Luanda - Na verdade, como em qualquer outra sociedade, angola vive um problema, temos problema de: Educação e económico. Devemos lutar para metamorfosear esta dura realidade. A Europa vive resolvendo consequências dos seus feitos do passado, então, Angola não deve seguir a caravana deles, pois, Angola, deve usar critérios próprios , aqueles que se adaptam com a nossa realidade local. Não quero dizer que os Angolanos devem ser territorial e ganhem preguiça de correr e actualizar-se das outras culturas, mas, trazê-las aqui é um problema para nossa sociedade.


Fonte: Yuri Cuvula
     
Os Angolanos devem forjar novas e nossas dinámicas para o futuro, é preciso haver equilíbrio cultural em Angola Daqui a pouco não se vai perceber quem é Angolano e quem não é! Se nos preocupamos sempre em adotar estilos de vida dos outros. As línguas tradicional não devem ser vista como uma coisa conservado, mas, sim, para se comunicar.


Dificuldade de se adaptar Aos novos tempos

Os Angolanos têm dificuldade de criar uma nova alavanca para um futuro melhor, só porque acham que vai dar muita massada , então, continuam fazendo sempre as mesmas coisas, aquilo que os outros já fizeram, ao invés, de optar pela criatividade.
      
Portanto, sei que a guerra é uma coisa negativa, mas, depois dela deve haver criatividade, destruição dá esta possibilidade. Muitos reclamam “ Liberdade de Expressão” mas, na verdade, a voz não se transmite, apenas, pelo som, também pela atitude.
   
   
Lamento dizer-vos que nossa sociedade tem o costume de se redimir, mas, não digo que já me sinto como que já compri meu objectivo, como escritor e educador percebi que, ao menos para mim, a maneira menos dolorosa de enfrentar o inevitável vázio da vida seria torná-la produtiva.
      

O erro é presumir que nos os Angolanos devemos ser aculturados, sei que muitos não percebem quando estão a ser influenciado a isso. Portanto, precisamos respirar nosso própria ar , forjar nossa própria tendência e falar a língua do coração, sei que poucos falam deste vázio, apesar que todos sentimos!
 
 
Revolução Moral
 
Há uma realidade que poucos Angolanos querem, é pôr nossos próprios valores em disposição, por exemplo: Nossos próprios produtos do campo, estratégia educacional ou seja Metodologia de Ensino e a Medicina tradicional. Pois, muitos preferem não viver da postura local, se você meu amigo(a) observar com atenção na forma como: Vestimos, Namoramos e falamos, deixamos o legado do nosso passado ” Não conhecemos à historia ou não queremos saber dela?”
      

Eu, Yuri Cuvula, já disse no primeiro ponto, a Europa vive consertando suas consequências, e nós devemos fazer as coisas do nosso jeito, porque nós os Angolanos estamos adoptar critérios alheio que não se adaptam a nossa realidade ou a necessidade local.


Conclusão

O que precisamos na realidade é dum trabalho de espírito jovem, porque os europeus vêm aqui em Angola em função de estratégia política e económica para seu próprio interesse, bom, este é meu contributo, não digo isso, porque sou contra a minha própria sociedade, mas sim , pelo que sou.


Yuri Cuvula, nasceu em Luanda, Viana, Bairro Grafanil, ao 17 de Maio de 1995, começou a escrever suas histórias e poemas no ano de 2012.
Actualmente mora na cidade de Luanda, com seus irmãos e acredita que a poesia pode resgatar o mundo de uma tristeza profunda.
Poema de sua autoria 150 EDIÇÕES DO COOLTURA foi selecionado o melhor e divulgado pela TV ZIMBO, e o poema de sua autoria ELA É...! foi selecionado e publicado pelo JORNAL NOVA GAZETA.


Participou numa antologia poética portuguesa com o poema O TAMANHO DO MEU MUNDO, e publicou na revista brasileira ÒNMIRA na 11 edição com os poemas COLEÇÃO DE CICATRIZES e O VAZIO DO MEU SER. Autor do livro de poesia e reflexão REFLETIDO NA EXISTÊNCIA DA VIDA
É membro da Sociedade Angolana de Direitos de Autor (SADIA).