Kwanza Sul – É um projecto da nova administração do Sumbe liderada por Manuel Jorge dos Santos “Boavida” cujo objectivo visa dar novo rosto à cidade capital da província do Kwanza-Sul.
Fonte: Club-k.net
Na sua fase embrionária, o projecto já deu mostras que é possível resgatar a imagem da cidade há muito ofuscada, com a inauguração do sistema de abastecimento de água potável ao bairro da Quissala-Um, por sinal o mais antigo da cidade do Sumbe, beneficiando mais de 40 mil populares.
A remoção dos solos para jardinagem nos recintos adstritos aos espaços verdes é outra tarefa que está ser executada pela administração do Sumbe que recentemente reuniu na sala da administração com líderes juvenís de diversos partidos políticos.
O administrador falou sobre o encontro e muito mais: “Os jovens estão disponíveis no sentido da causa que a administração lhes colocou. É saudável este tipo de encontro porque os líderes juvenís não só estão implantados a nível do casco urbano, sub-urbano, na comunidade rural e a mensagem passa rapidamente para que de facto possamos evitar um surto decólera por exemplo, vai começar as chuvas ou uma inundação em que nós podiamos ter resolvido”.
Quanto aos primeiros 60 dias da sua administração, Jorge Boavida reconhece que nada ainda de relevante foi feito e aponta a questão financeira como o grande handicap para o cumprimento cabal do programa por sí traçado:
“Não fizemos ainda nada, temos que ser coerentes nisso porquee eu entrei num momento em que o movimento financeiro já estava em balanço para o fim-de-ano, estamos em Janeiro, a Assembleia vai aprovar o orçamento nos próximos tempos e só depois dissi é que podemos lançar os programas preocinizados pela administração. Neste momento nós não temos nenhum recurso financeiro. Vamos fazendo trabalhos paleativos como combate ao lixo, a luta antí vectorial, fazendo com que a administração se aproxime com reuniões de aconselhamento as populações”.
Jorge Boavida sustenta que o sucesso de qualquer governante está assente na governação participativa e inclusiva por isso – disse, e necessário aglutinar todas forças vivas da sociedade sem distinção da cõr da camisola:
“O nosso programa quando fomos nomeados para administração, temos o compromisso de uma governação de proximidade, inclusiva e participativa no saentido que de facto o cidadão se sinta parte integrante da governação. Nós não temos aqui que receber um e não receber outro, recebemos toda gente e, está em aberto mas, a nossa linha fundamental é a educação e saúde, a outra é o saneamento básico e depois vermos a situação do meio ambiente”.
Quanto a criminalidade na cidade do Sumbe, o administrador minimizou-a sustentando que até presente momento os ídices são baixos a julgar pelo dispositivo policial que chegou recentemente a província e aponta as cidades de Luanda e Benguela como o grande covil dos meliantes que por cá têm o faro de pôr em prática suas acções.
