Huambo - Penso que não é menos importante salientar que, porquanto as fronteiras geográficas tendem a desintegrar-se face ao fenómeno ‘globalização’, urge a necessidade de se motivar o desenvolvimento de fronteiras mentais, no sentido de se refrear ilegalidades graves, ou seja, evitar comportamentos intoleráveis, concretamente ideias, hábitos e costumes adversos a moralidade de convenções locais. 

Fonte: Club-k.net

Governos ou grupos de indivíduos influentes podem espalhar pelo mundo espiões em missões de busca de possibilidades de satisfação de suas necessidades em outras sociedades, o que em interacção humana é natural mas susceptível de revigorar a acção sociopolítica local, pois suscita preocupação e, ao se pensar nesse fenómeno como uma característica de Política Externa ou interesses de grupos estranhos, geri-lo com inteligência e resiliência pode ser benéfico; pois, transforma-se o problema de interferências alheias em recursos de ideias. Em sociedades pouco organizadas, como é o caso de Angola onde as condições sociopolíticas são susceptíveis de propiciar alienação, pretensões oportunistas são perigosas; é preciso pensarmos nisso a sério e sabermos proteger as tradições da identidade angolana, pois, a atmosfera social e política universal é complexa e difícil.


Enquanto os que se diz serem servos políticos deste país não parecem ter competência ou vontade política para dirigir a sociedade devidamente, uma preocupação em relação a imigração e estrangeiros começa a tomar proporções alarmantes. Trata-se de uma potencial fonte de problemas sociais; refiro-me a transcensão do islamismo, isto é, o expansionismo da militância do Islão (submissão), uma considerável organização religiosa, cujas raízes estão na região do Médio Oriente e mais concretamente na Arábia Saudita. De acordo com a World Book Encyclopaedia (Livro Enciclopédico Universal), “nos anos 600, o Islão expandiu-se a ferro e fogo por quase toda a referida região, à África a norte, assim como quase por toda a Espanha. Nos anos 700, islamitas mouros ibéricos já constituíam ameaça à Europa ocidental, até Outubro de 732 quando foram derrotados a ferro e fogo por forças francesas lideradas por Charles Martel numa batalha perto de Tours, a sudoeste de Paris, França”. Assolados, os também chamados muçulmanos desistiram de se impor por força militar e passaram a tratar de diferenças através de ameaças e actos terroristas; entretanto, continuam unidos e apreciam tomar chávenas de café e manter fé em seu profeta Maomé, Mohammed.


À semelhança de outras religiões, o Islão tem as suas seitas; Sunitas e Xiitas são as grandes divisões enraizadas em psiques de pessoas ávidas de assegurar a sua sobrevivência à qualquer custo inclusive sacrifício de suas próprias vidas e de quem resista a princípios da Sharia (lei islâmica). Os xiitas, a minoria, predominam no Irão e Iraque. Os demais muçulmanos são no entanto sunitas, maioria dos quais árabes predominantes na Arábia Saudita onde a urbe de Mecca é tida como o centro da fé islâmica e o fervor da religião mais contagiante e transcendente ao resto do mundo, pelo que, os sunitas são, alegadamente, os mais propensos ao radicalismo islâmico. A língua do mundo árabe, o Arábico, é tradicionalmente a mais influente da expressão islâmica.


