Luanda - Os accionistas do Banco Angolano de Investimentos (BAI) decidiram integrar no conselho de administração quatro novos nomes, cobrindo vagas deixadas pelo ex-CEO, José Massano, e por quatro antigos administradores, de acordo com uma nota da assembleia-geral a que o VALOR teve acesso.

Fonte: VE

Desde a semana passada, integram a comissão executiva mais quatro novos administradores: Omar José Mascarenha de Morais, Carlos Augusto Bessa Victor Chaves, Irisolange Azulay Soares e José Carlos Castilho Manuel, que preenchem vagas deixadas por Francisco Maria de Lemos, Ana Paula Gray, Pedro Castro e Silva e José Massano.

Até finais de 2017, a comissão executiva era dirigida por José de Lima Massano e integrava mais seis administradores, Luís Filipe Lélis, Inokcelina Ben’África Santos, Hélder Miguel Jasse Aguiar, Simão Francisco Fonseca, João Cândido Fonseca e Pedro Castro e Silva.

Até antes da ‘promoção’ a membro da comissão executiva, Carlos Augusto Bessa Chaves era o CEO do BAI Cabo Verde, uma sucursal do banco na Praia, e José Carlos Augusto Castilho Manuel era director da banca de retalho, segundo a página oficial do banco e dos perfis profissionais na internet.

Mas é a José Carlos de Castro Paiva que os accionistas voltaram a confiar o conselho de administração, para o posto de presidente. Com a entrada de quatro ‘caras novas’, o grupo passa a estar composto por José Carlos de Castro Paiva (PCA, não-executivo), Mário Alberto dos Santos Barber, Theodore Jameson Giletti, Jaime de Carvalho Bastos, Omar José Mascarenhas de Morais Guerra, Carlos Augusto Bessa, Victor Chaves, Luís Filipe Rodrigues Lélis (presidente da comissão executiva), Helder Miguel Palege Jasse de Aguiar, Inokcelina Ben’África dos Santos, Simão Francisco Fonseca, João Cândido Fonseca, Irisolange Azulay Verdades e José Carlos Castilho Manuel.

“A assembleia geral de accionistas procedeu à eleição da nova composição dos órgãos sociais da sociedade para o quadriénio 2018-2021, para que exerça funções nos termos da lei das sociedades comerciais e dos estatutos da sociedade”, escreve o banco, na mesma nota em que faz o balanço das operações de 2017.