Cunene - Na linha dos bons discursos do presidente do Povo, João Lourenco, para contribuir para a boa governaçao do país, sugerindo boas propostas e denunciando as ilegalidades, tomei a ombridade de salpicar sintéticas linhas sobre algumas situações no Cunene.

Fonte: Club-k.net

Termindo o prazo dos 100 dias da nova governação de João Lourenco, trago, em resumo, alguns factos de ilegalidade, de nepotismo e de má gestão pública, praticados pelo nosso avó, o incompetente e reformado mentalmente Kundy Paihama, na heróica Província do Cunene, lugar de caça votos para o MPLA, em cujo os seus robustos e fiéis homes serviram apenas para tropa, antes da Paz, e actualmente para guarda costas e securites dos edifícios importantes em Luanda e nada para a composição do governo de João Lourenco.

Na sequência da constituição do seu novo Governo, aos 03 de Outubro, o avó Kundy nomeiou os titulares dos Gabinetes de apoio técnicos e instrumentais, com base na lei 15/16, de 12 de Setembro, Lei da Administração Local do Estado e do Decreto presidencial nº 208/17, de 22 de Setembro, mesmo que tenha sido orientado superiormente, para que não fossem aplicados de forma directa e imediata, os referidos diplomas legais. Essa orientação tornou-se público, mediante uma circular nº 8800/GAB.MAT/2017 de 11 de Outubro, do Gabinete do Ministro da Administração do Território e Reforma do Estado. Nesse sentido, nomeiou alguém, para o cargo de Directora do Gabinete provincial dos Recursos Humanos, como previsto nos termos da alínea f) do nº 1 do artigo 23º e do artido 26º ambos do Decreto presidencial supracitado. Importa referir que, a mesma pessoa nomeiada, continua ainda no seu antigo cargo de Directora provincial da Administração pública trabalho e segurança social, sem nenhum despacho de acumulação de cargos. O Gabinete jurídico, que apenas é usado para elaborar contratos de projectos com desvio de finalidades, como por exemplo o projecto de construção de um centro de saúde, desviado para compra de Viaturas, mesmo com tantos carros que a secretaria do governo possue, desviados (retirado) do Governo do Huambo e tantos outros retirados à força aos três Ex vice-Governadores: o Ex vice Candeeiro tinha a posse de quatros viaturas (de uso protocolar, de serviço e de apoio a residência), todas foram retiradas sem piedade nem consideração; tal como ao Ex vice o Mestre Cristino Ndeitunga e o Ex vive Nascimento Veyelenge.

Por outro, contrariando os esforços do presidente João Lourenco no combate ao nepotismo, amiguismo e compadrio, o governador do Kunene, o avó Kundy, preferiu ser surdo e ignorante, por isso, nomeiou, para vice-governadores o seu sempre assessor jurídico nos ministérios por onde passou e antigo secretário geral do governo provincial do Huambo e do Cunene, respetivamente, o arrogante Salomão Himulova e a senhora Albertina José, humanamente boa pessoa, é verdade, mas infelizmente sem experiência nehuma, nenhuma, apenas por ser amiga e da terra do avó Kundy e que por cima nem terminou o ensino superior em Luanda por incompetência. Nomeiou, por sua vez, para o cargo de Director do Gabinete provincial da Inspecção do Governo, alguém que não tem o perfil para tal (não é formado na área de Economia nem de Direito), e conforme os termos da lei, pede-se um parecer vinculativo do MATRE e do IGAE, cf. O nº 2 do Artigo 28º do Decreto presidencial nº 208/17, de 22 de setembro, o que não se verificou, porque o actual Inspector provincial só tem experiência na área de arquitectura (arquitecto). A sua nomeação funda-se apenas no amiguismo, o facto de ser sobrinho directo do Director do Gabinete do Kundy Paiama, Pedro Sekunangela, e por se tornar noivo de uma filha do Homem de confiança (testa de ferro) do avó Kundy, o empresário Abílio Lubamba e também por ser filho do Director dos Transportes, parente e amigo do Kundy. Com essa nomeação já dá para prever o nível de transparência, objectividade e imparcialidade de um filho a inspeccionar o pai e o avó. E como se não bastasse o novo Inspector nomeiou a filha do Empresário de confiança (testa de ferro) e primo do avó Kundy, irmã da noiva do Inspector provincial, formada numa área de saúde, e proposta pelo seu cunhado como Inspectora chefe de 2ª- classe (chefe de uma secção do departamento de Estudo e Auditoria daquele Gabinete).

