Luanda - No ano de 1974 o Prémio Nobel de medicina foi atribuído a uma equipa de biologia celular dirigida pelo cientista americano do Rockefeller Institute of New York, George Palade, equipa da qual faziam parte dois cidadãos belgas professores da Universidade de Louvain, Albert Claude e Christian de Duve.

 

Fonte: Folha8 

 

Desde 1960 que esses cientistas tinham começado a estudar a estrutura da célula e os transportes de proteínas para fora da mesma. O seu trabalho, recompensado em 1974, foi prosseguido pelo Dr. Günter Blobel, que viria a ser o galardoado do Nobel de Medicina de 1999.

 

Esta entrada em matéria permite-me apresentar um outro cientista belga, o Dr. Jacques Grosjean, membro eminente da equipa do Dr. Christian de Duve, biologista, médico, humanista militante e também conhecido além fronteiras (da Bélgica) pela sua luta contra a droga em todas as suas vertentes, de quem recebi uma informação sobre o fundamento e prática da vacinação em geral e sobre a gripe H1N1 em particular, que, pela sua origem, rigor e documentação anexa, se apresenta aos meus olhos como tão aterradora e no limite do credível por isso mesmo, como digna de ser levada em conta com o máximo de respeito e atenção. A adesão do Dr. Jacques Grosjean ao essencial do que a notícia transmite é evidente, o que de per si merece que nos demoremos numa análise atenta.

 

O autor da notícia é um outro cientista e filósofo, Jean-Jacques Crèvecoeur, nascido no ano de 1961 em Tirlemont, na Bélgica, formado em Física Quântica  Teórica, e Mestrado, pelas Faculdades Universitárias de Namur, também na Bélgica, laureado do concurso da melhor tese  belga de Física em 1984 e bolseiro por mérito próprio de um doutoramento em Física, tese essa que não chegou a concluir por motivos ligados a alegadas fraudes e manobras de tomada de poder frequentes nos meios científicos. Pedagogo e conferencista desde 1991, desde 1984 que Jean-Jacques Crèvecoeur se informa e se documenta sobre as múltiplas questões atinentes a todo o tipo de vacinas. Actualmente estuda praticamente a tempo inteiro o dossier da gripe H1N1 (porcina), porque, segundo palavras suas, “vejo no seu tratamento todos os sinais dos primeiros passos da instalação de um poder mundial totalitário, graças à cumplicidade do complexo consórcio militar-político-farmacêutico”.
 


Cenário de HORROR

 

Falemos seriamente. A gripe ordinária mata anualmente no mundo entre 250 e 500 mil pessoas, isto é, em média cerca de mil pessoas por dia (estes são os números oficiais da Organização Mundial da Saúde - OMS). Ninguém fala disso. Nem sopro de notícia. Mas os médias do mundo inteiro repetem quotidianamente que a gripe H1N1 vai provocar uma hecatombe de vítimas. Porquê, quando a verdade é que estamos, no que respeita ao surto da H1N1, em face duma “gripezinha de cacaracá”, que fez apenas coisa de 2 mil mortos em pouco mais de 5 meses? De frisar que nesse mesmo espaço de tempo a nossa gripe “tradicional” teria feito, normalmente, cerca de 200 mil vítimas mortais!

 

Continuemos a falar seriamente. A maioria dos países do mundo tomou no ano que corre medidas drásticas, excepcionais, para minimizar os efeitos da gripe H1N1, quando os números de morbilidade e mortalidade que se lhe referem são insignificantes.
A França encomendou 94 milhões de doses de vacinas anti-gripe H1N1, a Bélgica encomendou 12 milhões de doses, a Suíça 13 milhões, os USA 195 milhões, o Canadá 59,4 milhões e o Québec 11 milhões de doses!!

 

Para se opor a uma gripezinha que fez 2 mil mortos em pouco mais de 5 meses!?... Bizarro.
Por outro lado, certo é que o governo dos Estados Unidos da América acaba de estender a todo o território nacional a presença do Exército por decisão do Pentágono. Cerca de 400 mil soldados foram distribuídos por todos os Estados Federados e, por ora já no terreno, estão  à espera do aval do Congresso. Além disso, é de assinalar que mais de 800 campos de concentração foram instalados nestes últimos anos nos USA. Actualmente vazios, os referidos campos são geridos pela FEMA (Federal Emergency Management Agency) que apenas intervém por ocasião de grandes catástrofes, como, por exemplo, por ocasião do tufão Katrina.


Entretanto, o exército americano está a ser treinado no levantamento de barragens rodoviárias para colocar nos viajantes pulseiras de identificação com “chips” RFID a todos os que aceitam a vacina e levar os outros para os campos de concentração por razão de quarentena!


