Luanda – A Associação Angolana dos Direitos do Consumidor (AADIC) desmarca-se das ‘especulações infundadas’ – que têm se ouvido nos bastidores – sobre o seu papel relativamente ao caso das distribuidoras de televisão por subscrição Zap e DStv  pela exclusão dos canais do grupo português SIC, esclarecendo o seu objecto social.

Fonte: Club-k.net
A referida posição foi manifestada num comunicado de imprensa enviada ao Club K que publica na íntegra:

 

A AADIC na sua apologia como Instituição cidadã e no exercício de cidadania face a nova ordem social, e gozando do estatuto de parceiro social do Estado Angolano em matérias respeitantes à política de Consumidores, (sendo a pauta legítima e fiscalizador necessário na relação Consumista), uma vez que  está a circular informações  deturpadas a respeito do nosso objecto social, e de modo a informar com veracidade a opinião pública Nacional e Internacional  vem neste termo comunicar que:

 

1 - No pretérito mês de Junho, a AADIC teve o beneplácito de se pronunciar publicamente a quando da grave violação por parte dos fornecedores de serviço ZAP e DSTV, por extrapolarem o dever de informação, extrapolação da legítima expectativa dos Consumidores e a legitimação da protecção dos interesses e económicos, e por estar em causa interesses colectivos;

 

2 - E para que não haja quaisquer interpretações erróneas objectiva ou subjectiva, rejeitamos veementemente qualquer liame de defesa a favor da prestadora de serviços SIC NOTICIAS, visto que advogamos a suprema defesa e incondicional interesse dos Consumidores legalmente estabelecidos consubstanciados na CRA (artigo 78.º) e na Lei n.º 15 /03 de 22 de Julho.

 

Gabinete do Presidente da AADIC- Associação Angolana dos Direitos do Consumidor, em Luanda, aos 2 de Julho de 2017.