Luanda - Muitos são aqueles que vêm - se alérgicos ao sucesso alheio, todavia, o esplendor advindo do arremesso alheio, desencadeia nestas pessoas um mau humor, activando o centro da inveja a nível do sistema límbico, cuja acção torna - se nauseante, fazendo – lhes vomitar de ira e inveja ao não mais poder ser, inveja esta que os impõe a rumos alternativos, que visam depreciar de forma profunda e inaceitável a pessoa alheia, e apagá – la definitivamente dos marcos do apogeu do sucesso, retirá – la da consumação de metas pelas quais luta infatigavelmente, pessoas estas, que fazem da falsidade numa missão cultivada nos ouvidos do público, vendem a preço muito baixo a honra e a dignidade da pessoa alheia, enferrujadas de ira ao não mais poder ser, optam por vias obscuras e envenenam os arrabaldes psicossociais das pessoas que lutam incansavelmente em prol de seus objectivos primeiros, engajam – se e evocam esforço incomensurável no âmbito da destruição psicológica absoluta daqueles que brilham ou querem brilhar.

Fonte: Club-k.net

As declarações que me faço aqui expressar, em trato de artigo, advêm do descalabro reservado em alívio a quando do relato que recentemente me foi dirigido, na pessoa de alguém que estimo imenso, relato este que, não me sentiria Eu se não o deixasse aqui plasmado:

 

“Recentemente, fui a uma festa de aniversário de um amigo, e me encontrei com muita boa gente que já não via a muitos anos, fui parado por uma pessoa que estimo imenso, a qual me informou que ficou surpresa pelo facto de ver inúmeros artigos de opinião a dispersão da luz, nas redes sociais escritos por angolanos dotados de cérebro ávido para pensar e exprimir as suas ideias, e sentiu – se entusiasmado pelo facto de existir alguns artigos em que eu era o escritor, a mesma pessoa com um ar de surpresa me perguntou: tenho visto alguns artigos em site ou blog ou jornais em seu nome, será que é mesmo você? és você quem escreve mesmo aqueles artigos publicados na internet em seu nome? Eu respondi a ele que sou eu, ele disse, não acreditava que era eu, se fosse eu seria um animal em política, e acresceu dizendo que respeita a imensidão de pensamentos das pessoas que escrevem. Eu insisti dizendo – lhe que sou eu! Mas ele com um ar de ironia não aceitou, achou que apenas eu recebo artigos de alguns escritor e os publico na net, facto este que não é real, porque todos artigos que publico são escritos por mim. De súbito, essa mesma pessoa dominada por uma nova vertente mudou de discurso e perguntou – me: porquê que você gosta muito de fama? Primeiro via – lhe muito em televisões a falar de saúde como a TPA 2 no Tchilar e depois na Mara Dalva, mais tarde desististe da TPA 2 e via – lhe bastante na TV – zimbo no programa sexto sentindo, mas quais os lucros que tiras da fama que tanto procuras? Não sabes que isso te está a prejudicar? As pessoas estão a te calunhar? Não sabes? Eu disse – lhe que não sabia de nada. De súbito me disse, quero -lhe dizer que há intrigas postas a circular em Luanda contra si segundo estas pessoas acusam – te de seres gay.”


De repente, senti – me mal, ao ouvir da pessoa deste amigo tão grande insulto que segundo o qual se desenvolve contra a minha pessoa por Luanda fora.

Eu não sou gay, nunca fui gay e jamais serei gay, é inconcebível esse desestruturante insulto contra mim. Há pessoas que acham que me insultando e baixando a minha moral hão de me fazer parar, mas eu não desfaleço por isso.

É triste, saber que há pessoas que acusam – me de forma tão injuriosas quanto estas, falam – me de forma tão falsa como se me conhecessem de verdade.


Mas, não me conhecem e nunca me conheceram de verdade. Conhecer alguém é preciso conviver com ela, o simples facto de escrever artigos não significa ser A ou B. Não devemos julgar pessoas somente por terem fama alguma.

Isso de ser gay, não tem nada haver com a minha pessoa, e nunca concordei com tal coisa, mas confesso que respeito as pessoas que decidiram assim ser, não sou ninguém para mandar ser as pessoas aquilo que eu penso.

Digo de forma profunda que estou a sofrer de feridas que sangram no meu ente causadas por falsas acusações que sujam – me o bom nome e causam – me uma dispneia psicológica insuportável, contra tal trágica atitude declaro ser vítima de perseguição por gente que se sente incomodada pelos meus escritos e pelas minhas aparições televisivas.

Mas lamento, jamais ei de parar de escrever ou de fazer o que faço, pelo simples facto de ser vítima de insultos e calunias abomináveis.

Se as coisas estão como estão, isso não significa que todo mundo pelo simples facto de ter uma fama ainda muito tenra e muito pequena, seja engolido pela maldade que no universo marcha.

Eu respeito os gay, mas nunca concordei com isso, e nunca cabeu - me na cabeça essa tal trágica ilusão de ser gay, me desculpem os meus perseguidores que me acusam com falsas acusações de ser gay: “Não sou gay, nem tão pouco bi – sexual, eu amo, gosto e adoro mulheres, e jamais serei gay, não casar ainda agora não é o mesmo que ser gay, os gays se apaixonam com homens, no meu caso me apaixono com mulheres e sinto repulsão a homens, homens são simplesmente amigos e mais nada, não passam esse limite. Aliás, como homem que sou, não tolero tal acto ultrajante.

Caros compatriotas Angolanos, quero compartilhar com gesto de boa educação de que continuarei a escrever artigos neste e noutros portais de informação, quanto as acusações que me apontam são falsas, eu sempre tive namorada, e até tenho um filho, não deveis deixar – se enganar por artimanhas falsas de pessoas que ostentam me destruir moralmente, porque independentemente das circunstância continuarei a escrever e a discutir assuntos do saber, se alguém pensa que chantajando a minha pessoa me há – de fazer parar, está enganada, porque eu jamais pararei de escrever e publicar artigos, ou participar em debates em regimes Televisivos ou radiofónicos.

Caros compatriotas Angolanos e Angolanas, eu sou homem, macho Alfa, nasci homem, vivo como homem, aliás, nunca tive na minha vida desde que nasci envolvimento algum com gays, nem conheço um gay apenas como amigo ou coisa parecida, isso de ser gay, para mim é coisa de um mundo bastante estranho e incompatível a minha existência enquanto pessoa. Na Diáspora por onde andei, via essas pessoas, mas num mar de distância em termo de amizade porque para mim tal mundo de gays me parece ser o mais obscuro mundo que eu já vi e já conheci. Nunca me simpatizei com esse mundo dos gays.

Irmãos Angolanos e irmãs Angolanas, peço a toda sociedade Angolana em geral, que não se deixa levar pelas intrigas postas a circular por pessoas de má-fé, que na tentativa de me fazerem calar, divulgam caluniosamente mentiras cozidas sem sal e servidas a falsas invenções sobre assuntos severamente hediondo contrários a minha pessoa, é um absurdo, tudo menos isso, por favor, isso jamais serei, abusem – me de tudo, menos este espectáculo tão hediondo, tão horripilante.


Ser gay eu? Nunca, nunca, somos senhores do nosso destino, tudo menos isso.
Que acusação tão horripilante e tão ultrajante contra alguém que nasceu homem, vive como homem, é homem e há - de morrer homem!

Deus seja louvado!
Haja luzes sobres as trevas!