Luanda - Savimbi, a marca de um homem de guerra, e Sua Excelência Senhor Eng Dos Santos, a voz do povo, a voz da liberdade, a alma que clama de forma incessante pela defesa dos interesses do povo, o factor decisivo da paz em Angola e na África Subsariana.

Fonte: Club-k.net

O Senhor Dr. Jonas Malheiro Savimbi, nunca teve capacidade para gerir e desenvolver Angola, em nenhuma época da sua existência, a única coisa que Savimbi sabia, e fazia com perfeição era a guerra.

 

Savimbi, deixou para o País o fardo da pólvora na sua contínua persistência de tomar o poder pela força das armas, esse fardo era característico dos crimes hediondos levados à cabo pelo seu partido – UNITA, nas regiões em que governava e passava.

 

A Jamba, constituída numa pequena República, foi a pior plataforma de violações dos direitos humanos no plano internacional. A UNITA, em 1990 controlava perto de 70% do território nacional, tinha um exército superior a 100.000 homens e uma Administração própria que administrava o povo e o território sob sua jurisdição, nessa altura o MPLA controlava 30% do território.Nas áreas em que a UNITA exerceu o seu governo, fez do povo pior que escravo, pior que enxergas de farrapos jogados ao lixo, o povo era forçado de fazer das ervas colhidas nas fendas das rochas e cozidas sem sal para nutrir o seu magro corpo, fazer do sofrimento imputado por Savimbi, o pão de cada dia, o sofrimento nestas regiões, era conjugado em todos os tempos gramaticais até ao gerúndio, a UNITA exerceu um governo tirano nestas regiões, à semelhança do governo de Adof Hitler na segunda guerra mundial.

 

A UNITA, queimava pessoas vivas, imitando comportamentos aberrantes desumanos de Adolf Hitler, os crimes de assassinatos encomendados, levados à cabo por ordens da elite Unitenses sujaram por completo as vestes que faziam da UNITA um partido de massas na altura, suas marcas jamais se apagarão, o resultado desses crimes, foi a perda trágica da popularidade que a UNITA assumia antes de 1990. A UNITA, levava à cabo, uma avultada acção de crimes contra o povo, a tortura e a morte eram às mãos da justiça da UNITA nas terras em que passou, exercendo sobre as quais uma ditadura da idade da pedra comparada as ditaduras da pré – história.

 

Angola enquanto Pátria, Esta, a UNITA, nunca a amou, porque quem não ama o povo, não ama a terra em que esse povo vive, nada existe antes do povo, o povo angolano é a própria Angola no seu verdadeiro sentido de causa, primeiro o angolano, somente depois vem Angola, Angola só é o que é, porque nela existem pessoas, logo, as pessoas são o bem mais precioso que este País tem.

 

A UNITA, foi sempre uma organização falsa, pela ironia do destino, apesar do povo do Huambo, Bié, Benguela, Huíla etc, etc, ser o povo que mais aceitava a UNITA na altura, a UNITA de Jonas Savimbi, esmagou esse povo, maltratou, assassinou, pisou, fez os crimes mais bárbaros de toda história da humanidade contra o povo.

 

Savimbi, em 1998 ordenou ao general Bock (o braço de ferro da UNITA na altura) que queimasse o Bié por absoluto, o coração do General Bock, ardia de pavor e terror, o General Bock, tinha seus familiares do primeiro grau residindo no Cuito – Bié, e para ele a vontade do mano mais velho, era forte e letal, o Senhor Savimbi, na altura criou condições viáveis de estratégia militar e de guerra que viriam fazer do Bié cinzas, não importando – lhe o povo que lá vivia, que havia de morrer como moscas e baratas.

 

Para Savimbi, apenas moscas tinham de viver no Bié. Deus o altíssimo, isso não permitiu, o que fez com que o mesmo general sabendo que tinha seus familiares mais próximos no Bié, ordenou a sua força para que retirasse os familiares de lá de forma antecipada, porque as armas que Savimbi tinha na época teriam colocado o Bié em cinzas, as manobras militares despertaram as forças de inteligência militar do governo, logo, descobriu – se o manto de fumo que induzia o Bié à morte certa.

