De acordo com um recente “breafing”, as empresas na Europa recusam fornecer equipamentos a credito a companhia angolana. Num passado  “não muito distante” uma empresa Espanhola  especializada em  matéria de “handling” chegou a recusar a intenção da Ghassist que pretendia adquirir equipamentos  a créditos.  Foram apontadas como razão da recusa, a falta de fiabilidade da empresa angolana. Por exemplo, para a aquisição de um matéria estacado na zona da oficina da Ghassist no aeroporto a empresa foi condicionada a efectuar todo tipo de  pagamento excepto, o a crtedito. O matéria teria custado cerca de 3 milhões de dólares mas infelizmente não serve de uso porque os compradores terão se enganado na compra.

Sexta Feira passada chegou a Luanda via terrestre equipamento para “upload” importados da África do Sul através de uma empresa “Ferreira company” que se supõe ser de um cidadão de origem portuguesa. O Material também estacionado na ruela perpendicular ao Gabinete da nova administração da TAAG terá sido encomendado também pela companhia aérea angolana.

A solução apontada para retirar a Ghassit da lista negra de certas companhias Européias sugere que esta se alinhe ou passe a trabalhar em parceria com uma empresa da mesma categoria no mercado internacional. Em caso de aquisição de matéria vindo de fora seria solicitado em nome desta parceira empresa.  Um funcionário  sênior da Empresa que supõe- se ser Ari de Carvalho aproximou-se  recentemente a uma empresa de “handling” na Europa para contactos exploratórios. Quadros seniores do Ministério dos Transporte e funcionários da presidência que acompanham o assunto são unânimes que a Ghassist deva fazer uma “Joint force” com a internacional, Swissport cujos contactos exploratórios agradam sobretudo sectores identificados com a “intelligence angolana”. 

O regime orientou, na semana passada, as estruturas superior dos transportes para orientar/encorajar  o Conselho da Administração da Ghassist sobre a parceria a ser feita com a estrangeira Swissport. O “recado” não foi (ainda) transmitido porque os acionistas da empresa, nomeadamente o  PCA  “Vinito” Gouveia e a Presidente da Mesa da Assembléia Maria Mambo Café se terem deslocado ao exterior.

Mostram-se desapontados com a administração da empresa devido a crise mas também por esta ter comprados quantia de equipamento do exterior mas que são errado ou que se enganaram na compra.  O “dossier ghassist”  dividiu recentemente analises/leituras efectuadas por elementos da “inteligence” . há uma forte corrente, baseada com dados competentes que defende a saída do PCA. Associam os seus  “excessos de saída ao exterior” a “incompetência” denotada na direção por si dirigida. Outra corrente  defende a permanência de Ari de Carvalho. Alegam ser um “jovem  com idéias”. A leitura foi com base em “assesset” de relatórios plasmado em  observações/avaliações feitas por entidades estrangeiras com quem abordaram o jovem administrador .

*R.N
Fonte: Club-k.net