Luanda - Para manifestar a minha indignação ao deputado João Pinto, uma boa parte da sociedade preocupa-se pelos seus pronunciamentos públicos e pela postura que tem assumido em defesa do regime que oprime os angolanos e promove a corrupção da fibra social à Nação.


Fonte: Club-k.net

Como Deputado, jurou defender a constituição, mas, ao invés de defendê-la, ataca-a violentamente. O deputado João Pinto, recebeu do povo um mandato, para promover a justiça e representar o mesmo povo na fiscalização do executivo. O deputado, trai o mandato que lhe foi outorgado pelo povo, por promover todos os dias o desvalora da injustiça.


Ao invés de representar condignamente o povo angolano na totalidade, mostra-se um defensor do regime que transgredi a constituição e viola sistematicamente os direitos e liberdades do soberano povo angolano, todos os dias.


Não existe traços de mentiras quando em nome do povo soberano de angola, isto é, sem contar com Caboverdianos e Santomenses revestidos com capa de angolanos que o deputado João Pinto foi do partido da UNITA, e estudou à custo da UNITA, a quem ataca viceralmente esquecendo-se por vezes, que a UNITA é um conjunto de pessoas, é parte integrante da entidade colectiva que lhe conferiu o mandato de deputado e a quem o senhor tem de servir.


A maioria dos jovens, consideram o deputado-jurista como uma parte integrante do trio dos defensores do templo da ilegalidade, corrupção, bajulação, cabritísmo, nepotismo, viciados, promiscuis e candongueiro que à luza do espírito de convivência na diversidade política, não tem sinais positivos para a construção da pátria-democrática.


Todos angolanos, precisam de agir com responsabilidade, mas também com coerência que se exige para não confundir os princípios protagonistas do processo, com agitação, insinuação e alarmismo que podem perigar o andamento do processo democrático ainda frágil no nosso país. A coerência é a pedra de toque para todos dirigentes que se prezem e que queiram de facto servir os angolanos.


O senhor João Pinto, está sendo incoerente quando para defender o indefeso cidadão, maltratando emocionalmente a UNITA, de que já se serviu, prejudicando os melhores e consequentes quadros deste país que dariam o melhor de si com o dinheiro que o senhor usufruiu, fruto da visão alística, do saudoso presidente fundador Dr. Jonas Savimbi. O senhor seria pronunciar-se definitivamente da UNITA, que lhe proporcionou boa parte do conhecimento que exibe e mal aproveita-o, semeando confusão no seio da sociedade angolana, prática peculiar daqueles que procuram agradar para adquirir uma projecção na vida, sacrificando os verdadeiros e consequentes militantes do MPLA.


Caros cidadãos, a minha intenção é tão somente levar ao conhecimento público, para saberem com quem afinal estamos metidos e, que futuro teremos com dirigentes incoerentes com sofisma elementar, oportunistas, imediatistas e subserventes, que não dignificam o serviço público.


Senhor deputado, o partido não se defende cegamente. Há coisas visíveis que o senhor na qualidade de jurista sabe e muito bem que é ilegal, mas faz vista grossa só porque pretende agradar o chefe que se quer perpetuar no poder.
A sociedade angolana, espera um pronunciamento seu, explicando sem rodeios as suas reais intenções que são as de semear a confusão que constitui o embrião e sustentáculo da dor e luto de que infelizmente temos a triste memória.


Esta réplica é válida para o senhor e para todos os outros que infelizmente, a cobertura de melhores militantes do MPLA e de outros partidos, escondem os seus passados históricos e hoje parecem verdadeiros defensores do templo e do poleiro.
Quanto aos outros, se não mudarem de comportamentos e atitudes decididamente os desmascaremos, pois o país e o Povo, é que sustentarão em denunciar as vossas contribuições nas súbitas mortes que sempre surgiram na capital e no interior do país, as injúrias proferidas as entidades políticas e civis(Como o deputado João Pinto na Faculdade de Letras e Ciências Sociais e no Instituto Nacional dos Direitos de Autor ).


O deputado João Pinto, é um peixe que um dia vai morrer pela boca. Diz se que o peixe morre porque abre a boca para comer a isca e fica no anzol preso, tirado da água e morto. As pessoas são donos dos seus pensamentos, antes de falar deveriam pensar muito bem o que vão dizer porque as palavras uma vez soltas nunca mais podem ser pegas. Metaforicamente significa que é melhor ficar de boca fechada se não tem nada inteligente a dizer, as palavras ditas podem se voltar contra quem falou, e se fazer envergonhar no seio dos outros.


