Lisboa - O presidente do PREA-Partido Republicano de Angola, Carlos Alberto Contreiras Gouveia e candidato às eleições presidenciais de Angola, que pediu asilo político as autoridades do Reino de Espanha,  pronunciou se pela primeira vez a partir da província da Andaluzia.

 

Fonte: Club-k.net


O político tomou as posições por via do blog do partido (http://partidorepublicanodeangola.blogspot.com/)  na qual, declarou  que a sua permanência física na Europa, deve doravante, “reforçar os interesses políticos da oposição angolana no contexto de exigências legais e constitucionais para obrigar o regime do MPLA e José Eduardo Do Santos a respeitarem a vontade soberana do povo angolano escolher livremente o futuro presidente do país de forma incondicional.”

 

“É tempo de iniciarmos uma luta sem tréguas contra a ditadura, corrupçâo e terrorismo organizado e contra os abusos desmedidos praticados pelos inimigos da paz e da democracia contra o estado e povo angolano aterrorizado pelos holocaustos da miséria e da pobreza que submete Angola numa imagem vergonhosa perante a humanidade”, defendeu Carlos Contreiras, que se apresenta como  líder dos partidos políticos da oposição em Angola.

 

De referir que para  se proteger de “mais”  uma tentativa de assassinato em Luanda, ocorrida em 15 de Setembro do ano em curso, o candidato às eleições presidenciais de Angola, pediu asilo político as autoridades do Reino de Espanha, sábado (05) junto do Quartel da Guarda Civil de Ayamonte (Huelva), província da Andaluzia.

 

O seu  pedido de asilo  foi conduzido a Comisaría del Cuerpo Nacional de Policía de Huelva  e o mesmo  recebeu já uma autorização de permanência provisória para um período de 60 dias, o qual fica agora sob decisão superior da Comissão Interministerial de Asilo e Refúgio, uma instituição das Nações Unidas que recebeu do Ministério do Interior a documentação relativa ao pedido.

 

-- Nota: Consulte --
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