Por outro lado, um Projecto de electrificação de apenas 17 casa num Bairro social Nahumba II, custou aos cofres do Estado cerca de 75 mihões de Kwanzas e muitos dos materiais usados, supostamente comprados pela empreiteira de um sobrinho do Kundy, foram, na verdade, fornecidos a título gratuito pela PRODEL REGIONAL. Também um outro projecto de construção de habitação social inacabado, foi distribuido com base na autorização do governador Provincial, mas os critérios de distribuição não foram justos nem legais. A maior parte das pessoas que receberam as tais casas têm habitação em outros projectos. E as casas a pesar de se destinarem a uso e habitação, o Director provincial das obras públicas e habitação, distribuiu, ao seu bel-prazer, a empresas privadas para servir como escritórios das referidas empresas dentre as quais ele tem participação societária em cinco delas e receberam cada empresa duas casas duas casas. Outro assunto de gestão danosa é o projecto de pintura no lancil das principais ruas da cidade de Ondjiva, que custou, de forma exorbitante e superfacturada, aos cofres do Estado mais de oitenta milhões de Kwanzas, mas que efectivamente a empresa que executou o projecto (sub-contratada), fê-lo por apenas seis milhões de Kwanzas. Acresce-se a isso, o facto de o staff do avó Kundy (o director do seu gabinete, a directora adjunta do seu gabinete, o secretário geral do governo, o diretor do gabinete jurídico, o director das obras públicas e habitação e mais outros elementos) ter vivido há mais de seis meses no hotel do seu amigo (testa de ferro) Lubamba e agora a viverem num condomínio privado, também do seu amigo Zeferino, cujas casas são arrendadas pelo governo com gerador do estado, removido do antigo palácio, tudo isso à custa do dinheiro do governo provincial do Cunene, numa fase crucial de contenção de gastos. A outra ilegalidade, no Cunene, praticado pelo avó Kundy, juntamente com seu testa de ferro, senhor Lubamba e seus amigos chineses, é o derrube discrimida de árvores madeireiras que são transportadas para o porto do Namibe, rumo ao exterior do país, sem antes beneficiar o povo da província que nem fabrica transformadora de madeira existe. Enquanto isso, o arquitecto Director da Inspecção do governo, nomeado apenas para branquear os projectos ilícitos para lícitos, não faz absolutamente nada, apenas recebe instruções do Gabinete jurídico de como inventar falsos problemas e sanar vícios de ilegalidades de actos praticados pelos cumplices do futuro heroi, o avó Kundy, que quer ser sepultado, quando bazar, junto do túmulo do Rei dos Kwanhamas, pretendendo receber honras e glórias que nunca merecerá às custas do Mandume ya Ndemufayo, pensando talvez que aquele lugar histórico seja um semitério, e nem que por um milagre fosse, mesmo assim estaria a fazer uma confusão geográfica com Quipungo City.


fornecidos a título gratuito pela PRODEL REGIONAL. Também um outro projecto de construção de habitação social inacabado, foi distribuido com base na autorização do governador Provincial, mas os critérios de distribuição não foram justos nem legais. A maior parte das pessoas que receberam as tais casas têm habitação em outros projectos. E as casas a pesar de se destinarem a uso e habitação, o Director provincial das obras públicas e habitação, distribuiu, ao seu bel-prazer, a empresas privadas para servir como escritórios das referidas empresas dentre as quais ele tem participação societária em cinco delas e receberam cada empresa duas casas duas casas. Outro assunto de gestão danosa é o projecto de pintura no lancil das principais ruas da cidade de Ondjiva, que custou, de forma exorbitante e superfacturada, aos cofres do Estado mais de oitenta milhões de Kwanzas, mas que efectivamente a empresa que executou o projecto (sub-contratada), fê-lo por apenas seis milhões de Kwanzas. Acresce-se a isso, o facto de o staff do avó Kundy (o director do seu gabinete, a directora adjunta do seu gabinete, o secretário geral do governo, o diretor do gabinete jurídico, o director das obras públicas e habitação e mais outros elementos) ter vivido há mais de seis meses no hotel do seu amigo (testa de ferro) Lubamba e agora a viverem num condomínio privado, também do seu amigo Zeferino, cujas casas são arrendadas pelo governo com gerador do estado, removido do antigo palácio, tudo isso à custa do dinheiro do governo provincial do Cunene, numa fase crucial de contenção de gastos. A outra ilegalidade, no Cunene, praticado pelo avó Kundy, juntamente com seu testa de ferro, senhor Lubamba e seus amigos chineses, é o derrube discrimida de árvores madeireiras que são transportadas para o porto do Namibe, rumo ao exterior do país, sem antes beneficiar o povo da província que nem fabrica transformadora de madeira existe. Enquanto isso, o arquitecto Director da Inspecção do governo, nomeado apenas para branquear os projectos ilícitos para lícitos, não faz absolutamente nada, apenas recebe instruções do Gabinete jurídico de como inventar falsos problemas e sanar vícios de ilegalidades de actos praticados pelos cumplices do futuro heroi, o avó Kundy, que quer ser sepultado, quando bazar, junto do túmulo do Rei dos Kwanhamas, pretendendo receber honras e glórias que nunca merecerá às custas do Mandume ya Ndemufayo, pensando talvez que aquele lugar histórico seja um semitério, e nem que por um milagre fosse, mesmo assim estaria a fazer uma confusão geográfica com Quipungo City.