Até princípios do século XX, o Islão não tinha movimento missionário organizado; mas nos dias de hoje, Al-Azhar, uma universidade de Cairo (no Egipto), o centro de intelectualidade do Islão, instrui estudantes para serviço missionário. Várias subseitas islâmicas, especialmente os Ahmadiyya, do Paquistão, trabalham como missionários através da Europa, Américas, Ásia, e África. Há um argumento segundo o qual crentes radicais é que são o problema e não o Islão, alegação que não convence, pois a única fonte do pensamento islâmico é o Alcorão (o livro sagrado do Islão), o guia do muçulmano. Sunitas e outros crentes radicalizados assimilam o espírito de se colocar suas convicções a frente forçosamente e podem ser violentamente activos; instruídos em tradições estranhas ao cristianismo e à outras religiões, os islamitas não hesitam em desencadear Jihad (guerra santa) sangrenta em nome de Allah (deus) e são muito familiares com a lendária rifle kalashnikov (AK) assim como as metralhadoras, o lançador de foguete RPG7, armação do próprio corpo, e de veículos – com explosivos, etc. Armados, apenas uns três islamitas profissionais de guerrilha podem tornar-se verdadeiros ‘terminators’ (exterminadores) susceptíveis de causarem pânico numa grande cidade como Berlim, Londres ou Paris; uma urbe assolada com problemas de subdesenvolvimento, desordens sociais e iluminação pública parcial ou escuridão quase total – como são, actualmente, os casos de Huambo, Luanda, e outras, o cenário poderia se transformar numa semelhança de Somália, um campo de tiroteio e explosões intermináveis, violência contínua.


Como maneira de se instalar, isto é, conquistar espaço, socialmente, os islamitas interagem através de aspectos sociais e económicos subdesenvolvidos ou aspectos em que cidadãos locais enfrentam consequências de pobreza; eles usam a propaganda e podem disfarçar-se de pessoas sem malícia. Presença, em Angola, de estrangeiros islamizados vistos a interagir com cidadãos dessa subdesenvolvida sociedade causa decepção com o Governo, por este não parecer estar a fazer o suficiente no sentido de se desencorajar andanças dessas pessoas por aqui. Os Serviços de Migração e Estrangeiros (SME), What’s up? O que se passa? Porém, reconheço e devo realçar que, se a memória não me atraiçoa, em conformidade com uma edição do Jornal de Angola do ano 2009 ou 2010, um antigo director nacional dos Serviços de Inteligência Externa (SIE), cujo nome não revelo, terá aconselhado o Governo a evitar a pretensão de certos indivíduos islamitas de investir no sector da Educação e construir uma universidade em Luanda, com financiamento proveniente de Arábia Saudita.


Realmente, o integrismo islâmico é extremista, e se é combatido por Estados islâmicos é porque existe uma razão. Penso que a ditadura das mesquitas não deve ser nada agradável. Eles instalam-se nos territórios aonde vão com pretextos como negócios e outras formas de intercâmbio, mas acabam por constituir famílias localmente e influenciar outrem com seus ideais; parece que o islamismo é tão tóxico que, o senso de terror incuba-se no DNA (ADN) do islamita. Uma vez que a sua comunidade se expande consideravelmente, começam então a exigir direitos detrimentais à leis instituídas e regras sociais locais e, quando um governo não cede a tais exigências, surge atitudes anti-estatais… desencadeia-se séries de actos terroristas premeditados e fatais; alvos e vítimas têm sido aglomerações humanas, responsáveis de secretarias de instituições, homens e mulheres de negócios, elementos militares e, de manutenção de ordem e tranquilidade públicas, locais de promoção cultural, gares, aeroportos e meios de transporte públicos, inclusive aeronaves, etc. O islamismo desfez corações e dividiu nações, e tende a continuar; as actuais repúblicas de Paquistão e Bangladesh, sob influência islâmica desde 1526, eram territórios da Índia, usurpados em 1947 por muçulmanos; diferenças religiosas entre estes e os autóctones (Hindus) eram tão irreconciliáveis que, uma atmosfera de violência e derramamento de sangue causou a separação, e esta por sua vez gerou ainda mais violência: em 1948, o moralista Mohandas K. Gandhi, líder da luta pela independência da Índia (colónia britânica entre 1858 e 1947), foi baleado mortalmente por um hindu que o odiava por tolerar muçulmanos. ‘Pakistan’, significa ‘terra dos puros’; que pureza? A Índia é, de longe, geralmente mais organizada, mais próspera do que o ‘país esconderijo’ onde, alegadamente, os americanos encontraram e mataram Osama Bin Laden, o ex-líder da rede terrorista Al-Qaeda. Após a desintegração da União Soviética em 1991, até muito recentemente, secessionistas islâmicos atormentavam a Rússia com o propósito de usurparem as oblasts (províncias) de Chechénia, Daguestão, e Inguchétia no sudoeste; no decorrer do conflito, em Janeiro de 1996 um bando de centenas de rebeldes fizera 120 reféns em Pervomaiskoye, uma vila de Daguestão; alguns dias após confrontos entre os terroristas e forças do exército que os sitiavam com auxílio dos serviços secretos ФСБ (FSB), foi encontrado, por um agente do FSB, um diário de campo junto ao cadáver de um comandante rebelde; além de métodos de operação mais regulares relativamente à de comandantes de forças federais, o caderno do rebelde continha alguns nomes árabes entre os militantes, uma prova de presença de estrangeiros no conflito. A direcção dos serviços secretos apresentou a lista à repórteres como prova de envolvimento de “mercenários estrangeiros” na acção terrorista. O referido diário foi mencionado numa transmissão de imprensa a partir do Kremlin (sede do governo russo) pelo Sr. Boris Yeltsin, o então presidente da Rússia.