 

Foi preciso um esforço titânico advindo da pessoa do Presidente Dos Santos e do MPLA no âmbito da vanguarda do povo bieno, a estratégia militar do Presidente Dos Santos na altura, residia no concentrar de toda a força da região militar sul no Bié, com vista a fazer face às ameaças terroristas de Jonas Savimbi, porque os canhões e armas que Savimbi havia comprado, eram perigosos e letais. Armas que ocupavam um espaço equiparado a um palácio, com uma potência vulcânica, armas com a capacidade de fazer desaparecer um bairro, essas armas, foram adquiridas para matar o povo angolano como bois levados ao matadouro, assassiná – los de forma bárbara, impiedosa, atroz, insensível, inadmissível, intolerante, repugnante, sórdida, horrenda, feiíssima, hedionda… etc…etc… Mas, a mão de Deus existe em prol da vida humana, a vontade de Deus impera sobre a vontade do mal, a vontade de Deus é sempre contrária a maldade dos homens, Deus nunca abandonou os angolanos, mesmo em momentos espinhosos, Deus nunca aceitou as astúcias de Jonas Savimbi imortalizarem – se em absoluto, razão mediante a qual, teve o destino que teve, porque tudo o que se passa na terra é vontade de Deus, nada acontece por acaso sem permissão do Altíssimo.

 

Jonas Savimbi, matava sem piedade, chegou mesmo de matar o próprio General Bock e o seu homólogo General Antero, por terem precipitado o início da guerra no âmbito da retirada de seus próximos do Bié. Para Savimbi, o Bié tinha de desaparecer, não tinha de existir mais. O facto de Bock ter perdido a guerra, Savimbi, atribuiu a esse acto, traição, que valia a morte, Savimbi nunca conheceu uma outra forma de punição inerente a um infractor senão pela tortura ou pela morte, para ele a morte e a tortura, eram a forma mais bela de punir um infractor.

 

No entanto, as marcas que Savimbi deixou, fazem da UNITA uma vítima de derrotas sucessivas, e será difícil a UNITA vir a assumir o poder enquanto não se santificar, a UNITA anda com as mãos banhadas de sangue de gente santa, sangue de padres, pastores, evangelistas, crentes, gente inocentes que de política nada entendia, sangue de angolanos de boa - fé, sangue de gente que ao invés de ser protegida pela UNITA, era assassinada de forma bárbara e hedionda, esse sangue que morreu de forma inocente, ainda hoje clama, como resultado as derrotas fazem da UNITA, o partido em constante desintegração.

 

Savimbi, nunca quis a paz, aliás, Savimbi quis atingir o poder pelo uso da força das armas, esse alardeio avultado de atingir o poder pelo uso da força, levou ao colapso quase completo da indústria e do comércio em Angola. Pouco restou de capacidade produtiva, infraestrutura ou instituições foram devastadas por completo pela guerra perpetrada a mais de 30 anos. Jonas Savimbi, um homem de guerra, versado em lutar, amava a guerra mais do que a própria Pátria e o povo angolano, o barulho dos obuses e dos canhões, eram a música que permitia aliviar a sua alma do tédio. O silêncio e a paz, faziam – lhe mal, era alérgico a harmonia e a paz, talvez o que mais esse general amava, era andar nas ladeiras das matas cerradas com seu corpo embonecado de farda perigosa, com armas e balas penduradas à sua sorte pelo corpo todo.

 

Enquanto o Presidente Dos Santos, com o seu temperamento sereno, calmo, simples e humilde, procurava à qualquer circunstância que a paz se situasse no cerne de Angola, à luz de um esforço hercúleo iluminando o seu sacrifício todo. Jonas Savimbi, embarricava até Beye, o medianeiro da paz, fazia o tudo para a paz estar longe de ser efectiva em Angola, enquanto em interregno, o Presidente Dos Santos, esforçava – se em encontrar a paz em Angola. O Presidente Dos Santos, esteve sempre à dispor de Beye, o Presidente Dos Santos, agradecia na altura os esforços de Beye, porém, era no Bailundo (antigo bastião de Savimbi) em que as coisas cheiravam à guerra. Savimbi era astuto, assinava os acordos e depois ficava para ver o que iria acontecer na arena internacional, se o Presidente dos Santos fracassaria dos acordos e optasse pela guerra, Savimbi queria sempre a guerra e mais nada, Savimbi, usava os acordos de paz como escudo para fortificar o seu veneno de cobra em prol da guerra. O presidente dos Santos percebeu isso e, por isso, disse que queria fazer a guerra para acabar com a guerra, era na altura a estratégia mais viável para o alcance da paz.

