Luanda - O Ministério da Construção e Obras Públicas de Angola assumiu esta segunda-feira a “deficiente capacidade técnica e humana para certificação de obras públicas” daquela tutela, admitindo ainda a “escassez de normas e regulamentação técnica adequada” para a execução de empreitadas “com qualidade”.

Fonte: Lusa


O posicionamento foi expresso segunda-feira, em Luanda, pelo secretário de Estado da Construção, Manuel José Molares D’Abri, quando procedia à apresentação das linhas de forças do setor para os próximos anos, para tentar inverter o quadro atual.


O objetivo, disse, é “dar maior acutilância ao setor, para salvaguardar as responsabilidades do Estado no que diz respeito às garantias da boa execução, qualidade, segurança e durabilidade das obras públicas e particulares”.

 

Falando durante o 1.º Fórum de Auscultação do setor, que decorreu esta segunda-feira, Molares D’Abril, referiu também que no cumprimento das orientações do Presidente da República, João Lourenço, aquele ministério pretende adotar novas linhas de atuação.

 

Entre elas, explicou, o “reforço das capacidades institucionais, regulação do setor da Construção e Obras Públicas, cooperação institucional