Em África, nos dias de hoje ouve-se falar de Boko Haram (educação ocidental proibida), um grupo terrorista nigeriano que pretende estabelecer naquele país a Sharia, e cujas operações tendem à resvalar, ou seja, transcender para noroeste de Camarões, país vizinho da República do Congo que também partilha fronteira com Angola. Em Julho de 2016, a televisão francesa (France 24) publicou imagem de um cenário de conflito com complemento de um título em Francês a dizer: “na Nigéria, uma tragédia humana está em curso”. Se o islamismo prosperar na Nigéria, aquele país não terá outro destino senão a possibilidade de divisão política entre norte e sul; e se as circunstâncias islâmicas perigarem a existência de cristãos, predominantes no sul, haverá o risco de o país ter problemas com nações de domínio cristão, tais como a França, Grã-Bretanha, e sobretudo os Estados Unidos e a própria Rússia. As três potências ocidentais e a Rússia não precisam de permissão de ninguém para desencadear uma guerra, ensaiar seus exércitos assim como testar novas armas. Os que se diz serem ‘radicais islâmicos’ são uma ameaça em todo o mundo. A existência de islamitas no sudoeste da Rússia é preocupante; se o islamismo evoluir nas fronteiras russas estaríamos face a uma situação mais complexa do que o que se pode imaginar, pois é muito assustador pensar em a Rússia vir a ser uma fonte de problemas para a comunidade internacional. Segundo o escritor alemão Michael Stuermer no livro “Putin e o despertar da Rússia” (de 2008), a comunidade islâmica (20 milhões) da Rússia acarretava uma taxa de natalidade mais elevada em relação a da maioritária etnia russa (em 2002, 79% da população total de 23 etnias) que é significativamente cristã e politicamente responsável pelos destinos daquela nação, uma sociedade que se revê no compromisso internacional de combate ao terrorismo. Pessoas mais susceptíveis de desencadearem terrorismo ou potenciais cúmplices podem ser contidas onde estiverem, inclusive nos territórios onde predominam, e desencorajar suas pretensões de influenciar outras comunidades não muçulmanas, e principalmente as vulneráveis. É provável que os islamitas tenham um propósito com as regiões da África subsaariana.

 

Segundo um provérbio da anglofonia, “o coração é um caçador solitário”. E outro diz que “o silêncio é o verdadeiro amigo que nunca trai”; pelo que, é preciso crer que, ninguém é totalmente transparente no pensamento, que os outros acarretam em suas psiques um impulso oculto, no qual reservam segredos, alguns dos quais perigosos. E por isso, em questões de segurança, todo um cuidado é pouco. É preciso ser-se politicamente consciente e vigilante. A África Austral, a nossa região, a norte é uma das mais assoladas com casos de corrupção, pobreza e escassez de informação, o que leva à ineficácia de constituições e instituições, e consequentemente deixa as sociedades vulneráveis a intenções de estrangeiros oportunistas.


