Luanda - A geração de empregos e a redução dos preços das mercadorias, sobretudo dos bens essenciais, são aspirações dos angolanos e que o candidato do MPLA a Presidente da República de Angola, Camarada João Lourenço, mostra claramente estar atento e decidido a implementar.

Fonte: MPLA

Quando o capital humano e o empresariado nacional são valorizados, ganhamos todos nós.

 

A consequência imediata é a redução da importação e o pronto acesso dos cidadãos aos produtos que compõem a lista dos ditos bens essenciais.

 

A aplicação de uma política voltada para os domínios dos transportes também merece destaque entre os recentes compromissos anunciados pelo candidato do MPLA.

 

Para além do escoamento de mercadorias, podemos ter também um necessário impulso no sector do turismo, forte aliado da arrecadação fiscal e do combate ao desemprego. É prioridade do Programa de Governo do MPLA, para o período 2012-2022, combater o desemprego de longa duração de adultos e, em particular, os activos mais vulneráveis.

 

João Lourenço reforça a já iniciada estratégia de diversificação da economia, sobretudo por causa da identificada necessidade de reduzir a dependência do sector petrolífero, na arrecadação de receitas para o País.

 

Ele demonstra, a cada dia que passa, estar preparado para a condução dos destinos da Nação angolana. Ao assumir publicamente o compromisso de continuar a desenvolver os sectores do turismo, do agro-negócios e da indústria, transcende ao estágio de promessas inconsistentes e aponta os caminhos por que pretende trilhar.

 

Estamos a ver o Camarada João Lourenço como um candidato com visão moderna, transparente e totalmente identificado com as aspirações da sociedade angolana. Preocupado em estabelecer, através do permanente diálogo com empresários e trabalhadores, um modelo de Administração Pública, que pretende proporcionar o melhor para o País e para o povo.

 

É sempre importante destacar que Angola possui recursos diversos e que, através deles e da gestão voltada para a diversificação sustentável da nossa economia, teremos todas as condições para que as empresas e famílias sejam parceiras do Estado, no desenvolvimento do País.

 

João Lourenço está ciente disso e disposto a promover a construção desta nova etapa da história de Angola. E vai consegui-lo.