Luanda - O MPLA defende e continuará a defender o respeito pelas liberdades fundamentais dos cidadãos, de acordo com o candidato deste partido a Presidente da República, João Lourenço.

Fonte: Angop 

 

Falando num comício no bairro Belo Monte, município de Cacuaco, em Luanda, para a sua apresentação aos militantes, amigos e simpatizantes, ressaltou as liberdades de expressão, imprensa, religião, associação, reunião, entre outros, considerando-as fundamentais em qualquer sociedade democrática.

 

O político frisou que muitos povos e países que não trilharam os caminhos como os que os angolanos fizerem são ainda mais restritivos nestes direitos.


Disse que o programa de governo do MPLA defende maior aprofundamento das liberdades. Por isso, apelou para que os eleitores votem no MPLA a 23 de Agosto próximo.


Neste contexto, acrescentou que “o partido defende uma sociedade civil activa e dinâmica que puxe pela governação e executivo, que não o faça adormecer e o vá alertando sobre a necessidade de cumprimento destes direitos fundamentais”.


Realçou a importância no acesso à terra: “Defendemos ainda a inclusão económica e social dos cidadãos, que se reflecte nas facilidades que estes tenham no acesso à terra, para que possa explora-la em seu benefício e do país”.


Acrescentou que a primeira prioridade é a terra porque é sobre ela que se devem desenvolver todas as outras, uma vez que só quem a tem pode desenvolver sectores como agricultura e indústria.


Para si, quando o Estado constrói a habitação social para albergar aqueles que constroem em zonas de perigo, nas linhas de água, com riscos para a própria vida, o MPLA está a defender uma política de inclusão para que até os mais pobres possam habitar numa casa com dignidade.


“Temos observado também, ultimamente, a inauguração de várias unidades de produção e distribuição de água e energia, como exemplo o alteamento da barragem de Cambambe (Dondo), que com isso vai beneficiar a milhões de cidadãos de várias províncias”, apontou.


Reiterou que os líderes políticos têm a responsabilidade de orientar os seus cidadãos e traçar um rumo nas eleições, isto é em relação ao clima eleitoral.


De acordo com João Lourenço, o mais importante é educar-se, de uma forma geral, todos os eleitores e povo angolano para prevenir que alguém lance as sementes da discórdia, violência e suspeição.


O candidato do MPLA a Presidente da República referiu que não existem vitórias fáceis: “Para sermos bons, temos de estar preparados, trabalhando arduamente para a vitória nas eleições, sobretudo na educação para o voto”.

 

João Lourenço apela  líderes políticos ao  civismo

O candidato do MPLA a Presidente da República, João Lourenço, afirmou este sábado, em Luanda, que os líderes políticos devem ser o exemplo de civismo, incutindo no eleitorado o respeito pelas diferenças e a convivência pacífica.


João Lourenço, que falava no acto de massas em Cacuaco, afirmou que as lideranças políticas angolanas não devem procurar percorrer caminhos anti-democráticos para a conquista do poder, devendo apostar em programas exequíveis que convençam o eleitorado a depositar o voto nos seus partidos.


Para o candidato do MPLA, o caminho certo para a vitória nas eleições gerais de 23 de Agosto é um programa que traga propostas que respondam às necessidades e anseios dos angolanos.


Relativamente às expectativas do MPLA, João Lourenço referiu que espera ganhar as eleições gerais com uma maioria convincente, à dimensão do seu partido, e que não deixe margens para dúvidas.


Para tal, orientou as estruturas de base para um trabalho de educação da população para o voto certo, que "leve o povo a escolher bem, no dia 23 de Agosto, votando no número 4 do boletim de voto".

 

MPLA aposta na construção de democracia sólida - João Lourenço


O candidato do MPLA a Presidente da República, João Lourenço, afirmou neste sábado, em Luanda, que o programa de governo do partido aposta na reconstrução, construção de infra-estruturas e também num sistema democrático sólido no país.

 

João Lourenço disse que, apesar de ser uma construção imaterial, ela é tão importante como a construção de pontes, estradas, escolas e outros edifícios, pois permite uma coabitação pacífica e harmoniosa entre os cidadãos angolanos.

 

De igual modo, referiu que o MPLA defende o respeito pelos valores democráticos e fundamentais dos cidadãos, com destaque para o respeito ao direito à vida humana, o direito à liberdade de expressão, de religião e de associação.

 

Como exemplo, destacou o facto de o processo de paz e reconciliação nacional, que culminou com a assinatura do memorando a 4 de Abril de 2002, ter demonstrado o papel reconciliador do Presidente da República, José Eduardo dos Santos.

 

Cacuaco está a 18 km do centro de Luanda e é um município com um milhão 70 mil 147 de habitantes, de acordo com o censo de 2014.

 

Como candidato do MPLA a Presidente da República, João Lourenço já foi apresentado nas províncias da Bié, Cabinda, Cuando Cubango, Cuanza Norte, Cunene, Moxico, Huíla, Lunda-Sul, Malanje, Namibe, Huambo, Cuanza Sul, Uíge, Zaire e Luanda, esta última nos municípios do Cazenga e de Viana.

 

Candidato do MPLA a Presidente da República entrega bens diversos em Cacuaco

 

Bens diversos foram entregues hoje, sábado, pelo candidato do MPLA a Presidente da República, João Lourenço, às autoridades tradicionais, antigos combatentes e munícipes de Cacuaco, província de Luanda.


Os bens como motorizadas, electrodomésticos, utensílios domésticos, enxadas, motocicletas, motorizadas e geradores foram entregues no âmbito da apresentação do candidato a Presidente da República, no município de Cacuaco, aos militantes do partido.

 

O beneficiário Manuel António Falcão, autoridade tradicional residente no bairro da Esplanada, agradeceu o gesto do candidato e manifestou a sua satisfação pela presença de João Lourenço em Cacuaco.

 

Segundo o idoso, o encontro realizado hoje demonstra o compromisso que a comunidade local tem em apoiar o MPLA e o seu candidato.

 

“O voto está no coração de cada um, por isso não podemos dizer as outras pessoas em quem devem votar. Mas o MPLA pode contar com os militantes, amigos e seus simpatizantes nesta localidade”, referiu Manuel falcão.

 

Já Isabel Joaquim, doméstica e residente no bairro de Kifangondo, apelou aos militantes que tenham coragem para enfrentar as dificuldades que o município vive, com destaque para a restrição no abastecimento de água e energia eléctrica.