Luanda - Os reflexos do trabalho árduo do MPLA em prol de Angola e do povo angolano, fizeram do MPLA uma organização respeitada no país todo, em virtude de uma contumaz divulgação de valores que prestigiavam a pessoa do angolano, alvitrando – o ao mais alto alcantil de manifestação de valores humanos entre qualquer humano que resida o universo.

Fonte: Club-k.net

E hoje em Angola, tem havido uma implacável investida a favor da reconstrução do país levada em curso pelo MPLA, desarvorando as marcas e as cicatrizares do passado, construindo uma nova Angola, que renasce dos vestígio do passado, um novo amanhã para o povo angolano, fazendo de Angola a paragem obrigatória do progresso, tornando o angolano num homem nobre e especial entre os povos de África – austral e do mundo todo.

Este paradigma de trabalho acérrimo de que o MPLA tem – se servido ao longo dos anos, sobrepõe – lhe aos píncaros da atracção popular mais sublime tornando – se no partido mais querido de todos os angolanos, o partido que mais bate nas profundezas da vontade do povo, o partido que luta com o povo, vive para o povo, existe para o povo, sofre com o povo e nunca o abandonou, eis a razão mediante a qual o MPLA continuará a ganhar as eleições de forma clara, por ser o partido que encerra em si a vontade e os interesse do povo.

Tem – se vindo a notar a existência de uma consciência do povo angolano em prol do exaltar dos interesses que expressam a imensidão do MPLA, hastear a sua vigorosa glória em virtude do MPLA ter vindo a definir os caminhos prósperos porque o povo passará a viver no seu futuro amanhã.

O MPLA define a importante tarefa do povo angolano no âmbito do progresso e da afirmação da pátria, o papel inédito do MPLA como elo de ligação entre a felicidade e o povo vem de longe, desde a luta pela independência, depois a conquista da paz, o alcance de uma estabilidade geopolítica definitiva, isso expressa a imensidão do MPLA hoje sobre o alcance da vontade popular, aliás, nenhum outro partido desde o início da humanidade até hoje em Angola, superou o MPLA, que prova a toda causa que ser angolano é ser um homem de honra, de nobreza, é ser uma figura de importante relevo no cerne social e de África in structum sensum.

É no MPLA onde muitas das vezes reside a figura do povo, a figura do bem, a figura da defesa dos interesses da maioria, a figura da conquista dos objectivos que privilegiam o enaltecer dos interesses do povo, no entanto, o MPLA em África e no mundo, é uma figura de honra, só não aceita quem não quer.

A despeito desta intrigante crise actual suscita no MPLA, o desenvolver de estratégias rítmicas numa esfera própria que venha impor a passagem por esse calvário e o encontro de uma solução eficaz que venha catapultar o país ao palco da felicidade em breve, o MPLA é o único partido que dá prestígio absoluto ao povo angolano, como um povo especial do mundo e para o mundo que merece dignidade e honra entre todos os humanos que habitam este mundo.

Há anos, a UNITA tem vindo a fazer face ao MPLA, no âmbito do alcance do poder, porém, sua fraqueza a inviabiliza o alcance deste paradigma, a falta de programas claros e objectivos que encontram – se assentados na vontade do povo e na defesa dos seus interesses, a inexistência de uma disciplina política no seio da UNITA tem vindo a fazer da UNITA um partido de perdedores constantes, o orgulho dos seus dirigentes, é uma pedra de tropeço que tem vindo a impor na UNITA uma atmosfera política caótica que lhe submete a uma ruína paulatina e progressiva.

O orgulho exacerbado da UNITA em ser governo vem de longe, desde eras de 1992, seu orgulho mostrou o seu rosto quando havia sido esmagada de forma retumbante no acto eleitoral pelo MPLA em 1992, a UNITA na altura com seu rosto completamente invadido pela vergonha à cheiro da derrota não lhe dava tempo de desfilar o olhar aterrado sobre a humilhação causada pela derrota, o que se repercutiu no levantar de reivindicações alheias e sem nexos sob pretexto do uso da força com o intuito do alcance da cidade alta.

As derrotas sucessivas da UNITA, fizeram deste partido num partido que hoje, não tem garras para aguentar as pedaladas do MPLA, o MPLA se transformou numa organização forte e poderosa, temida em África toda ao alcance da amplitude cósmica, neste âmbito, a UNITA não tem nenhuma hipótese de vir a se tornar governo, nem em 2017, nem em 2022, o MPLA continuará em frente da corrida, por ser a organização mais forte, mais desenvolvida, mais séria, mais entusiasmante, mais popular e a que mais ama Angola e está disposta a morrer por Angola e pelos Angolanos.

A imensidão do MPLA é fruto da sua acção racional, lógica e intelectua, enquanto o MPLA sempre agiu de forma racinal e intelectual, a UNITA sempre optou por agir de forma militarizada, com uso da força, da arrogância, já dizia Emanuel de Kant: “Der Grund regiert die Welt“ (a razão governa o mundo), no entanto, quem faz da força uma razão, jamais conseguirá o governo do mundo, para governar é preciso estratégias, serenidade, calma. A pressa, a arrogância, a impaciência e a força fizeram da UNITA um partido de derrotas.

A CASA – CE, pela ironia do destino, é uma cortina de fumaças cheia de desavenças e discórdias, que nem mesmo o sentido de causa consegue defender, o mar de discórdias que disseminaram – se na estrutura da CASA – CE a transformaram numa coligação de contendas condenada a ser coligação para mais longe, cujo desejo de ser um partido está no segredo dos deuses, essa desorganização que encerra – se no íntimo da CASA – CE reduz a CASA – CE a um partido a vir a ser derrotado de forma clara nas eleições de Agosto pelo MPLA, o sonho de ser governo da CASA – CE está muito longe de ser efectivo.

Todavia, nem a UNITA, nem a CASA – CE, ninguém dos quais tem força suficiente para suportar as pedaladas de um gigante como o MPLA, a corrida para as eleições de Agosto, é prova clara de que o MPLA é um gigante e um campeão, a UNITA e a CASA – CE, estão longe de serem governo de momento, o MPLA ganhará de forma clara as eleições de 2017, a UNITA continuará a assumir o seu papel de segunda força de oposição e a CASA – CE de terceira força de oposição.

O MPLA é um gigante, constituído por milhões, e contra milhões ninguém luta!

Bem – Haja!