Cabinda - Militares em parada, um grupo de combatentes femininas das designadas forças “Amazonas”, são algumas da imagens de pequenos vídeos que a Frente de Libertação do Estado de Cabinda (FLEC) disponibilizou em exclusivo à e-Global.

Fonte: E-Global

Num dos vídeos um militar, no meio de “vivas à FLEC/FAC”, reafirma apoio à liderança de Emmanuel Nzita, vincando também que “não há eleições” em Cabinda. Noutro vídeo estão militares numa parada enquanto é içada a bandeira da FLEC/FAC e entoado o hino da resistência “Cabinda Pátria Imortal”.

 


Num quarto vídeo, não patente no conjunto agora difundido, o presidente do Comité Central, Matete Dias, discursa nas matas e precisa que o “partido FLEC (…) engloba no seu seio a organização das massas revolucionárias do povo de Cabinda”. Na mesma ocasião criticou todos os cabindas que colaboram com Angola, os quais considera que “estão a trair o seu povo”.

 


Segundo um responsável da FLEC, com a difusão destes vídeos, gravados no final de abril e maio de 2017, a guerrilha pretende demonstrar que “quando Angola afirma que a FLEC não tem militares em Cabinda” está apenas “a tentar intoxicar a opinião pública angolana e mundial com propaganda e mentiras”.