Um aspecto peculiar em relação à um islamita é a repercussão do seu ser no olhar. Na sua virtude de ser muçulmano, essas pessoas têm uma filosofia da vida que define os princípios que regem as convicções que, no seu próprio senso, são sensatas; e isso proporciona-lhes um olhar carismático, o que é característico de qualquer religioso. E esse carisma é o segredo de uma personalidade cujo contágio é naturalmente duplo, que consiste em persuadir para o Islão e depois, possivelmente, consciencializar no espírito da Jihad que pode resvalar para violência; é isso ai… há pessoas como lobos disfarçados de ovelhas! E as que parecem ser educadas e mais cautelosas são ainda as mais perigosas, pois às vezes, timidez de um ser humano pode ser uma característica de vergonha do Diabo. As pessoas podem ser charmosas, solidárias e generosas, mas o pensamento islâmico é perigoso! Sob a superfície do jeito tímido e afável de alguém que anseie alcançar um objectivo se esconde um astuto solitário observador de fraquezas humanas, capaz de estabelecer contacto. Mesmo se somos assolados com repercussões de crise moral e má governação, é preciso compreender que a dignidade patriótica é sagrada, não se vende. Nós não temos indústria própria, não temos tecnologia; tudo que temos de melhor é a nossa história, mas a vida não nos desencoraja; várias nações estiveram nas condições em que nos encontramos e, as sociedades que chegaram aonde estão tiveram que começar onde estiveram; nós também desejamos prosperar. Enquanto isso, não se deve esquecer que em Angola existe um tradicional espírito revolucionário, e nós não abandonaremos os ganhos de 1975; a luta continua… somos a voz dos que não a têm, o sino dos inocentes, os guardiões dos desprotegidos.


Os islamitas continuarão a querer intimidar os cristãos e, têm na sua agenda de expansão um plano (no Irão) de se eliminar do mapa global – Israel, o Estado Hebreu. O modo de vida dos judeus, o seu estilo de liberdade desanima os islamitas e, a sua prosperidade sociopolítica e militar causam ao inimigo dissabores e histeria. Israel, tradicionalmente ocidental, na região do Médio Oriente, é como uma trincheira no campo de uma batalha interminável, o que é, de certa forma, bom para nós os cristãos. A luta anti-terrorista é nossa frente comum; é ai onde, naturalmente, os russos, americanos, franceses, britânicos – convergem em prol de segurança universal, e estão presentes no mar, na terra e no ar. Serviços secretos ocidentais e russos dedicam-se em vigiar, detectar e interceptar pretensões que promovam terrorismo; “hoje, o terrorismo é uma das principais ameaças à segurança de toda a comunidade internacional, inclusive a Rússia”, disse Nikolay Patruchev, responsável do Conselho de Segurança Russa, citado pela agência de notícias Itar-Tass em Setembro de 2015.


Mesmo assim, os islamitas perseveram. Buscam consolo no bebericar de café e mantêm sua fé; desprezo pela morte difunde-se entre jihadistas que reagem furiosos, buscam reforço na expansão e recursos onde encontram facilidade. Aqui não se cede a ambições estranhas; ai de quem se comprometer com estrangeiro que perigue o futuro deste país! Que não se motive ninguém a fazer coisa ‘errada’ por motivos certos. Actuar severamente um traidor, pode ser errado no senso de piedade; politicamente é certo. Dizia Nicolau Maquiavel que “Política não tem relação com a moral”. A doutrina da própria Jihad é de carácter político –, e por isso os islamitas tendem a ignorar aspectos culturais tradicionais de outros povos. “Diversidade é vida, uniformidade é morte”; os islamitas não aceitam diversidade cultural e, auto-excluem-se, alegando que são puros e por isso incitam à violência e secessão… Angola não é um lugar para alguém estar a vaguear enfunado com a mania de que é islamita; aqui não é na Arábia! Nós somos angolanos, criados na veneração das coisas sagradas do cristianismo; nós não temos outro destino senão sermos nós mesmos. Nós temos consciência própria, hábitos e costumes próprios, tradições próprias; nós estamos comprometidos com a liberdade.

