Luanda - Se nos EUA aconteceu um "BREXIT com potência 3", como previu o Presidente eleito Donald Trump, em Angola, se o MPLA ousar organizar eleições verdadeiramente democráticas e credíveis, (SEM FRAUDE), e com uma imprensa livre, imparcial e não amordaçada e livre, assistir-se-a a um BREXIT potência 4.

Fonte: Club-k.net

Que dariam eleições gerais (legislativas e presidenciais) e mesmo autárquicas entre os candidatos do MPLA e, além dos desta oposição política domesticada, os independentes e livres da Sociedade Civil verdadeira como, por exemplo Marcolino Moko, Justino Pinto de Andrade, Rafael Marques, William Tonet, David Mendes, Filomeno Vieira Lopes (FVL), os padres Pio wa Kusanga, Kongo e Raul Taty, os jovens revus heróis vivos 15+2+1, Makuta Nkondo, etc.?

 

Depois da vitoria incontestável de Trump, como ficam os bajuladores de Hilary Clinton, os Republicanos que traíram o seu colega e a imprensa mundial com diabolização e prognósticos enganosos a favor da derrotada?

 

O que aconteceu nos EUA traduz uma sabedoria Kikongo segundo a qual:


"Ketuviti sivika mbulu e nsinu ko, kadi a mbua bele a nkudi kebavutukidi ko" (Nao admiremos prematuramente a velocidade de uma raposa, antes do regresso dos cães que lhe perseguem).

 

Que o MPLA ouse abrir as candidaturas eleitoras a todo o mundo, nomeadamente aos individuais e independentes e Angola assistira a profecia de Makuta Nkondo:
"Angola dormira com o MPLA (no poder) e acordara sem ele".

 

Para evitar a sua queda, o MPLA nunca organizou eleições reais, com a excepção mínima de as de 1992; o que realiza em Angola são encenações eleitorais (Mise en Scene electorale) para enganar o Mundo e que excluem os deputados verdadeiros deixando-os fora do Parlamento.

Makuta Nkondo