Isto sem esquecer o lado lúgubre da questão, a saber, o facto de centenas de milhares de urnas funerárias terem sido distribuídas por todos os Estados federais americanos e considerável número de valas comuns terem sido abertas em todos os distritos dos mesmos.
Claro está, tudo o que aqui está referido não ultrapassa a noção de indício, mas a estas medidas das forças militares e de polícia, pelo menos bizarras, juntam-se outras, tomadas pelas grandes sociedades dominantes da espantosa indústria farmacêutica.
 


 “Espantosa” indústria farmacêutica.

 

A 29 de Julho de 2009, no decorrer da preparação duma campanha de vacinação, uma carta confidencial do Health Protection Agency (HPA) solicitou a nada menos de 500 neurologistas britânicos de alta estirpe, sem dar o mínimo conhecimento ao público “beneficiário” da dita campanha, toda a sua atenção a uma possível futura recrudescência, por pequena que fosse, do síndrome Guillan Barré (doença neurológica gravíssima provocada a maior parte das vezes por inoculação de vacinas).

 

No dia 5 de Março de 2009, a firma Baxter contaminou 72 quilos de material farmacêutico destinado à preparação de vacinas, misturando vírus H5N1 da gripe aviária com os H3N2 da gripe ordinária antes de os enviar para seis diferentes países, apesar de os processos de segurança dos laboratórios, sem excepção, tornarem tais erros simplesmente impossíveis de concretizar. Fora o caso de ser um acto voluntário!!

 

Em 1918, as vítimas da famosa “gripe espanhola” foram, em geral, as que tinham sido vacinadas, não as que não foram. Depois disso veio tempo de “bonança” no que toca a pandemias de gripe e no princípio do ano de 2009 apareceu a H1N1. Espanto! Quando ela surtiu os seus primeiros efeitos no México, já havia desde Agosto de 2008 um brevete da vacina para tratar a maleita!!

 

A OMS modificou, em data do 27 de Abril de 2007, a sua definição de pandemia. A partir daí, num extravagante atropelo às severas normas até então aplicadas, a aparição do vírus em dois países de uma mesma zona OMS chega para declarar a existência duma pandemia.
Actualmente, o laboratório Roche apresenta-nos o medicamento Tamiflu como um antiviral eficaz. Na realidade as campanhas de utilização deste produto revelaram-se catastroficamente ineficazes. Ademais, esta droga provoca desordens psicológicas inequívocas, algumas das quais tendo provocado até à data um certo número de suicídios.


Mesmo assim, a indústria farmacêutica farta-se de apregoar aos quatro ventos que as vacinas não provocam quase nenhum efeito secundário, mesmo sendo do conhecimento por assim dizer de todo e qualquer cientista que se preze, que em França o surto da esclerose em placas passou de 25 mil a 85 mil na sequência da vacinação contra a hepatite B.


Tudo leva a crer que se esconde ao público em geral o facto consumado de as campanhas de vacinação estarem na origem de todas as epidemias maiores do século XX.

 

O pior está para vir


As autoridades sanitárias dos países tecnologicamente mais desenvolvidos, grosso modo os países do G 20, estão claramente dispostas a autorizar o novo tipo de vacina anti-gripe sem passar pelos protocolos normais de testes obrigatórios, transformando assim a humanidade em um novo tipo de cobaias a quem caberá o papel e o respectivo risco de provar as eventuais benfeitorias, ou eventuais malefícios da nova droga. 

 

Saliente-se, no entanto, com a devida ênfase, desde já se sabe que na composição da nova vacina entra um adjuvante, o “squaleno”, numa proporção de 1.000.000 (um milhão) de vezes superior ao normal (verificações apuradas foram feitas tão grande era a diferença, e é verdade). Não se compreende que assim seja, pois sabe-se perfeitamente que esse adjuvante foi formalmente considerado responsável pela síndrome da primeira guerra do Golfe, tendo nessa altura causado a enfermidade de 180 mil G.I.’s (25% dos efectivos) na sequência duma vacina que lhes fora administrada contra o anthrax. De realçar que o “squaleno” tinha sido proibido em 2004 por um juiz federal dos USA.

 

As primeiras populações vacinadas contra a H1N1 serão constituídas por uma esmagadora maioria de mulheres grávidas e crianças, quando o normal é os mais velhos serem vacinados contra essa doença em primeiro lugar.