O senhor deputado, já caiu no ridículo, quando afirmava que os indivíduos da UNITA e da FNLA que vieram das matas, vieram famintos e que foi o glorioso MPLA, a quem o senhor só agora aderiu, que deu cobertura, deu amor e paz a estas pessoas.


Acho ridículo o papel que o deputado vai assumindo, num momento em que a Constituição por vós maioritariamente aprovada, fala de Angola como Estado Democrático de Direito. Do seu jeito, nem se quer os verdadeiros indivíduos do MPLA aceitam fazer, ser usados como criança inocente.


Recordando do seu comportamento incompreensão, o deputado e jurista, fez uma vez confusão das independências. Quando não sabe discernir a independência política que é aquela que se dá a um País quando adquire autonomia política a partir do momento em que passa a ser governado e administrado por seu próprio povo. Ocorreu no momento em que o Senhor Presidente da UNITA, uma vez se referia na Europa, da inexistência no país, da independência económica, que acontece quando um país depende de empréstimos ou ajudas financeiras de outros países, ou quando o país não tem condições de agitar sua dívida externa.


A inexistência da Liberdade de Expressão, como garantia e capacidade dada a um povo, que lhe permite expressar as suas opiniões e crenças sem ser consumado. Apesar disso, em Angola existe uma previsão em alguns casos onde verificam se a restrição legítima da liberdade da expressão do povo, quando as opiniões ou crenças dos governantes têm objectivos de discriminar uma pessoa ou um grupo específico através de declarações injuriosas e difamatórias ( a boca do João pinto).


A Mana Madoísmo do senhor deputado João Pinto, consiste no continuísmo na política, do seu deus José Eduardo dos Santos. É bom quando o povo decide com o voto ou com manifestações, a necessidade de renovar, colocar no poder novas ideias, mesmo que elas não fluam e posteriormente possam ser substituídas, o grande desafio de acabar com os vícios para ver se a administração do estado consegue avançar sem sobressaltos.


A permanência no poder, a política dos favores, do toma lá dá cá, quanto a isso, já atrasou o progresso de muitos cantos e recantos dessa Angola. O continuísmo, ao poder dos grandes chefes políticos, dos cargos vitalícios transmitidos de pais para filhos e estendidos aos familiares dos mesmos, é um mal grande que o povo precisava dar um basta.


Será que o termo continuísmo, a política dos acordos escancaradas é sadia ao Estado democrático de direito? O ano de 2012 se ofereceu mais uma vez como uma grande oportunidade para o eleitor fazer uma reflexão mas, este foi dobrado pelas máquinas corruptas criadas pelo regime do MPLA.


O admirável, é o deputado-jurista João Pinto, não ter alcançado segundo a inteligência dele, o que o Senhor Samakuva Digníssimo Presidente da UNITA, pretendia dizer quanto a segunda independência que a Angola precisa, segundo as referências já acima feitas (Independência económica, liberdade de expressão e outras).


Lembro-me muito bem, quanto ao aparecimento do senhor João Pinto com seus 33 anos de idade de calças cutadas na Faculdade de Letras e Ciências Sociais da UAN em 2004, em que os estudantes de Curso de Gestão lhe alcunharam, Inglês do Século XVIII. Foi um grande inimigo do MPLA, tudo o que dizia nas suas aulas é contra o regime do MPLA, até nós militantes do mesmo Partido nos agradava.


Recordo-me ao dizer que a senhora Ana Paula não pode ser respeitada daquela maneira, por ser uma cidadã como as outras e, também não poderia ser presidente do Fundo Lwin, se assim é porque o dinheiro, roubou-o nos cofres do povo.


João Pinto demitiu-se da Direcção Nacional dos Direitos de Autor e também na Faculdade de Letras e Ciências Sociais, protestando, o comportamento do Governo. Pensem nisso caros leitores, antes de criticarem, agradecia. Um outro elemento, são as suas apologia ao comportamento do regime angolano. Todos vimos e ouvimos, o infeliz pronunciamento do presidente da República no dia 17 de 10 do ano em curso, no discurso sobre Estado da Nação onde todo cidadão esperou ouvir dos magnos problemas péssimas que afectam o Povo angolano e suas soluções. Mas por incapacidade e esgotamento de politicas de governação do MPLA e seu presidente, foram felizes em simular o Povo angolano, batendo palmas de modo ludibriante. O senhor João Pinto, foi o primeiro a elogiar o discurso vazio do seu mestre. Julguem todos angolanos em 2