 

Numa das reuniões mais excelsa de Savimbi com altas patentes militares, até o seu próprio sobrinho General Ben – Ben, exaltou – se pela decisão de guerra do mano mais velho, disse que seus irmãos foram mortos pela guerra e ele era a sobra histórica nesse longo processo de lutar, Ben, afirmava que não estava disposto a mais guerra nenhuma e que punha em disposição o seu cargo de Chefe do Estado Maior do Exercito da UNITA, Savimbi, irritou – se com o seu sobrinho e disse – lhe que abandonasse Bailundo de imediato e caminhasse para Luanda e morresse lá, tal quanto os seus irmãos morreram no passado, Savimbi, era um homem difícil e insensível de facto.

 

Savimbi, o homem de guerra, quando Beye, foi ao seu encontro com intuito de receber a resposta sobre a paz em Angola em 1997, sua resposta foi das mais apoquentas e inadmissíveis possíveis, o líder nato da UNITA, amante da guerra, até indicou um capítulo da Bíblia usado pelo apóstolo Paulo, como resposta dos acordos de paz em 1997, esse capítulo da Bíblia Santa de Deus, Ente – Enquanto – Ente, o Altíssimo, Omnisciente, Omnipresente e Omnipotente, viria a colocar em causa a continuidade de Savimbi, cuja opção sua falava à favor da guerra e da morte, as palavras têm poder, queiramos ou não, as palavras, predizem o futuro dos homens, Savimbi, amaldiçoou – se a si e a própria UNITA:

 

ROMANOS 7: 14 Porque bem sabemos que a lei é espiritual; mas eu sou carnal, vendido sob o pecado. 15 Porque o que faço não o aprovo; pois o que quero isso não faço, mas o que aborreço isso faço. 16 E, se faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa. 17 De maneira que agora já não sou eu que faço isto, mas o pecado que habita em mim. 18 Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum; e com efeito o querer está em mim, mas não consigo realizar o bem. 19 Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero esse faço. 20 Ora, se eu faço o que não quero, já o não faço eu, mas o pecado que habita em mim. 21 Acho então esta lei em mim, que, quando quero fazer o bem, o mal está comigo. 22 Porque, segundo o homem interior, tenho prazer na lei de Deus; 23 Mas vejo nos meus membros outra lei, que batalha contra a lei do meu entendimento, e me prende debaixo da lei do pecado que está nos meus membros.


24”MISERÁVEL HOMEM QUE EU SOU! QUEM ME LIVRARÁ DO CORPO DESTA MORTE?”

Era esta a resposta que Jonas Savimbi deu à Beye no Bailando, Beye, afirmava na altura que a paz em Angola somente um milagre divino poderia tê – la em evidência, porque Savimbi, não era homem de paz, era um homem de guerra, amava mais as armas do que a paz.

“Quien a hiero mata a hiero muerre!”


Savimbi, foi um político e guerrilheiro angolano e líder da UNITA durante mais de trinta anos. Em 1992, aquando das primeiras eleições em Angola, Savimbi participou sendo o seu partido, a UNITA, derrotado nas eleições legislativas. Ao não aceitar o resultado das mesmas, optou novamente pelo caminho da guerra, perpetuando a guerra civil. Quanto à eleição presidencial, a segunda volta não se realizou devido ao recomeço do conflito armado.

 

Morreu a 22 de Fevereiro de 2002, perto de Lucusse na província do Moxico, após uma longa perseguição efectuada pelas Forças Armadas Angolanas.

 

O Presidente Dos Santos, deu origem a uma Nova Angola, através da sua luta incansável em prol da paz, da estabilidade geopolítica de África – Austral. Expressão esta, que, se traduziu no fenómeno – hoje, de uma Angola rítmica e firme rumo ao progresso do continente Africano em todas as vertentes sociais, concebida na Liberdade e consagrada ao princípio de que todos os homens nascem iguais hoje e o farão no seu futuro amanhã.


O Presidente Dos Santos, pôs à prova o seu empenho absoluto, que sacrificava à risca a própria existência sua enquanto vida, pondo em primeiro alcance a defesa dos interesses fundamentais do Povo Angolano.

É perfeitamente conveniente e justo que honremos sempre, sobre sucessões de gerações o Cda Presidente Dos Santos, como o maior herói da história da humanidade toda, cuja chama simbólica de seus feitos, jamais se apagará, sobre sucessões de gerações.


Bem – Haja!