 

Também permanece no segredo dos deuses o facto de nenhum médico nem hospital poder dispensar a vacina, ao que se junta o facto de a sua aplicação ser desempenhada por estudantes e militares. Será que se receia o surgimento de falsos certificados?
Desde hoje se sabe que 50% dos médicos ingleses recusarão ser vacinados por não darem crédito ao processo de fabrico e condicionamento da vacina.

 

Eis o que se poderá denominar, em despeito das leis mais elementares da ética, “dar a volta por cima” à crise económica e financeira que, ironicamente, assola, antes dos outros, os países que a criaram.


A chegada “a tempo” da “Cavalaria Política”. 

 

Bom, se juntarmos todas as acções dos laboratórios farmacêuticos e das autoridades policiais aqui atrás referidas, das quais o Folha 8 tem em sua posse provas oficiais sob a forma de documentação exarada pelos próprios actores desses actos, se lhes juntarmos as decisões políticas tomadas a propósito da mesma matéria, o “caldo engrossa e azeda”  e o que era de difícil ingestão passa a ser intragável.


A secretária de Estado US para a Saúde, Katheleen Sebelius, assinou recentemente um decreto conferindo uma total impunidade jurídicaaos fabricantes de vacinas contra a gripe H1N1 em caso de impugnação judiciária por parte de eventuais vítimas dessas vacinas, seja por causa de efeitos secundários nefastos, seja por falecimento.


Curioso decreto, uma espécie de “license to kill”!

 

O presidente da França, Nicolas Sarkozy, movido como que por uma espécie de “súbita intuição”, assinou um contrato de investimento de 100 milhões de euros (coisa de 145 milhões de dólares) em Março de 2007 (2 anos antes da “pandemia”) para a construção duma fábrica de vacinas contra a gripe.

 

Madame Bachelot, ministra da Saúde em França, pediu a um grupo de juristas constitucionalistas, em Fevereiro do ano em curso, um memorando sobre a seguinte questão: a imposição dum plano de vacinação a toda a população é ou não é ilegal e anticonstitucional? A resposta foi não, em caso de urgência sanitária. Fica por saber a verdadeira razão que a levou a levantar esta questão…

 

O Ministério do Interior de França chamou todos os reservistas da polícia em Fevereiro deste ano, em virtude de, cito: “graves perturbações sociais previstas para o final de Verão de 2009”. A verdade é que ainda não houve nada a assinalar. Mas por que razão se temiam perturbações graves?


Conclusão


Segundo o autor deste estudo, apurado até ao pormenor com citação de mais de uma centena de documentos de prova, as vacinas nunca foram eficazes do modo como são apresentados os seus resultados ao público em geral. Os cientistas guardam sempre “cartas na manga”, escondem os efeitos colaterais e os falecimentos por eles causados. Isto no que toca as vacinas em geral. Mas no que diz respeito a esta do H1N1, a verdade é que ela é, segundo Jean-Jacques Crèvecoeur, muito mais perigosa do que o próprio vírus H1H1, e acrescenta: “(…) é uma pandemia mediática que precipitará a corrida do público para as vacinas, que ele julga serem salvadoras, quando, de facto, se trata de uma arma bacteriológica que nos matará. Mas como as pessoas vão crer que a causa das mortes é uma mutação do vírus, cada vez maior será o número de indivíduos que se precipitarão para essa arma fatal”.
E é  tudo, só falta pôr a cereja no cimo deste indigesto bolo.

 

A razão de ser de tudo isto, a saber, as colossais campanhas mediáticas, as manobras subterrâneas, as quarentenas, a instauração do medo a nível mundial e essas centenas de milhões de vacinas a render biliões e biliões de dólares à indústria farmacêutica mau grado o levantar de pertinentes dúvidas, a verdadeira razão, está aonde?


A resposta de Jean-Jacques Crèvecoeur aqui vai: “A instauração duma nova ordem mundial com um Governo único (ditatorial, claro está), nunca ouviram falar disso? Não? Então só lhe digo que você está atrasado de várias décadas no que toca a informação. Lamento o choque que pude causar em alguns de vocês, mas agora tudo está a ser posto no seu devido lugar para levar avante a ideia (…)”.


Enfim, no que me diz pessoalmente respeito, confesso que ouço falar desse Governo Universal desde a adolescência, na segunda metade da década de 1950 (mil novecentos e cinquenta, para não haver dúvidas). Os Bahá’i, adeptos do profeta persa, Bahà’u’llah, que o digam (são cerca de 6 milhões de sujeitos espalhados por mais de 200 países no mundo). Já nessa altura eles falavam desse Governo Universal como se a sua instauração fosse inevitável.
Ao que parece, estamos a lá chegar! 


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