferências por incoerência de Eugénio Francisco João. Tantas solicitações foram feitas de forma anónima e até através dos meios de comunicação social para sua substituição mas, tanto o governo da província bem como a própria direcção geral do IDF nunca atenderam tal pedido e, o IDF está como está de mal a pior por culpa dessas instituições.

 

O director geral do IDF, Engenheiro Tomás Caetano sabe há muito tempo que o seu representante no Cuanza-Sul tem a ficha manchada desde os tempos da empresa exploradora de madeira “Madeira Brava” onde Eugénio recebeu carros e vários bens para que essa empresa tivesse autorização de explorar madeira na província e que dessa exploração resultou aquilo que se chama: dizimar até área de reserva do Estado e hoje as consequências são evidentes.

 

Sabe-se que a autorização ou seja a passagem de licenças de exploração de qualquer produto seja: madeira, carvão, abate de qualquer espécie animal e mais obedecem critérios, esses que passam pela homologação do governo na pessoa do governador.

 

Por cá as coisas começam a desenhar-se diferente. Aproveitando-se da ausência do governador da província em gozo de férias, Eugénio Francisco João, mais não fez e como jé é habitual, passou cinco licenças para exploração de carvão na região da Cela no Waku-Kungo tendo sido orientado o chefe da brigada local Morais Ernesto a proceder a entrega das referidas licenças aos interessados aos preço pecuniário de Akz: 100.000.00 cada licença, perfazendo um total de aKz: 500.000.00 que Eugénio nem sequer depositou na conta do tesouro.

 

Segundo uma fonte do IDF diz que todas as falcatruas de Eugénio Francisco são do conhecimento de Tomás Caetano director geral do IDF e consequentemente do ministro da agricultura, Afonso Pedro Canga.

 

O responsável do IDF no Cuanza-Sul possui uma reserva de exploração de madeira na região do Gungo município do Sumbe, área considerada de escarpa e que só com autorização do governo se poderia efectuar a actividade de exploração.

 

Em suma, o IDF no Cuanza-Sul está doente e a continuar como está, em nada poderá contribuír na diversificação da economia uma vez que os referidos serviços estão sendo feito por compadrio e as receitas são consumidas de forma individual com cumplicidade da direcção geral da instituição.

* Mateus Diniz