 

Atenção! Não se trata de islamofobia, não se trata de racismo nem xenofobia; trata-se pura e simplesmente de segurança; é um assunto não questionável. Imagine alguém ficar enlutado, triste e desolado devido a morte de um ente querido. Pense em si mesmo, em mim e nos que amamos… imagine as nossas mamãs, os nossos papás, irmãos e primos, tios e tias, avós –, os nossos amigos e vizinhos; priva-los de liberdade é oprimi-los. Dizia um revolucionário russo que, “quanto mais cruel for a resistência de uma opressão, tanto mais enérgica, dura e desapiedada deve ser a sua repressão”. É preciso sabermos modificar os métodos de luta contra adversários conforme se modificam as circunstâncias. A chamada “guerra santa” é de carácter essencialmente ideológico; pelo que, contenção à ameaça islâmica é uma luta incessante, fundamentalmente psicológica, e (em Angola por enquanto) não necessariamente acção coerciva. Penso que o dia da vitória francesa sobre os islamitas em Tours deveria ser comemorado em todo o mundo anualmente, através de uma série de interacções culturais assim como desportivas, numa atmosfera social festiva; teatro, competição Grand Prix em automóveis e motociclos de várias classes, e velocípedes, atletismo, natação, xadrez, corrida a cavalos, caça desportiva, regata, etc., agraciar os vencedores com medalhas cravadas com simbolismo de resistência em memória da famosa batalha do ano de 732, e inscrições como: “Pela vitória de Tours”, “Charles Martel octobre de 732”, “Vive la liberté!”, “Vive la France!”, enquanto saboreia-se uma variedade de iguarias, inclusive presuntos, torresmos, chouriços, salsichas, fiambres… bebidas espirituosas – tais como Martini, vodka, whisky, cocktails, etc., um brinde com complemento de dizer “salut, France!” –, eventos seguidos de noites invadidas com loucura a rajadas de música electrónica, pop, rave, assim como uma erupção de zouk etc.

 

A França, actualmente o país mais afligido por terroristas islâmicos, a sua capital é um importante centro cultural do mundo; a sociedade francesa é das que mais contribuem para o melhoramento da humanidade e, nós angolanos não podemos ser indiferentes à aflição que o terrorismo causa a essa grande nação europeia. Segundo Movladi Udugov, um influente gangster muçulmano checheno, “os Estados Unidos são o Grande Satanás e o derradeiro inimigo de todos os muçulmanos.” Várias vezes que discuti com muçulmanos cá no Huambo sobre o Islão disseram-me que essa religião não era problema e que eles só não gostavam dos americanos nem dos franceses, por estes serem ‘gatunos’ que destruíram o Iraque, e recentemente a Líbia, para saquearem seus povos e servirem-se de petróleo alheio. Se quisermos evitar que os nossos familiares, conterrâneos e compatriotas corram o risco de provarem no veneno da monstruosa raiva da máquina ocidental de guerra, ainda há a possibilidade de as autoridades angolanas evitarem que inimigos do Ocidente se acomodem entre nós; cuidado com os amerikanski, cuidado com os franceses! Já ouviu falar da RAF (Força Aérea Real)? Os que duvidam acabam por se surpreender. Entre tolerar um gatuno e um assassino, há que se escolher.


Enfim, objecção à entrada em Angola, de emigrantes infestados com aspectos filosóficos da vida susceptíveis de perigarem os nossos hábitos e costumes, as nossas tradições, e a nossa segurança, não é tudo; é preciso considerar a ideia de que, expressão não é apenas o que dizemos; é também o que fazemos e como o fazemos. Se nos organizarmos e melhorarmos as nossas condições sociais, a nossa atmosfera psicológica será dissuasiva, pois, força não seria apenas o que teríamos, mas também o que os nossos possíveis adversários pensariam que temos.


Os angolanos, nos seus variados extractos sociais e diversidade cultural são por uma só nação; os nossos antecessores lutaram por este país antes, e nós o faremos também. Sempre, teremos uma expressão em prol de tudo que é bom e justo no mundo.

Inácio Vilinga_autodidacta em Política, e assuntos russos desde 1999.