Luanda - Neste Documento Apresentamos a Composição do Executivo Angolano com enfoque para a composição das pastas Ministeriais e o interessante é que escrutinamos a a naturalidade de Suas Excelências Senhores Ministros e logo em seguida conseguimos observer o pendor Provincial com maior relevo no Governo. Assim sendo destacamos o check list dos Ministérios no Quadro abaixo:
Fonte: Club-k.net
Quadro 1 – Departamentos Ministeriais, Titulares e Naturalidade
Nesta conformidade a nossa série apresenta a seguinte estrutura em termos de peso percentual província:
Quadro 2 - Peso de Representantividade das Províncias no Executivo
Como se pode ler ao Quadro nº 2 Luanda Apresenta um peso de 54,5%, isto é cerca de aproximdadamente 18 Ministros são naturais de Luanda, seguidamente depois de Luanda as Províncias de Cabinda de de Malange como uma representatividade de cerca de 9,1% o que representa cerca de 3 Ministros para cada uma destas Províncias, eventualmente estaria também bem posicionada a Província do Uíge se recentemente não cessassem as suas comissões de serviços o Dr Armando Manuel e o Engº Afonso Pedro Canga que dirigiram os pelouros das Finanças e Agricultura respectivamente passando esta útima a contar apenas com um Ministro no Executivo que é o actual Ministro da Educação o Drº Mpinda Simão.
O que nos chama atenção é o facto de não se visualizar nesta estrutura governativa se assim se pode dizer Ministros (Titulares) com Naturalidades das Províncias do Cuando Kubango, Cunza Sul, Bengo, Lunda – Norte, Bié, Cunene, Zaire, Cunza – Norte e Namibe
Cabendo apenas para os Naturais destas Províncias as vagas de Governadores Provinciais, Vice – Governadores, de Secretátios de Estados ou Directores, Administradores Municipais ou ainda técnicos.
Daí o facto das políticas públicas estarem direccionadas muito para a Capital do País e umas Províncias Desenvolverem mais depressa em detrimento de outras por cada um puxa a brasa para sua sardinha.
Diga-se em ápice da verdade que o Executivo Angolano e Liderado Por Luandenses, Cabindas e Malanginos.
Para Reflexão de Todos.
* Autor Identificado