Brasil - A «súcia» infiltrada no aparelho do Estado que se cuide, pois, João Lourenço, futuro presidente da República não (gosta de) brinca (r) em serviço. Quem o conhece descreve-o como sendo um homem de «mãos limpas», adepto fervoroso da disciplina e amante do trabalho esmerado.

Fonte: Facebook

A sua forma de ser e de estar na vida pública poderá, digo eu, influir de forma positiva nas instituições do Estado onde campeia a indisciplina, o laxismo, o comodismo e o compadrio. Aliás, a indisciplina pode ter, desde já, os seus dias contados.


Enquanto substituto do presidente José Eduardo dos Santos à testa da direcção do Estado a partir de 2017, João Lourenço poderá encontrar algumas «bolsas de resistência» em vários sectores da vida nacional. Mas não será nada que, com o concurso e «benção» do seu predecessor, não poderá ultrapassar, de modo a fazer o País andar sobre os carris e, desta forma, alcandorá-lo aos píncaros da ordem, desenvolvimento e bem-estar de todos os angolanos.


João Lourenço é apontado - por quem o conhece, pois claro! - como um homem avesso à corrupção e alérgico a intrigas, tanto que abomina visitas de colegas de trabalho, em casa, depois das horas normais de expediente.


A escolha de João Lourenço para dirigir os destinos da Nação angolana, a partir do próximo ano, não poderia ser a mais acertada. O País deposita nele esperanças que jamais tiveram. O mundo estará de olhos postos nas suas acções e de ouvidos atentos às suas prédicas.


João Lourenço é, na verdade, não só uma lufada de ar fresco na nossa sociedade política e civil, mas, acima de tudo, uma réstia de esperança para todos os angolanos. Sem excepção!